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Mídias digitais como ferramenta para desenvolver projetos de extensão no Campus de Coxim

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Desenvolvidos pela acadêmica do curso de Enfermagem do Campus Coxim, Naíra Suele da Conceição Santos, com colaboração das professoras Ana Patrícia A. Torquato Lopes, Verusca Soares Souza e sob orientação da professora Soraia Geraldo Rozza Lopes o resumo de experiência “utilização das mídias digitais no projeto de extensão Convideufms: relato de experiência” é mais um dos vários trabalhos que está sendo apresentado no Integra 2020. O resumo tem como objetivo relatar a experiência da utilização das mídias digitais no projeto de extensão sobre os Efeitos do distanciamento social decorrentes da pandemia de COVID-19 na saúde mental de estudantes, técnicos e docentes de uma Universidade Pública Federal. A implementação da extensão se iniciou com a criação da logomarca que representasse o projeto, seguida da abertura de espaços nas mídias sociais Facebook e Instagram, para compartilhar conteúdos digitais. Além das mídias sociais, durante as reuniões do grupo, “elaboramos um cronograma de encontros virtuais no formato de roda de conversa para discutir e compartilhar experiências sobre as temáticas: medo, ansiedade, uso de álcool e drogas, e atividades cotidianas. Para realizar esses encontros virtuais foram utilizadas 3 diferentes plataformas: Google, WhatsApp e Google Meet. A execução foi possível pela presença de um mediador que conduziu as falas por meio de palavras norteados e pela participação constante das pessoas ali presente”, explica Naíra. A pandemia do novo coronavírus modificou o cenário de ensino, pesquisa e extensão. “A realização deste projeto de extensão neste momento se deu por meio da utilização dos recursos digitais como forma de se fazer presente na comunidade acadêmica”, relata Naíra Suele da Conceição Santos. Confira o trabalho completo aqui. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br. Texto: Matheus Marcio de Oliveira (estagiário da Agecom no CPCX).


Suplemento de amêndoas de bocaiuva é opção nutritiva para idosos

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A suplementação alimentar visa a complementar a dieta e assim colaborar para um estado nutricional adequado aos consumidores, principalmente aos idosos. Dentre os frutos do Cerrado e Pantanal, destaca-se a bocaiuva (Acrocomiaaculeata), sendo a composição de suas amêndoas considerada fonte de proteínas, fibras e carotenoides, nutrientes e compostos bioativos importantes para a nutrição. Nessa linha, o mestrando em Biotecnologia Alberto Chidi Kawano, orientado pela professora Fabiane La Flor Ziegler Sanches, desenvolveu o projeto “Amêndoas da bocaiuva: caracterização físico-química, processamento e desenvolvimento de suplementos alimentares para idosos”. O intuito é desenvolver um produto que seja um aliado aos idosos no sentido de melhorar seu estado nutricional e qualidade de vida. “Foram realizadas, em triplicata, análises de composição centesimal da amêndoa da bocaiuva, segundo métodos da AOAC para proteínas, lipídios, cinzas e umidade, sendo o teor de carboidratos determinado por diferença. Realizou-se o processamento das amêndoas para extração do óleo por prensagem à frio. No desenvolvimento do suplemento, utilizou-se a farinha da amêndoa de bocaiuva desengordurada, wheyprotein, goma xantana, sucralose e aromatizante”, explica Alberto. Após os pré-testes realizados, o pesquisador elaborou duas formulações de suplementos alimentares, com adição da farinha desengordurada de bocaiuva em 35% (F1) e com adição de 50% (F2), resultando em um aspecto granuloso com densidade média e de coloração creme marrom. Alberto obteve resultados satisfatórios. “A formulação do suplemento alimentar utilizando a amêndoa de bocaiuva desengordurada pode fornecer avanços e contribuir para a discussão de novos ingredientes voltados para o público de idosos, buscando assim fontes vegetais alternativas, encontradas no estado de Mato Grosso do Sul”, conclui. A apresentação completa do trabalho pode ser conferida aqui. Texto e imagem: Lucas Caxito – Estagiário da Agecom


