Suor é ponto de partida para análise de diagnóstico de Parkinson
A doença de Parkinson não possui um exame definitivo de diagnóstico em pacientes, tendo sintomas aparentes após a morte da maioria das células negras do indivíduo. Esse é o ponto abordado pelos estudantes do curso de Fisioterapia, Emille Marianne Bernal Cavalheiro e Raco Delano Crawford, no projeto “Implementação de método de coleta de suor para detecção de moléculas marcadoras da doença de Parkinson por meio de cromatografia gasosa”.
Sob orientação do diretor do Instituto de Biologia (Inbio), Albert Schiaveto de Souza, os estudantes recorreram à detecção de moléculas dessa doença através do suor. Com ajuda da cromatografia gasosa, eles buscam uma forma metodológica de diagnóstico para pacientes.
A pesquisa ainda está em andamento e, para o futuro, há planos de coleta em pacientes idosos mediante um protótipo de isopor revestido internamente por uma manta elétrica de aquecimento por resistência elétrica. “No primeiro momento, o projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa, mas, por conta da pandemia, os trabalhos demoraram para serem avaliados”, explica Emille.
Os universitários, no entanto, realizaram dois testes de suor nos pesquisadores, a fim de analisar se diferenças da intensidade desses altera algo.
O projeto faz parte do maior evento científico de Mato Grosso do Sul, Integra UFMS. Para mais informações acesse aqui.
Texto e imagem: Victória de Oliveira -Estagiária da Agecom

A estudante Emille Marianne Bernal Cavalheiro, agradeceu ao final do vídeo

