Oficina de solução de problemas para adolescentes: o uso de ferramentas alternativas para o desenvolvimento pessoal e profissional
Bate papo sobre como essas atividades estimulam criatividade, empatia e habilidades sociais entre adolescentes
À medida que cresce o interesse por jogos de personagens (RPG e jogos de hot seat), estudantes de Psicologia na UFMS ressaltam a possibilidade deles contribuírem com o autodesenvolvimento, sobretudo entre jovens. Estes jogos não só fazem a diversão para ajudar a desenvolver habilidades cognitivas, emocionais e sociais, ou seja, transformar lazer em ferramenta de desenvolvimento pessoal.
A utilização de RPGs — jogos de interpretação de papéis — tem se mostrado como uma prática pedagógica inovadora para trabalhar temas como as relações interpessoais, o pensamento crítico e a empatia. Em oficinas para adolescentes esses jogos são utilizados como instrumentos de ensino que incentivam a imaginação, a comunicação e a capacidade de tomar decisões como grupo.
De acordo com Alisson Francisco, estudante de psicologia, os RPGs são uma espécie de psicodrama vivencial, onde é permitido aos jogadores expressar sentimentos e ter contato com diferentes pontos de vista. “O RPG estimula o desenvolvimento da racionalização, da solução de problemas e da tomada de decisão”, afirma.
Mário Baco, outro debatedor aqui, também estudante de psicologia e perito em RPG, destaca que o RPG é diferente de qualquer outro jogo já que não fornece soluções pré-estabelecidas. “No RPG cada um procura a sua maneira de enfrentar os desafios, o que requer criatividade e adaptação. A interação com outros jogadores, que podem oferecer respostas inesperadas, contribui para a habilidade necessário para compreender questões complexas.
Com o aumento do interesse por jogos de interpretação de papéis (RPGs) e jogos de mesa, especialistas têm destacado seu potencial para o autodesenvolvimento, especialmente entre jovens. Esses jogos não apenas promovem entretenimento, mas também ajudam no desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e sociais, transformando o lazer em uma ferramenta de crescimento pessoal.
O uso de RPGs — jogos de interpretação de papéis — tem se mostrado uma abordagem inovadora para trabalhar temas como resolução de conflitos, pensamento crítico e empatia. Em oficinas voltadas para adolescentes, esses jogos são utilizados como ferramentas educativas que estimulam a criatividade, a comunicação e a capacidade de tomar decisões em grupo.
Segundo Alisson Francisco, estudante de psicologia, os RPGs funcionam como uma forma de psicodrama vivencial, permitindo que os participantes expressem emoções e experimentem diferentes perspectivas. “O RPG ajuda no desenvolvimento da racionalização, resolução de problemas e tomada de decisão”, afirma.
Mário Baco, outro representante da discussão, também estudante de Psicologia e especialista em RPG, disse que o RPG é diferente de outros jogos, pois não oferece soluções pré-definidas. “No RPG, cada jogador busca sua própria forma de resolver desafios, o que exige criatividade e adaptação. A interação com outros jogadores, que podem apresentar respostas inesperadas, fortalece a capacidade de lidar com situações complexas”.
Repórter Júnior: Marcos Antonio Lopes de Jesus
Monitores: Emanueli Ovelar e Beatriz Fontoura