Sistema de transferência de energia wireless visa ao carregamento de baterias

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Os estudantes de Engenharia Elétrica Rafael de Souza Silva, Nicholas Delben de Andrade e Fernanda Morais Balta apresentaram o projeto “Sistema de transferência de energia wireless para carregamento de baterias”, desenvolvido sob orientação do professor Ruben Barros Godoy. O intuito é utilizar o sistema para o carregamento das baterias de um veículo elétrico. Segundo a estudante Fernanda Balta, até 2040 mais da metade da frota mundial de veículos serão elétricos, o que explica a necessidade de pesquisa no assunto. “Até 2030, serão construídos mais de 80 mil eletropostos em território nacional, isso demanda por tecnologias rápidas, eficientes, sustentáveis e inteligentes para o carregamento de baterias dos veículos elétricos”, ressalta. Se valendo do princípio de ressonância em sistemas indutivos fracamente acoplados, o projeto partiu-se das topologias clássicas, sendo analisadas as vantagens e desvantagens dos arranjos ressonantes série-série, série-paralelo, paralelo-série e paralelo-paralelo. Após as devidas análises, optou-se por uma topologia híbrida que agregasse as principais vantagens das topologias básicas, tais como, bom rendimento, simetria entre primário e secundário e estabilidade frente às variações de frequência. A topologia escolhida, denominada na literatura como Double LCC, conta com dois conjuntos ressonantes tanto no primário quanto no secundário, sendo que cada conjunto é composto por uma indutância de filtro e duas capacitâncias. O sistema foi projetado considerando a possibilidade de fluxo bidirecional de energia, transmitindo potência de até 5000 W para carregamento de bancos de baterias com tensões de 36 V a 60 V e com corrente de carregamento de 83 A. Para o fluxo da energia, desde a fonte primária até a carga, além do circuito ressonante, foram necessários estágios de conversão CC-CC, através de um conversor elevador e outro abaixador, CC-CA, através de um inversor ponte-H monofásico de alta frequência e CA-CC, por meio de um retificador não controlado convencional. As simulações foram realizadas para uma frequência de ressonância de 31,5 kHz e o rendimento esteve superior a 80%. Os resultados confirmaram a operação do sistema completo e validaram o dimensionamento tanto do circuito ressonante quanto dos conversores e demais elementos do circuito. Para um próximo passo, os resultados serão validados através de uma planta experimental. Veja aqui a apresentação completa do trabalho. Texto e imagem: Lucas Caxito – Estagiário da Agecom


Fatores e riscos da automedicação em idosos são abordados em projeto

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A estudante de Farmácia e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Ana Isabel do Nascimento aborda os malefícios da automedicação em pessoas da terceira idade no projeto “Fatores associados à automedicação em idosos frequentadores de centro de convivência em Campo Grande – MS”. Orientada pela professora Cláudia Du Bocage Santos Pinto, essa produção da área de Ciências da Saúde é um dos mais de mil trabalhos aprovados do Integra UFMS 2020. aponta que a automedicação feita por idosos pode levar a problemas mais graves do que os identificados entre jovens e adultos que se automedicam, em razão da diferença de absorção, metabolização e eliminação dos organismos. “Os idosos são mais propensos a intoxicações, interações medicamentosas, reações adversas e outros problemas relacionados à terapêutica”, ressalta a estudante. O projeto reúne dados relacionados à situação socioeconômica e de saúde de pessoas da terceira idade que utilizam um centro de convivência na capital de Mato Grosso do Sul. “Apesar de a literatura apontar a população idosa como mais vulnerável e propensa a se automedicar, obtivemos percentuais baixos em relação à população analisada”, aponta. A apresentação ainda, traz uma discussão a respeito dos fatores que levam a esses resultados e pode ser acessada aqui. Essa produção integra o maior evento de de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do Estado, que possui uma programação diárias de lives que pode ser vista pelo site integra.ufms.br. Outros vídeos de trabalhos estão disponíveis no canal da TV UFMS. Texto e imagens: Victória de Oliveira – Estagiária da Agecom


