Projeto do Integra fala sobre reconhecimento de mulheres com fibromialgia
Estudo transversal a respeito da funcionalidade de mulheres com fibromialgia aponta diferença significativa na capacidade prática
O projeto criado pela aluna do mestrado de Ciências do Movimento na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Dayani Silva da Cruz, orientada pela Drª. Paula Felippe Martinez, evidencia a necessidade do aprofundamento da capacidade física e mental de mulheres diagnosticadas com fibromialgia. Com o objetivo de avaliar e comparar, o tema desperta a curiosidade de todos.
Os tópicos apresentados por Dayani foram testados a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e realizados na Clínica Escola Integrada (CEI/INISA/UFMS) com o teste de sentar e levantar cinco vezes (TSL), o Timed Up and Go Test (TUG Test) e o questionário criado pelo World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0). Os testes foram aplicados em mulheres com e sem a respectiva síndrome, tais instruções apenas comprovam a hipótese da estudante, de que a fibromialgia, é sim, interesse de todos.
Dayani afirma que os resultados preliminares já eram esperados. “É uma condição diferente. Por ser crônica você se interessa instantaneamente. E ao descobrir que a mesma não possui cura, você pensa: nossa, o que eu posso fazer para ajudar”, declara a acadêmica.
Logo, com o objetivo de dar continuidade a averiguação, desta vez examinando um maior número de mulheres adultas, Cruz apresenta ânimo e experiência frente aos ensinamentos de seu projeto de mestrado, sempre visando o aperfeiçoamento e a busca por formas de auxílio.
Texto e foto: Nathália Angelo Paschoarello – Repórter Júnior

