Atuação de profissionais da atenção primária durante a pandemia da Covid-19

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A pandemia do novo coronavírus afetou a saúde mental de todas as pessoas, incluindo daqueles que atuam na assistência aos pacientes infectados Segundo Fernando Ribeiro dos Santos, apresentador desse projeto  na semana do Integra UFMS 2022, o surgimento do desconhecido e a incerteza proporcionam aos profissionais da saúde, o sentimento de medo e insegurança frente a uma nova doença, como é o caso do novo coronavírus humano, a qual foi disseminada em todo o mundo de forma recorrente. Fernando disse que esses aspectos tendem  a promover mudanças mentais e psicológicas nas pessoas da área da saúde, podendo ocasionar sintomas depressivos, ansiedade e estresse. Em especial nos profissionais da saúde.  Ele diz que o objetivo é identificar  os fatores relacionados ao estresse do profissional em contato com a Pandemia do novo coronavírus, bem como as principais medidas de enfrentamento ao vírus. Fernando disse também que os principais fatores que desencadeiam alterações nos profissionais da saúde, é de carga de trabalho excessiva; fadiga em longo prazo; ameaças de infecção; frustração com a morte de pacientes; ansiedade; medo de se infectar e contaminar seus comunicantes; carência de atenção por parte das mantenedoras de saúde; distanciamento dos familiares, e outros. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


A Arte e o morrer na literatura

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Relação entre a literatura, música, cinema, filosofia, aspectos teóricos , históricos e culturais sobre a morte e o morrer no Ocidente A professora de Cursos de Letra Diana Milena Heck, desenvolveu de forma síncrona o projeto A morte e o morrer na literatura e outras artes em 2021 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Aquidauana, com o objetivo de inter-relacionar os saberes literários, artísticos, culturais e científicos sobre a morte e o morrer no Ocidente entrelaçando principalmente a literatura e outras artes na discussão do tema. O projeto propõe discussões sobre a morte, que é um tema tabu para a sociedade, pois é um evento natural e certo que muita das vezes não é discutido por medo em partes gerais. Possibilitando maiores referências sobre os seres humanos enquanto seres para a morte, sabendo que no final existe um fim. “Por experiência própria, não há nada melhor do que partir essa discussão através da arte”  revela a professora comentando de onde surgiu a inspiração para iniciar essa ideia. Ela afirma que vem pesquisando sobre o trabalho desde o mestrado após ler o livro As intermitências da morte do autor José de Saramago.  O projeto teve a participação de alunos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso Do Sul) no campus de Aquidauana, apresentando resultados positivos com base nos diálogos, reflexões e esferas teóricas, o que tornou o projeto interdisciplinar.  Texto e foto: Maira Luiza – Repórter Júnior


Desenvolvimento dos alunos através de projetos étnicos raciais

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Apresentação educacional aborda como debater sobre racismo nas salas de aula O projeto de extensão ‘Negritude em Debate de Mato Grosso do Sul’ apresentado pela coordenadora do tema Ana Paula Archanjo Batarce, no primeiro dia do Integra da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul tem como base a Lei 10.639, vetada em  2003 por estabelecer o ensino obrigatório da cultura e história Afro-Brasileira,  através de atos realizados nas  redes educacionais prioriza o ensino étnico racial por meio de materiais didáticos de ensino, tentando assim, minimizar o racismo nas escolas. “O projeto tem como foco trabalhar com territórios quilombolas elevando os conhecimentos históricos da população”, afirma Ana. É importante que a população brasileira esteja falando e levando o assunto as escolas, ela conta que é assim que combate o racismo na população, principalmente nas escolas para realizar o empoderamento e inclusão dos negros na sociedade. O projeto visa demonstrar as riquezas Afro Brasileiras, contribuindo para a conscientização, respeito e direitos das pessoas negras para um futuro mais ético e moral. Texto: Camily Vitória – Repórter Júnior


Profissionais da saúde e a necessidade de aprofundamento psiquiátrico em meio a pandemia da COVID-19