Estudo aborda redes sociais como forma de conscientização de hepatites virais

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A estudante de Enfermagem Roberta Costa Brava e o enfermeiro Higor Lopes Bernal, analisam a produção de conteúdo sobre as hepatites B e C no projeto “O uso das redes sociais como ferramenta de extensão para conscientização sobre hepatites virais”. Sob orientação da professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição, Soraya Solon, o projeto traz um estudo aprofundado das interações resultantes de um vídeo postado nas redes sociais da Liga Acadêmica Multidisciplinar de Saúde do Adolescente (LAMSA) como base para esse tema. “As hepatites são um grave problema de saúde pública, tanto no Brasil quanto no mundo, e as taxas de mortalidade por Hepatite C, por exemplo, podem ser comparadas na atualidade com as de Tuberculose e HIV”, explica Roberta. Segundo a estudante, o conteúdo publicado pela LAMSA informa desde os tipos, riscos e formas de contágio dessa doença até a prevenção da mesma, o que contribui para a democratização do ensino a jovens e adolescentes, público que mais acessou o post. O trabalho apresentado da área da Ciência da Saúde compõe os mais de mil e cem projetos escolhidos para o Integra UFMS, o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo de Mato Grosso do Sul, e pode ser acessado aqui. Texto e imagem: Victória de Oliveira – Estagiária da Agecom


Qual opinião dos idosos sobre a morte? Projeto da UFMS investiga importante questão

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No Integra UFMS 2020, maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo de Mato Grosso do Sul, que esse ano ocorre de forma virtual, foram abertos cerca de 1.113 trabalhos, dentre eles estava o projeto da acadêmica de enfermagem Jéssica Eloy Cunha Gonzales que fala sobre o seu PIVIC (Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica) que tem o tema ‘’O significado da morte para as pessoas idosas’’. De acordo com Jéssica o processo de envelhecer tem seus significados para cada sociedade, baseado em suas definições culturais. Para a entrevistada Maria Alves Gomes, aposentada de 74 anos o significado da morte seria ‘’o termino da vida do corpo humano ou até mesmo uma triste separação dos nossos entes queridos’’. Jessica no final de seu vídeo ainda faz uma pergunta muito importante ‘’E para você, qual seria o significado da morte? ’’. Para ter acesso ao conteúdo na íntegra consulte a plataforma do Integra UFMS até o dia 9 de outubro. Texto e foto: Carollyne Gomes – Repórter Júnior


Reação dos mastócitos aos venenos de serpentes é tema de projeto no Integra UFMS

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O estudante de Farmácia Gabriel Putton apresentou seu estudo “Avaliação comparativa dos venenos de serpentes de diferentes gêneros sobre a degranulação de mastócitos in vivo” no Integra UFMS. Em sua apresentação é chamado a atenção para a falta de estudos em seres vivos que relacionam a degranulação dos mastócitos induzidos por venenos de serpentes. Com isso, em seu estudo foi feito a comparação entre as respostas de degranulação dos mastócitos de camundongos devido a ação dos venenos das serpentes jararaca e sucuri, relacionando os fatores dose-resposta e curso-temporal. Para ter acesso ao conteúdo na integra basta acessar a plataforma do Integra UFMS até o dia 9 de outubro. Texto: Daniel Oshiro – Repórter Júnior


