2024

Encerramento da FETEC MS 2024 marca o início do Integra UFMS: um novo capítulo de inovação e conhecimento

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  O encerramento da FETEC 2024 ocorreu nesta quarta-feira (23), a maior feira de ciências e tecnologia do Mato Grosso do Sul após três dias intensos de exposição e avaliação de projetos científicos no Ginásio Moreninho, na UFMS. Foi um grande sucesso, destacando-se pela participação de aproximadamente 600 alunos de diversas escolas públicas e particulares de Mato Grosso do Sul, com 346 projetos finalistas, também reuniu jovens cientistas para apresentar inovações em áreas como nanotecnologia, sustentabilidade e engenharias. As categorias de participação incluíram Fetec MS Júnior, Fetec Maker e Fetec Fundect, refletindo a diversidade de temas abordados, como ciências biológicas, saúde e tecnologias emergentes. Para esse encerramento, o coordenador da Feira desde 2011, Ivo Leite Filho parabenizou a comissão organizadora e todos os estudantes e parceiros que estiveram à frente da maior edição FETEC-MS. O professor já desenvolveu diversos projetos de iniciação científica na Rede Estadual de Mato Grosso do Sul e foi responsável por gerenciar o projeto de ampliação e reforma da exposição científica para promover a Feira de Ciências e Tecnologias. A semana científica continua com o Integra UFMS, que começará no dia 23 e se estende até dia 25 de outubro, um evento especial que celebra a chegada dos calouros e veteranos à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul pelo incentivo à ciência. Este é um momento único, onde os estudantes se encontram para compartilhar experiências e fortalecer a comunidade acadêmica, pensado para proporcionar a todos trocas de conhecimentos e, principalmente, integração.   Repórter Júnior: Lohainy Goz Blanco 


Cinema como reflexão social é tema de pesquisa apresentada no Integra 2024

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  Acontece na Cidade Universitária, em Campo Grande, MS, a edição de 2024 do Integra UFMS, maior evento científico de Mato Grosso do Sul. Desde segunda-feira (21), diversas pesquisas dos alunos dos campus da universidade espalhados pelo estado são expostas. O evento dura até esta sexta, 25 de outubro. A estudante de pedagogia Camila Ferreira do câmpus da UFMS de Aquidauana, levou o projeto de extensão “Criança/s e infância/s no cinema: possibilidades de des/ver conceitos” como tema para sua pesquisa apresentada nesta quarta (23) no Integra UFMS. A iniciativa utiliza filmes como base para palestras que unem o cinema com temáticas da Sociologia e Pedagogia. Um exemplo, citado pela pesquisadora, é o filme Barbie (2023) que utiliza a boneca para a discussão da pressão estética em meninas e mulheres. O projeto teve início em 2014, de modo presencial, onde eram exibidos os filmes completos. Desde 2020, o projeto acontece de maneira virtual, com exibição de trechos e trailers. A divulgação das palestras acontece através do grupo de Whatsapp do projeto. O link pode ser solicitado pelo e-mail camila_f@ufms.br e qualquer pessoa pode participar. Repórter Júnior: João Vitor Queiróz  


Capacitação técnica na área de cordas sinfônicas em Coxim

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  Na tarde de ontem dia (23), deu-se início ao maior evento de Ciência, tecnologia, inovação e Empreendedorismo de Mato Grosso do Sul, o Integra na Cidade Universitária. O evento é realizado com o propósito de reunir em apenas um local a conclusão das atividades ligadas ao Programa Institucional de bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (EXT) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS). Um dos projetos que encontramos por lá, foi da estudante Eliene Pereira dos Santos, seu objetivo consiste em preparar alunos de diversas faixa etárias, para oportunidades de emprego na cidade de Coxim (MS). Através de um programa de ensino de instrumentos de corda, o estudante propões aulas gratuitas de violoncelo, contrabaixo, viola entre outros com metodologia desenvolvido por SUZUKI (1946). “Suzuki acreditava que nós conseguimos aprender através do ouvir e da repetição e é um projeto muito bonito, eles participam em forma de cameratas em vários eventos da cidade”, acrescenta Eliene. Repórter Júnior: Débora Coelho Braz


Pesquisa e teste sobre combate ao Rhipicephalus Microplus (carrapato do boi)

