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Mulheres na computação: conheça o projeto ELAS Programando

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“ELAS Programando com o App Inventor” é um projeto de pesquisa das estudantes Thalita Mori de Lima, Clara Giovana Lazarini e Aline Maria Rezende, todas da Faculdade de Computação (Facom). Neste projeto, mulheres auxiliam outras mulheres dentro da área de computação, já que são minoria em números. A orientação da pesquisa é da professora Luciana Montera Cheung e o trabalho faz parte das apresentações desta edição do Integra UFMS, que neste ano de 2020 está sendo realizado totalmente de forma on-line. “Nossos maiores objetivos são apresentar uma nova plataforma para o desenvolvimento de aplicativos e também aumentar a integração entre as meninas e afirmar o potencial das mesmas em programação”, explica Thalita. De acordo com a estudante, o projeto também está alinhado com um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) para alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. Ela salienta que o trabalho é voltado principalmente para as estudantes recém-chegadas na Facom. Clara Giovana Lazarini, uma das autoras, explica que o projeto precisou se adaptar ao contexto de pandemia. “Nós tivemos aulas a distância todos os sábados, eu e as meninas dávamos as aulas, tirávamos dúvidas e fazíamos essa integração com as meninas”, conta. “Ao final dessa trajetória, o desafio das meninas era desenvolver um aplicativo onde elas pudessem aplicar todo o conhecimento que receberam durante o curso”, acrescenta Clara. As participantes do ELAS Programando desenvolveram cerca de 17 aplicativos para celular com diversos temas, que vão desde jogos até aplicativos voltados para a saúde. “A nossa expectativa é conseguir fazer com que todas elas continuem com a gente no nosso projeto, se aproximem cada vez mais do mercado de trabalho e se aproximem mais das meninas que já se formaram na Facom ou as que são de outras faculdades, e criem uma conexão com a comunidade de desenvolvedores de Campo Grande”, conclui Aline Maria Rezende. A apresentação na íntegra você pode conferir aqui. Texto e imagens: Gabriela Vilela (estagiária da Agecom)


A importância da inclusão digital no acesso à justiça

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Por meio da Empresa Júnior Aditum e sob a orientação do professor Marcelo Pereira Longo, a pesquisa “A importância da inclusão digital na promoção do acesso à justiça em tempos de pandemia” foi realizada pelas estudantes Beatriz de Almeida Arruda, Jullya Victória Ymafuko e Raylla Nascimento, do curso de Direito do Campus de Três Lagoas. A pesquisa teve como objetivo analisar o uso de tecnólogas digitais para promover o acesso à justiça durante o período de isolamento causado pela Covid-19 e por meio de uma metodologia bibliográfica e documental, foram estudadas as formas de atuação do meio jurídico, como salas de audiência, escritórios de advocacia e tribunais. Os resultados obtidos versaram sobre a já existente inclusão do meio digital no cenário jurídico, que teve de ser intensificada e reinventada na pandemia. Exemplo disso são as possibilidades de submissão de divórcios on-line. “Tornou-se indispensável no mundo jurídico a ampliação das funções e serviços oferecidos on-line para suprir a necessidade da população, a fim de tornar o acesso à justiça mais palpável”, afirma Beatriz. As pesquisadoras ressaltam que tais adaptações só foram possíveis graças a popularização da internet na sociedade brasileira, presente em 80% dos municípios brasileiros. Acesse a pesquisa completa aqui. Texto: Evelyn da Costa Souza (estagiária da Agecom no CPTL)


Alteridade entre literaturas é tema de pesquisa de estudante de Letras

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“A construção do narrador em narrativas escritas por indígenas brasileiros”, trabalho da estudante do sexto semestre de Letras, Ana Luiza Postingher, sob orientação da professora Rosana Zanelato (Faalc), tem como objetivo discutir se existe uma diferença entre os narradores indígenas brasileiros e os narradores da Literatura Ocidental. O conceito usado por Ana Luiza é o de alteridade. A estudante analisou textos escritos por indígenas da etnia Terena, situada no Pantanal sul-mato-grossense. “A relevância da nossa pesquisa é justamente de trazer essas narrativas ameríndias pra dentro da academia, propondo que ao discutirmos as culturas dos povos ameríndios, nós o façamos por meio de narrativas de pessoas pertencentes a esses povos”, defende. Nos resultados da pesquisa, Ana Luiza evidenciou que existe sim alteridade entre essas diferentes narrativas, como por exemplo, a ideia de propriedade do texto. “O que nos pareceu, foi que esses textos são lidos como propriedade da comunidade de que eles fazem parte, como um saber antigo que deve ser compartilhado com quem vai ler os textos ou com quem vai ouvir as histórias”, explica. Ela ressalta que é importante olhar para as diferentes literaturas e enxergá-las como possibilidades. “Todas essas literaturas são possibilidades de escrever, que esses narradores diferentes são possibilidades de narrar e não necessariamente que existe uma regra, que existe um correto e que todo o resto é alteridade”, conclui. A apresentação na íntegra você confere aqui. Texto e imagem: Gabriela Vilela (estagiária da Agecom)