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Projeto oferece estudo preliminar sobre comorbidades psiquiátricas e o impacto do vírus COVID-19 no dia a dia de especialistas O estudo realizado pela estudante de Medicina na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Alyssa Maria Fernandes Shimizu de 27 anos, orientada pela professora Ana Paula da Costa Marques, condiz com a atualidade brasileira pós-pandemia voltada aos peritos da saúde expostos a altos riscos e desafios. Com o intuito de compreender os danos causados à saúde mental dos mesmos, o projeto estabelece um nível de curiosidade de qualquer público. Alyssa Maria baseou-se primeiramente nos dados secundários coletados entre maio de 2020 e janeiro de 2021, no advento da pandemia, para assim, dar continuidade com voluntários selecionados a partir do questionamento “Portador de alguma condição psiquiátrica? se sim, qual?”. A pesquisa contou com um formulário autoral da acadêmica com questões sociodemográficas e clínicas e com os questionários Impact of Event Scale (IES) adaptada e Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) traduzida.  A universitária se interessou pelo assunto ao participar do projeto voluntário “Avaliação sistêmica integrada da Covid-19 em Mato Grosso do Sul: aspectos moleculares, epidemiológicos, clínicos, imunológicos e de vigilância” e pretende passar a análise adiante. Sua principal motivação é a necessidade da troca de informações e de estudos voltados à área psiquiátrica. “O autoconhecimento realmente ajuda. Ajuda no desenrolar. Quanto mais falarmos sobre, mais pessoas serão alcançadas e irão procurar ajuda”, afirma Alyssa. Desta forma, com um total de 554 voluntários, Shimizu demonstrou surpresa ao chegar à conclusão de que apenas 8,12% dos profissionais de dois hospitais de Campo Grande (MS) já apresentavam comorbidades psiquiátricas. Apresentando aumento nos níveis de depressão e ansiedade, afetando principalmente pessoas do sexo feminino, a aluna ainda ressalta a importância do diagnóstico e na medicação. Logo, a educanda segue visando o desenvolvimento do trabalho e do restabelecimento dos dados positivos coletados antes da pandemia. Texto e foto: Nathália Angelo Paschoarello – Repórter Júnior


ONGs oferecem atendimento aos animais em situação de abandono na cidade de Campo Grande

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Pesquisa mostra que no Brasil há 30 milhões de animais morando nas ruas Durante o quarto dia do Integra 2022, realizado na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul,  foram apresentados os trabalhos de alunos de escolas públicas e particulares fornecidos pela Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências (FETEC). As estudantes Lorena Duenhas Rosalino, Paola dos Anjos Costa e Olivia Palhano George,de 10 anos em conjunto com as  professoras Thaís Lopes Correia e Débora Mosqueira do colégio Gappe Bilíngue, apresentaram o projeto  “Estudo sobre projetos de Amparo e atendimento aos animais em situação de abandono realizados por ONGs em Campo Grande MS”.  Os Animais domésticos fazem parte do cotidiano, é de extrema importância saber os meios de proteção aos que não têm a possibilidade de ter um dono, e é aí que as ONGs de proteção entram, para acolher aqueles que não tem um definitivo lar, mas é importante ressaltar que dependem muitas vezes de apoio financeiro e voluntário, já que os animais precisam de atenção na concepção de políticas públicas que garantem tal ato.  Foram realizadas várias buscas de ONGs, e assim foi possível identificar qual delas dá assistência aos animais de rua na cidade de Campo Grande, promovendo o papel social das políticas públicas, que apontam a causa da proteção animal e motivam a consciência das pessoas em defesa dos animais. É necessário  dar ênfase na importância de fiscalizar e denunciar os responsáveis que abandonam e maltratam cães e gatos não só na capital de Mato Grosso do Sul. Desenvolvido no começo desse ano com a finalidade de divulgar essas ONGs para facilitar na busca de lares temporários para animais abandonados.”No Centro Oeste temos o total de 12,626 lugares que recebem animais de rua”, comenta a aluna Paola.  O projeto vem sendo desenvolvido até hoje, divulgando essas ONGs dentro da comunidade escolar para que as famílias possam contribuir com doações de shampoos, ração e medicamentos. Texto e foto: Maira Luiza Weiler Rodrigues  – Repórter Júnior


Reforço escolar no ensino básico

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O reforço escolar, mais do que aprofundar os conteúdos, permite que o estudante se torne independente nos estudos Segundo Camila Peres de Souza, apresentadora do projeto “Reforço escolar no ensino básico”, o reforço básico escolar é uma alternativa capaz de ajudar crianças com dificuldade de aprendizado na etapa da educação básica. Estudantes com baixo rendimento nos estudos, que recorrem a essa ferramenta, que recebem aulas particulares da própria escola, de outra instituição de ensino ou de um professor particular.   Segundo ela, umas das características do reforço escolar é contribuir, de forma direta, para a melhoria nos estudos. A proposta não é repetir várias vezes as explicações do conteúdo ministrado na sala de aula, mas reconhecer quais são as dificuldades do estudante e, a partir disso, trabalhar para ajudar os alunos na evolução do aprendizado. A proposta desse projeto é trabalhar de forma direta na compreensão do conteúdo que o aluno tem dificuldades em realizar. Ao supor que o estudante apresenta bom desempenho nas matérias de português e redação, mas em matemática as notas ficam abaixo da média. O reforço escolar traz diferentes benefícios às crianças, serve de apoio para absorver conteúdos das capacidades dos alunos, diferente da escola onde o professor precisa da atenção com uma sala inteira cheia, segundo a Camila. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


