A importância do acompanhamento do crescimento do plantio de seringueira

Postado por: Ana Klara Tortoza Deleprani

“O Brasil consegue suprir apenas 35% da demanda interna por borracha natural e a expansão do cultivo resultará em um crescente e promissor mercado para o agronegócio brasileiro”, explica o estudante de Engenharia Florestal do campus de Chapadão do Sul, João Victor Sampaio da Silva.

Para isso é necessário acompanhar o desenvolvimento da Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll. Arg., a principal espécie para a produção de borracha natural. Nessa área de pesquisa foi desenvolvido o trabalho intitulado “Desenvolvimento de dois clones de seringueira aos 83 meses em Paraíso das Águas – MS”, do acadêmico de Engenharia Florestal do campus de Chapadão do Sul, João Victor Sampaio da Silva, bolsista de iniciação científica, sob a orientação do professor Gileno Brito de Azevedo.

Realizaram esse trabalho com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de dois diferentes clones de seringueira, onde alocaram diversas parcelas no plantio e coletaram variáveis como Circunferência Altura do Peito (CAP) e altura, submetendo os dados à análise estatística descritiva.

“É recomendado que a sangria (exploração do látex) seja realizada nas árvores com CAP ≥ 45 cm e iniciado quando 50% das árvores do povoamento estiverem aptas para a sangria”, concluiu o pesquisador.

Confira o trabalho completo aqui

Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br.

 

Texto e imagens: Lucas da Silva Ribeiro – Estagiário da Agecom no CPCS

 

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