Estudante de Agronomia avalia a influência de diferentes coberturas vegetais na atividade microbiana do solo
O projeto “Atividade Microbiana em Solo Cultivado com Milho em Área com Diferentes Coberturas Vegetais Antecessoras” desenvolvido pelo bolsista de Iniciação Científica Breno de Oliveira Reis, sob orientação do professor Sebastião Ferreira de Lima, tem como embasamento o fato de que a atividade microbiana do solo pode ser utilizada como bioindicador para alterações ambientais, além de auxiliar na tomada de decisões no momento do manejo.
Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar a atividade microbiana do solo em área cultivada com milho, que recebeu nove diferentes coberturas vegetais antecessoras, sendo essas: sorgo (Sorghum bicolor), crotalária (Crotalaria ochroleuca), milheto (Pennisetum americanum), Urochloa ruziziensis, piatã (U. brizantha CV. Piatã), nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), brizantha (U. brizantha CV. Xaraés), milheto + nabo e o pousio.
“Analisei algumas características de desenvolvimento e crescimento da planta, como altura da planta, diâmetro de colmo e altura de inserção de primeira espiga. Na parte do solo, avaliei o carbono presente no solo, o carbono presente na biomassa microbiana, respiração microbiana e o quociente metabólico do solo.” afirma Breno.
Pelos resultados, o pesquisador concluiu que as coberturas vegetais afetam o desenvolvimento da planta de milho e que a maior taxa de respiração microbiana ocorre na área de pousio.
Acesse aqui o trabalho.
Texto e imagem: Vitória Fátima – (Estagiária da Agecom no CPCS)

Breno de Oliveira Reis, responsável pelo desenvolvimento do projeto