Projeto promove a fitodiversidade do Cerrado na alimentação

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Eduardo Hiroshi Haibara, acadêmico do curso de Ciências Biológicas da UFMS em Aquidauana, sob a orientação da professora Camila Aoki e com a colega Karina Rocha de Oliveira, criou o projeto de extensão “Saberes e Sabores do Cerrado”, cujo principal objetivo é a divulgação e a conscientização sobre o uso de frutos nativos na alimentação. O projeto visa “contribuir para o conhecimento das plantas nativas, suas formas de uso, conteúdos nutricionais e medidas de conservação”, explica Eduardo. Ele faz parte de um projeto maior, o “Programa de Valorização de Plantas Alimentícias do Pantanal e Cerrado”, com coordenação da Professora Ieda Maria Bortolotto. Para incentivar o paladar para novos sabores, divulgar as propriedades nutritivas e o potencial econômico desses alimentos subexplorados, Eduardo visitou escolas da rede pública de ensino em municípios localizados no ecótono Cerrado-Pantanal. Na sua primeira edição, em 2019, o projeto atendeu cerca de 250 estudantes de duas escolas em Dois Irmãos do Buriti e Nioaque, MS. Diante do cenário da Covid-19, eles precisaram mudar a sua abordagem: agora vão produzir palestras e materiais didáticos para serem utilizados nas escolas públicas de Aquidauana, Anastácio, Nioaque e Dois Irmãos do Buriti. “Devido a essa pandemia, e aos cuidados necessários, não conseguiremos atender os estudantes presencialmente, então o material será entregue aos professores, que vão distribuir para os alunos, com previsão para o mês de outubro”, afirma Eduardo. Com isso, esperam beneficiar a comunidade e fomentar a reflexão sobre a importância da conservação de recursos naturais e o uso econômico da fitodiversidade do Cerrado. Texto e foto: Gabriela de Souza Rosa – Repórter Júnior


Impacto do isolamento social para idosos que sofrem com doenças degenerativas é analisado em projeto

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Como medidas de enfrentamento da covid-19, esse ano trouxe o seguimento de novos hábitos, dentre eles o isolamento social. O projeto de ação “Projeto de atuação e assistência à saúde do idoso com doença de Alzheimer”, em parceria com a UFMS e a Associação Brasileira de Alzheimer, com as estudantes Ana Carolina Aguirres Braga, Isabela Corrêa de Paula, Milena Nunes de Oliveira da Silva, e Anna Alice Vidal Bravalhieri, realizou pesquisas sobre o impacto do isolamento social na saúde de idosos com doença de Parkinson e Doença de Alzheimer. Em função da produção da pesquisa, os idosos que fazem parte do projeto fizeram uma aplicação de questionário e, em razão dos aspectos característicos da doença de Alzheimer, as respostas para esses idosos foram analisadas por seus familiares ou cuidadores. A pesquisa teve um total de 29 participantes, entre elas 17 com doença de Alzheimer e 12 com doença de Parkinson, com relevância ao número de mulheres. Para eles foram analisados o nível de dependência da atividade física e saúde mental, e com o resultado, começaram a desenvolver panfletos explicativos a idosos com Doença de Parkinson e doença de Alzheimer, visando promover interação social e práticas de exercícios físicos com estimulação cognitiva. A maioria tenta criar uma rotina, mas para sua manutenção de saúde o contato continuo reflete o cuidado que temos que ter com esses idosos por estarem no grupo de risco.  


Projeto Repórter Júnior incentiva protagonismo e diálogo como práticas educomunicacionais

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A experiência que o jovem pode ter com o repórter júnior através da educomuicação é um dos temas abordados pelo projeto “Repórter Júnior 2019: Protagonismo e diálogo como práticas educomunicativa na 71ª reunião anual da SBPC”, apresentado no Integra UFMS, maior evento de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O assunto em questão é apresentado pelas alunas Cristinara Alves Rodrigues e Thayná Rafaela de Oliveira. Para proporcionar essa vivência aos repórteres juniores, o projeto contou com a formação da Brava – Empresa Júnior de Comunicação da UFMS que, em conjunto com as professoras responsáveis pelo projeto, proporcionaram quatro oficinas realizadas aos sábados, os capacitando para produção dos conteúdos para os canais institucionais da Universidade. O vídeo conta como foi a experiência dos alunos e a cobertura da SBPC de 2019. Jackeline Souza Ribeiro, repórter júnior da edição passada conta como foi pessoalmente: “foi enriquecedor, entramos no espaço de trabalho do jornalista, a gente faz o que eles fazem. Você se sente um profissional’’. Além disso, ela fala que foi uma grande oportunidade de conhecer todos os projetos da SBPC mais de perto. Além da Jackeline, existem vários outros depoimentos sobre o Repórter Júnior e a SBPC no vídeo, que pode ser encontrado no site do Integra UFMS. Texto: Carollyne Gomes Diniz – Repórter Júnior