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  Nesta tarde do dia 23 de outubro de 2024, ocorreu a primeira sessão do Integra (maior evento de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul). Um dos projetos apresentados foi do estudante de Medicina Veterinária da CPAR de Paranaíba, Arthur Gonçalves Martins, que visa combater o Rhipicephalus Microplus (carrapato do boi). O objetivo principal deste projeto é trazer soluções a agropecuária, com base na pesquisa feita sobre ilustrar a relação entre a agropecuária, o carrapato e a química verde como alternativas de compostos químicos para combater a resistência da praga e a combinação que mais se adequava as condições. O desenvolvimento foi dividido em seis partes. Primeiro foi feita a coleta dos carrapatos, depois eles passaram por procedimentos laboratoriais, preparação dos reagentes, imersão das larvas de carrapatos e, por fim, a análise da mortalidade e estatística. A combinação foi testada em três fazendas diferentes. Na primeira, foi feita com uma concentração de 5 mg de Spinosad, na qual obteve a eficácia de 100% de mortalidade, tanto isoladamente quanto em combinações, por conta da combinação tripla de Spinosad + Laurato de Sódio + Ácido Mirístico. Na segunda fazenda, também se mostrou muito eficaz, não houve sinergismo adicional significativo e na terceira não mostrou-se eficácia, apresentando um coeficiente negativo. Foi concluído que a eficácia varia de acordo com cada região e, em entrevista, Arthur diz que serão feitos mais testes com carrapatos adultos, e estudos sobre as localidades estudadas. Repórter Júnior: Ana Esther


Alunos de escola fundamental desenvolvem aplicativo que ajuda estudantes deficientes auditivos nos estudos

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Iniciativa LEM apresenta ferramenta de acessibilidade inédita na FETEC-MS Durante essa semana (21 a 26 de outubro) a FETEC-MS está sendo palco de pesquisas científicas de alunos de escolas públicas e privadas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Dentre os trabalhos expostos, está o projeto LEM, criado pelos estudantes Lucas Chaia, Eduardo Corrêa e Marcelo Ricardo. Os pequenos cientistas desenvolveram um aplicativo que tem como objetivo auxiliar crianças surdas em seu desenvolvimento escolar. Os jovens idealizaram este projeto por conta do irmão mais novo de Eduardo, que é deficiente auditivo e utiliza aparelho auditivo. Por essa causa, o irmão mais velho, Eduardo buscou uma maneira de ajuda-lo em relação a seu aprendizado. Então, ele e seus amigos criaram um aplicativo que funciona de forma básica e intuitiva por meio de sons, imagens e letras. O aplicativo emite um toque e o usuário deve clicar na tecla correspondente ao som emitido, ao final será mostrado o número de acertos e erros. Marcelo comentou que o aplicativo ainda está na etapa inicial de desenvolvimento, mas que o objetivo é introduzi-lo primeiramente em sessões de terapia auditiva. “Caso esse projeto apresente bons índices de ajuda, futuramente podemos implementar em escolas para que ofereçam suporte a pessoas com essa deficiência”, finaliza o estudante. Repórter Júnior: Ana Costa


Impacto do sono no aprendizado é uma das pesquisas finalistas da FETEC-MS

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  Começa hoje, 21 de outubro, a semana científica do Integra UFMS 2024, evento de Ciências, Tecnologia e Inovação, que se estende até 25 de outubro. O estudante Pedro Antônio Vilerá Feitosa é um dos pesquisadores que está apresentando no evento o trabalho: “Impacto do sono no aprendizado e a cognição das crianças e adolescentes” dentro da feira protagonizada por alunos do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas e privadas, a FETEC-MS (Feira de Tecnologia, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul). O distúrbio de sono está cada vez mais presente em adolescentes e crianças, graças ao aumento de telas que prejudica o sono e aprendizado dos estudantes. Como apresentado pelo estudante, esse cenário estimula comportamentos mais violentos, ansiosos e depressivos pela falta de sono nos jovens, o que não prejudica somente os estudos como também as atividades cognitivas, como a capacidade de decorar, memorizar, e o processamento de informações do cérebro. De acordo com National Center for Biotechnology Information, o sono é uma área neurocientífica, ou seja, apresenta várias funções cerebrais. Uma parte dele é o chamado sono REM (rapid eyes moviment), um movimento rápido dos olhos, que dura cerca de 40 a 30 minutos e é responsável pela recuperação de energia do corpo. A pesquisa aborda um tema atual que vem impactando cada vez mais jovens. Repórter Júnior: Maria Luiza Oliveira


FETEC 2024: Feira de Ciências e Tecnologias reúne estudantes e pesquisadores na UFMS