Trabalho faz análise de obra da autora Carolina Maria de Jesus

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O livro “Quarto de Despejo” é abordado em projeto e traz a abordagem da questão racial e da pobreza no Brasil Durante o quarto dia da semana do Integra UFMS(27/10/2022),foi realizada uma apresentação pelos alunos Ana Tereza R.de Oliveira, Lucas Deiss e Luís Fernando L.Ferreira que por entre o livro “Quarto de Despejo” da autora Maria Carolina de Jesus, trouxe a complexidade da pobreza e do racismo no Brasil, pois abordava o estudo sobre as dificuldades de vivência na precariedade de favelas inspirados em sua obra.  O relato dos alunos da escola GAPPE Bilíngue retrata que a autora da história baseou-se na sua vida, porque Ana Carolina sofreu com o “descaso social” e com “uma vida relacionada à miséria” assim vivendo em comunidades periféricas. Os estudantes também abordaram em sua pesquisa a importância da autora ter feito os devidos relatos de como era sua vida em outrora, pois através desse tema é possível levar à população a falar sobre a precariedade das famílias de extrema pobreza, principalmente, quando vivenciadas nos dias atuais. O estudo feito procurou, por meio de obras, tornar se possível a análise da realidade que a população  enfrenta, e introduzir o conhecimento por entre o tema trazido pois pode ser visto como de comprometimento em meio a sociedade. Texto e foto: Camily Benitez – Repórter Júnior


Aprendendo com as árvores: uma abordagem interdisciplinar da arborização urbana

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Projeto científico elaborado por alunas têm o objetivo de plantar árvores na escola e a cidade As estudantes do ensino médio do Instituto Federal do Mato Grosso do Sul (IFMS), Beatriz Pawlowski, Heloisa Sutile e Isabela Lopes fazem parte do curso técnico de informática e de eletrotécnica. Estão participando da Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul  (Fetec) 2022, apresentando o projeto pela segunda vez em um evento científico. O projeto tem como objetivo implementar árvores no campus do IFMS do município de Campo Grande. Para isso, as estudantes têm realizado pesquisas teóricas e de campo, fazendo um levantamento prévio das espécies que já existem no campus, bem como as condições do solo, pois segundo a estudante Beatriz, o edifício foi construído em cima de um antigo aterro sanitário. Além do levantamento de dados, as alunas também pretendem proporcionar maiores informações a respeito da comunidade arborícola existente no local. Dessa forma, já estão produzindo exsicatas, que são amostras de plantas prensadas, secas, datadas e com as informações científicas e os nomes populares, para deixarem em exposição para quem quiser saber mais a respeito. As estudantes relataram que receberam apoio dos professores do instituto e ressaltaram a importância da orientadora Andrerika Silva, professora de geografia do IFMS. Quanto às dificuldades encontradas, Isabela aponta que no início não tinham muita experiência com manuseio das exsicatas, porém receberam uma visita técnica de um botânico da UFMS que foi fundamental para o desenrolar do trabalho. Além do apoio dos docentes, elas mencionaram a colaboração dos funcionários terceirizados, pois é necessário manter o material no sol para secar. “Eles guardavam as placas quando estava chovendo”, disse Isabela. Para a Fetec, as alunas idealizaram e elaboraram um brinde para os visitantes, que são sementes de plantas frutíferas como maracujá, manjericão e mamão dentro de cápsulas biodegradáveis.  Texto e foto: Bruna Barba Algarve – Repórter Júnior


A Prática de exercício físico em adultos e idosos antes e durante a Pandemia: um estudo longitudinal

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A importância do exercício físico na adolescência e na terceira idade Segundo Mariana Tiemi Kajiyama, apresentadora do projeto na semana do Integra UFMS 2022, a prática de atividade física para os idosos e adolescentes está relacionada à longevidade. Os exercícios físicos para a terceira idade podem estar associados à prevenção de doenças crônicas cardiovasculares, prevenção de quedas e disposição para fazer tarefas diárias. Ela fala que o envelhecimento é um processo natural do ciclo de vida que implica na vida da pessoa e as capacidades físicas, transformações morfológicas, fisiológicas, psicológicas, que levam a uma capacidade de adaptação do indivíduo  onde vive.  Segundo Mariana, a prática da atividade física em meio a pandemia para idosos e adolescentes está associada à longevidade. Os exercícios físicos para a terceira idade podem estar associados à prevenção de doenças e fazer as tarefas do cotidiano corretamente.  O exercício físico na adolescência e na terceira idade é fundamental no ciclo da vida. Outros vários benefícios como diferenças entre o envelhecer mais saudável e com qualidade de vida ou o envelhecer doente, entre envelhecer com autonomia ou o envelhecer com independência, segundo ela. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


INTEGRA 2023

Realizado desde 2017, o Integra UFMS é o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo é reunir em um só local o resultado das atividades ligadas a Programa Institucional de Bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (Enex) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS).

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