Pesquisador investiga a avaliação psicológica em indivíduos com deficiência intelectual

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O estudante de Psicologia do Campus de Paranaíba Cristian Júnior Donat realiza uma pesquisa bibliográfica para compreender os pressupostos que embasam a aplicação e os resultados da avaliação psicológica em indivíduos com deficiência. Os resultados parciais do estudo, que é vinculado ao Programa Institucional Voluntário de Iniciação Cientifica, são apresentados pelo estudante no Integra UFMS 2020. A pesquisa foi intitulada “Psicologia Histórico-Cultural e Avaliação Psicológica em Indivíduos com Deficiência Intelectual”. Cristian explica que o conceito e a definição de Deficiência Intelectual foram constantemente transformados, mas, historicamente, tem sido conhecida como uma doença do baixo desenvolvimento ou até mesmo do não desenvolvimento intelectual. “Atualmente temos três critérios que dão base ao diagnóstico de Deficiência Intelectual, o primeiro é o déficit no funcionamento intelectual, que precisa ser confirmado tanto por avaliação clínica, quanto por testes de inteligência padronizados e individualizados. O segundo critério são déficits em funções adaptativas socioculturais em relação à independência pessoal e responsabilidade social, e prevê a necessidade de apoio para um funcionamento não limitado. O terceiro, define que o início dos déficits deve ocorrer dentro do período de desenvolvimento”, explica o estudante. Entre os objetivos da pesquisa estão: uma revisão bibliográfica sobre o tema da avaliação da inteligência, e a definição dos pressupostos que embasam a sua aplicação e os seus resultados. “Além disso, também queremos realizar uma análise crítica sobre os processos de avaliação psicológica da inteligência tradicionais, baseados nos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural”, diz Cristian. Para o estudante, a relevância da pesquisa se dá “pela busca de compreender o ser humano e a deficiência de forma integral, sem reduzi-lo a naturalizações biologizantes ou mesmo psicologizantes, sem a fragmentação do ser, que muitas vezes os testes psicológicos entregam com seus resultados”. Até o momento foi realizada a busca e seleção dos estudos que serão utilizados. “Foram encontradas 46 pesquisas, destas, 26 realizam avaliações de inteligência para diferentes objetivos, e 100% delas utilizava testes psicométricos para definir a inteligência. Esse resultado mostra claramente a hegemonia dos testes psicométricos na avaliação de inteligência”, conta Cristian. O próximo passo é a análise desses resultados. Cristian explica que irá realizar a análise crítica a partir da Psicologia Histórico-Cultural, dando ênfase em uma via alternativa de avaliação por meio do método instrumental. Saiba mais aqui. Texto e imagem: Brunna Oliveira – Estagiária da Agecom no Cpar


Plataforma reúne informações sobre Covid-19 com o intuito de orientar a população

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O projeto “E se a gente: reunião e compartilhamento de informações, atividades e mensagens durante a pandemia de Covid-19” foi pensado para um momento no qual fomos impossibilitados de estar próximos das pessoas. Para cumprir com as medida de isolamento e ainda manter um dos pilares da universidade pública, os projetos de extensão, decidiu-se criar uma forma de divulgar informações relevantes sobre o novo vírus que tem deixado o mundo todo em alerta. A experiência é compartilhada no Integra 2020. Thais Amaral Santos, estudante de Administração, é uma das participantes do projeto. “O objetivo foi criar uma plataforma em que reuníssemos e oferecêssemos uma série de informações envolvendo a COVID-19 para serem compartilhadas, tais como: a prevenção contra o vírus, promover atividades de isolamento social, divulgar ações locais de prevenção e solidárias, orientar em relação ao auxílio emergencial, promover campanhas de pensamentos positivos e também agradecimentos aos profissionais da saúde”, explicou. A estudante contou que “quando o projeto foi cadastrado Mato Grosso do Sul figurava entre os estados com as piores taxas do isolamento social, no dia 9 de abril de 2020 o índice era de 39,6% e no dia 10 de abril foi confirmado o primeiro caso na cidade de Paranaíba. Impossibilitados de contato com as pessoas, pensamos no projeto ‘E se a gente’, que vem com a ideia de reforçar as questões sobre o coronavírus”. Segundo Thais as informações foram reunidas em um site de acesso público, porém houve uma baixa taxa de visitação. Além do site, foi criada uma página no Facebook, que obteve maior engajamento, e também foram compartilhadas algumas informações em aplicativos de mensagens. Para saber mais sobre o projeto clique aqui. Confira também a página @eseagente. Texto e imagem: Brunna Oliveira – Estagiária da Agecom no CPAR