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Nesta segunda-feira, 21 de outubro, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) dá início à Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (FETEC MS 2024), o evento reúne mais de 500 expositores e estudantes de diversas regiões para apresentar projetos inovadores em ciência e tecnologia. O local que está ocorrendo o evento na Cidade Universitária da UFMS é no Ginásio de Esportes Eric Tinoco Marques, conhecido como Moreninho. O público alvo da FETECMS  2024 é composto por estudantes, professores, pesquisadores e entusiastas das áreas de ciência, tecnologia, engenharia e inovação que passam dos dias 21 a 23 de outubro no Moreninho. O evento é protagonizado por participantes de escolas públicas e privadas, desde o 4º ano do Ensino Fundamental até o Ensino Médio e técnico. Além disso, há a participação de universitários, profissionais da área e comunidades científicas, com o objetivo de aproximar o público acadêmico e educacional das práticas de pesquisa e inovação tecnológica. Neste ano, a FETEC-MS escolheu como tema central o lema: “Vocês são as raízes que sustentam a ciência”. Os alunos Anna Vitória Ghizarde, Ezequiel Chagas da Silva e Thomas Ryulti Sumida, Orientado pelo professor Rodrigo Nunes da Escola Estadual Amélio de Carvalho Baís apresentam o projeto “Visão Além das Palavras: Construção de Modelos táteis para explorar o ensino de Biologia”. Historicamente, o processo de inclusão educacional dos estudantes que possuem cegueira total ou baixa visão, foi protagonizado pelo preconceito e discriminação, que fizeram esses alunos serem excluídos de seus direitos. “A educação legitima a desigualdade” é uma das frases citadas pelo filósofo francês Pierre Bourdieu, que baseou o processo teórico da pesquisa na análise da garantia de uma educação equitativa. O projeto está inserido na área de Ciências Biológicas e promove o desenvolvimento de materiais didáticos adaptados e inclusivos no ensino da Biologia para os alunos que possuem cegueira total e com baixa visão. Os pesquisadores realizaram encontros individuais e coletivos entre os meses de Outubro e Dezembro do ano passado, a fim de discutir quais referências bibliográficas seriam utilizadas como material de apoio do projeto. Em fevereiro deste ano foi discutido quais materiais seriam usados para garantir maior segurança do aluno, a alternativa encontrada foi utilizar isopores, massa de biscuit e papel EVA. A análise foi realizada a partir de um teste com um aluno de baixa visão junto com o professor Rodrigo Nunes e a professora auxiliar, que orientaram o estudante a diferenciar as texturas e interpretar quais são as organelas e as células que estavam compostas no trabalho. “É fundamental que todos os alunos tenham acesso ao conhecimento de forma igualitária, com iniciativas que ajudem a contribuir muito mais do que imaginamos”, afirmou o estudante Ezequiel Chagas da Silva. Repórter Júnior: Lohainy Goz Blanco


Pesquisa finalista da FETEC-MS apresenta estudo de caso sobre trabalho e questões raciais em escola de Campo Grande

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Escola Estadual Profª Élia França Cardoso traz reflexões sobre o preconceito e início da vida no trabalho dos alunos   Nesta manhã (21), segunda-feira, ocorreu a primeira sessão da Feira de Tecnologias, Engenharias de Mato Grosso do Sul (FETECMS), evento que visa expor projetos científicos na Universidade Federal de Mato Grosso Sul (UFMS), realizados por estudantes da rede pública e privada de ensino. Os trabalhos estarão expostos no Ginásio Moreninho até quarta-feira (23). Um dos trabalhos apresentados consiste em uma pesquisa que estuda as relações de trabalho entre jovens em início de carreira, pauta que é a realidade de muitas crianças e adolescentes da Escola Estadual Profª Élia França Cardoso. O projeto idealizado pelos estudantes Cruz Ramon Rivas Borrego, Asaffe Gabriel da Silva Guimarães e Luis Fernando Vieira Junior tem como objetivo comprovar a hipótese que os alunos que autodeclaram pretos e pardos estão fadados a trabalhar mais cedo do que aquelas que se consideram brancos. Um dos jovens que ajudaram a desenvolver a pesquisa, Luis Fernando, explica que “Geralmente as crianças negras e pardas estão mais direcionadas ao trabalho precoce e que isso é uma realidade muito triste não só pelo racismo estrutural, mas também por colocar em risco a saúde da criança, tirando seu tempo de lazer e o tempo que era pra ela estar na escola”. Asaffe Gabriel que também é membro da pesquisa, esclarece que uma das principais causas do trabalho precoce está relacionada a questões financeiras, ”Por falta de renda, uma mãe trabalha para sustentar uma família de quatro pessoas, e isso pode gerar a vontade no filho de querer ajudar e contribuir na renda da família”. Repórter Júnior: Débora Coelho