Pesquisadores avaliam um novo recurso renovável para substituição de combustíveis fósseis

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“Como o intuito de reduzir a dependência de combustíveis fósseis, temos buscado novas fontes que sejam renováveis e que possam garantir a sustentabilidade ambiental. A biomassa florestal tem ganhado espaço, sendo obtida a partir de processos industriais, que aumentam o conteúdo energético de fontes de biomassa convencionais”, explica a estudante Alexsandra Nogueira Martins Silva, do curso de Engenharia Florestal do campus de Chapadão do Sul. Nessa área de pesquisa, Alexsandra está desenvolvendo o trabalho intitulado “Biomassa florestal torrificada proveniente de plantios com espaçamentos adensados”, do programa PIBITI, sob a orientação da professora Déborah Nava Soratto. “A torrificação é uma tecnologia que visa aumentar a densidade energética de biomassa, gerar um combustível mais homogêneo com menor umidade e que permita a utilização em equipamentos de queima modernos, aumentando sua eficiência e produtividade”. O objetivo do trabalho foi “aplicar a tecnologia de torrefação na biomassa proveniente de plantios com espaçamentos adensados com diferentes tipos de clones e avaliar os parâmetros (tempo e temperatura) a de torrefação de cavacos”, segundo explica a pesquisadora. Alguns resultados esperados são “perda de massa de aproximadamente 25% após tratamento; umidade de equilíbrio higroscópico reduzida, aumentando também o poder calorífico do material” e também “será possível predizer qual o melhor tratamento em função do tempo e temperatura de torrefação, assim como também verificar qual tratamento se adequa mais a cada situação de plantio (clone e espaçamento)”, concluiu a pesquisadora. Veja o trabalho completo aqui . Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br. Texto e imagem: Lucas da Silva Ribeiro (Estagiário da Agecom no CPCS)


Estudo avalia a interação de entomopatógenos e insetos predadores no manejo da lagarta Spodoptera frugiperda

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A Spodoptera frugiperda é uma praga de grande importância na cultura do milho, tendo em vista que seus ataques na planta e na semente podem provocar perdas de até 52% na produção. Além disso, a resistência a uma série de inseticidas dificulta seu manejo no campo. Nessa perspectiva, a pesquisa de Iniciação Científica do aluno de Agronomia Gabriel Luiz Devoz “INTERAÇÃO DE ENTOMOPATÓGENOS COM Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) E O PREDADOR Ceraeochrysa cubana (HAGEN) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)”, avaliou a influência de três agentes de controle biológico na fase de larva do predador C. cubana e no primeiro instar de S. frugiperda. Orientado pela professora Elizângela de Souza Loureiro, o pesquisador desenvolveu o experimento em laboratório, no campus de Chapadão do Sul. Foram 5 tratamentos, sendo esses T1: Testemunha (água destilada e esterilizada + Tween®), T2: Agree®, T3: Xentari®, T4: Diplomata®; T5: Armigen®, contando com 6 repetições para cada espécie. Os resultados obtidos foram satisfatórios. “Os patógenos não causaram mortalidade significativa para a espécie predadora, apenas para a espécie praga. Desse modo, ambos os agentes, entomopatogênico e o predador, podem ser utilizados no controle biológico, de forma simultânea no campo, dentro de uma estratégia de Manejo Integrado de Pragas, obtendo o manejo eficiente da S. frugiperda.” conclui Gabriel. Veja o trabalho completo aqui. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br. Texto e imagem: Vitória Fátima (Estagiária da Agecom no CPCS)