Educação ambiental é tema de pesquisa de alunos do ensino fundamental em Campo Grande

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Alunos fizeram o cultivo de plantas que atraem abelhas para colonização de um criadouro na escola Inicia hoje (21) a FETEC-MS 2024 (Feira de Ciências e Tecnologias de Mato Grosso do Sul) na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no Ginásio de Esportes Eric Tinoco Marques, conhecido como Moreninho. A feira tem o objetivo de compartilhar conhecimento científico a todos os professores e alunos que passam pelo evento e os alunos Kaio Roberto, Maite de Abreu e Yasmim Gabrielly, de apenas 9 anos de idade, representam a Escola Municipal Antônio José Paniago na apresentação de descobertas de pesquisa sobre uma nova abordagem sustentável. Em uma breve introdução os alunos explicaram que o projeto “Abelhas-sem-ferrão e cultivo de plantas melíferas” é uma alternativa fácil e sustentável de atrair abelhas, já que essas desempenham um papel crucial na preservação da biodiversidade. O projeto, inicialmente, buscava fazer uma espécie de ninho-isca para a nidificação (construção de ninho) dessa espécie de abelha, gerando assim, sua colonização em áreas urbanas. Com o andamento da pesquisa, a maior intenção desse projeto tornou-se analisar o experimento dos ninhos-iscas como método de abrigar abelhas-sem-ferrão em áreas predominantes por calçadas e medir sua eficácia. Os ninhos foram feitos pelos alunos com materiais recicláveis, que consistem em: garrafa pet, fita adesiva, sacola plástica, jornal e um pequeno pedaço de mangueira, que foram instalados em 4 pontos distintos da rede municipal Antônio José Paniago em aproximadamente um metro e meio do chão. Também foi realizado o plantio de espécies de plantas melíferas, como margaridas e amendoim rasteiro, espécies que biologicamente atraem abelhas com mais facilidade. Com o andamento da pesquisa, o método de ninho-isca acabou não sendo eficaz, principalmente por conta da grande onda de calor que o estado de Mato Grosso do Sul foi afetado pelas queimadas do Pantanal deste ano. No gráfico situado no banner foram apresentadas as conclusões do projeto e constatou-se que a metodologia de pesquisa também deve ser aprimorada. Com essa pesquisa, foi possível ensinar aos alunos sobre a importância da educação ambiental, na qual está sendo implantada desde cedo na escola em que frequentam. Repórter Júnior: Ana Esther Vieira Coelho Silva


Entendendo os métodos de estudo dos estudantes da rede pública Estadual

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Estudante da escola Aracy Eudociak associa neurociência ao processo de estudo em pesquisa apresentada na FETEC-MS 2024 Durante a manhã desta segunda-feira (21), ocorreu a primeira sessão da FETEC- MS (Feira de Engenharias, Tecnologias e Ciências de Mato Grosso do Sul, na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Dentre os projetos apresentados, o trabalho, criado pelo estudante João Teixeira, de apenas 17 anos, discute a os impactos da neurociência do aprendizado, relacionado aos métodos de estudos dos alunos da rede estadual de Campo Grande.   O projeto utilizou de uma metodologia prática, que teve o objetivo de incentivar a participação dos alunos do segundo ano do ensino médio, da escola Aracy Eudociak de Campo Grande, onde o jovem cientista João estuda. Os métodos mais utilizados pelos alunos foram analisados em cinco tipos. A ‘’explicação’’ obteve maior índice de efeitos positivos, com cerca de 59% de aprendizado, e consiste em explicar a um colega sobre a matéria, o ‘’fichamento’’, por sua vez, é baseado na escrita do conteúdo estudado.  O ‘’vídeo’’ se relaciona ao uso das videoaulas e os ‘’mapa mentais’’ são, de forma simples, resumos do conteúdo. Por fim, o método ‘’Pomodoro’’ propõe um estudo que seja cronometrado, estudando por determinado tempo, realizando uma pausa e retornando ao tempo de estudo. O jovem afirmou em uma entrevista que o método poderia ser implementado, inicialmente, somente a partir do segundo ano do ensino médio, pois o trabalho está em fase inicial de desenvolvimento, e que precisaria de pelo menos mais um ano para conseguir progresso significativo de evolução desse projeto nas escolas.   Repórter Júnior: Ana Costa