Estudo de cálculo avançado: Aplicação do teorema da função inversa

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O acadêmico do curso de licenciatura em matemática do Campus de Paranaíba, Pedro Henrique Oliveira Campos, orientado pelo professor Luiz Fernando de Souza Freitas, apresentou no Integra 2020 o projeto de iniciação científica intitulado “Uma aplicação do teorema da função inversa na mudança de coordenadas de funções reais de três variáveis”. “Foi estudado todo um conteúdo de cálculo avançado para entender melhor o teorema da função inversa” afirma Luiz Fernando. “Eu tenho como objetivo nessa apresentação trazer pra vocês uma das aplicações desse teorema, que no caso vai ser usado na mudança de coordenadas no cálculo da integral de funções de três variáveis”, afirmou. Pedro Henrique mostra em sua apresentação que “determinar a função inversa pode ser uma tarefa muito difícil, mas com o auxílio do teorema podemos conhecer a diferencial da inversa, mesmo que localmente. A aplicação do teorema será feita na mudança de coordenadas de funções reais de três variáveis, para facilitar o cálculo de uma Integral tripla”. Essa apresentação mais detalhada você pode conferir aqui. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br. Texto e imagens: Maria de Fátima da Silva Cunha – estagiária da Agecom no CPAR


Comunidade ribeirinha do Passo do Lontra recebe assistência odontológica

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Apesar das grandes conquistas associadas à saúde bucal nas últimas décadas, muitas pessoas, em especial as em vulnerabilidade social, ainda têm a qualidade de vida afetada por problemas bucais como a cárie e a doença periodontal. Por esse motivo, o projeto de extensão ‘’Sorriso Pantaneiro: assistência odontológica à comunidade ribeirinha do Passo do Lontra’’ visa a promover atendimento às pessoas da região. Com orientação do professor Luiz Massaharu Yassumoto, a estudante Allyne Thomas Figueiredo atua como bolsista e apresenta o trabalho no Integra UFMS 2020. As ações acontecem na Base de Estudos do Pantanal da Universidade (BEP/UFMS), onde existem salas para consultas e exames e também dois consultórios odontológicos. Segundo a estudante, o objetivo principal é a integração com a comunidade ribeirinha. “Em parceria com outros cursos como Medicina, Enfermagem, Farmácia, Bioquímica e Nutrição, é fornecido atendimento interdisciplinar e interprofissional a esses pacientes, com o objetivo de promover e restaurar a saúde dessa população”, pontua Allyne. A iniciativa colabora com a qualidade de vida de muitos pacientes desde 1989 e com a atualização do modelo de projeto em 2005 o alcance foi ampliado. Além disso, os atendimentos proporcionam aos estudantes uma formação completa no quesito planejamento e aplicação dos conhecimentos adquiridos para execução de procedimentos clínicos, uma exigência do mercado de trabalho, e auxilia na perspectiva social e humana da profissão em um cenário diferente do existente nas clínicas da Faculdade de Odontologia (Faodo). “O projeto não resulta apenas das práticas odontológicas, mas sim de construções sociais, por isso cada situação é única e não passível de replicação mecânica”, afirma a estudante. Saiba mais aqui. Texto e imagem: Lucas Caxito – Estagiário da Agecom


Grupo virtual para estudantes Universitários na pandemia COVID-19

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O trabalho desenvolvido pela Liga Acadêmica de Enfermagem da Criança, Adulto e Idoso (LAECAI), com o título “Grupo virtual como espaço de expressão para estudantes universitários na pandemia de Covid-19” está no Integra 2020. O projeto foi desenvolvido pelos acadêmicos Mateus Fernandes Antonio, Heliete Feitosa de Matos, Ana Carolina Saggin Britto e orientado pelo Professor Helder de Pádua Lima. O estudo teve como objetivo relatar a experiência de planejamento e desenvolvimento de um grupo virtual como espaço de expressão para estudantes universitários na pandemia de Covid-19. Trata-se de um relato de uma experiência promovida pela LAECAI, vinculada à UFMS – CPCX. Durante o planejamento do grupo, docentes e discentes definiram aspectos que fundamentaram a realização do grupo: tema, ferramenta (Google Meet) critérios de inclusão e exclusão, quantitativo de participantes, papéis dos membros da equipe técnica (mediador e observador), etapas de desenvolvimento (apresentação, desenvolvimento e término), regras e duração do grupo. Para o acadêmico Mateus Fernandes Antonio, do curso de Enfermagem, Grupos virtuais de expressão são acessíveis à população, possuem baixo custo e propiciam oportunidades de identificação entre os participantes. Confira o trabalho completo aqui. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br. Texto: Matheus Marcio de Oliveira (estagiário da Agecom no CPCX)