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Coral infantojuvenil da UFMS se adapta ao meio virtual com reuniões no Google Meet

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Vanessa Araújo da Silva, graduanda em Música da UFMS, apresentou no Integra UFMS o “PCIU – Projeto Coral Infantojuvenil da UFMS: Aprendizagem musical através do canto coral”. Vinculado ao curso de Licenciatura em Música da universidade, o projeto foi criado em 2013 para atender crianças e adolescentes e oferecer uma vivência educativo-musical aos acadêmicos e egressos do curso de Música. Reconhecido internacionalmente, o projeto nasceu da pesquisa de doutorado da coordenadora dele, Ana Lúcia Gaborim, doutora em Artes e professora do curso de Música da UFMS. Vanessa explica que “o PCIU foi se adaptando a demandas educacionais e artísticas, dividindo-se em distintos grupos (PCIUzinho, PCIU New, PCIU Alfa, PCIU Mais e PCIU Master), conforme o perfil e nível de aprendizado dos participantes”. Os coralistas se encontram para ensaios semanais com duração de até duas horas. As atividades incluem interações livres, brincadeiras de aprendizagem musical, preparação vocal e consciência corporal. Além de aprenderem a usar suas vozes, os alunos também desenvolvem um repertório musical. As apresentações acontecem em praças, parques, teatros, shoppings, asilo, escolas e universidades, entre outros. Em virtude da pandemia, as reuniões presenciais foram substituídas pelos encontros virtuais e as atividades continuam acontecendo pelo Google Meet. As apresentações também foram transferidas para o ambiente online.   Texto: Gabriela de Souza Rosa Imagem: Acervo de @coroinfantojuvenilufms  


Libras em um país monolíngue

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Nesta semana, a estudante da FAED (Faculdade de Educação) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Karina Albuquerque apresentou seu trabalho: “A surdez em um país monolíngue” no evento Integra UFMS. Em sua pesquisa, ela constatou que apesar de muita gente acreditar que a língua de sinais é um idioma secundário, ainda sim o Brasil é um país monolíngue. Para que pudéssemos ter dois idiomas a Constituição teria que ser mudada ou ainda criar uma Emenda Constitucional. Dessa forma, se tivéssemos a Libras (Língua Brasileira de Sinais) como segunda língua oficial brasileira iria proporcionar maiores direitos para a população surda no país. Para saber mais sobre esse e outros trabalhos acesse: https://integra.ufms.br/    Texto: Daniel Muramato Imagem: Minervino  


Estudantes perceberam mudanças emocionais negativas causadas pelo distanciamento social

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Como está a saúde mental de todos na Universidade Pública Federal? Esse é um dos temas abordados no Integra UFMS o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O assunto é comentado pelo acadêmico de enfermagem Maurício Bispo da Silvaem seu trabalho “Efeitos do Distanciamento Social decorrentes da pandemia de Covid-19 na saúde mental de estudantes, técnicos e docentes de uma universidade pública federal: estudo de corte de ações de extensão”. Um estudo quantitativo e qualitativo foi realizado nos 10 campusda Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Em sua pesquisa, Maurício apresenta que as mulheres representaram 61,9%, com idade média de 28,3 anos. A maioria referiu ser estudante de graduação (74,9%), manter distanciamento social (96,7%), adotar trabalho/ensino remoto (88,1%), sentir falta de contato social (76,8%). “A presente proposta busca ampliar a compreensão dos impactos psicossociais da pandemia da Covid-19 na saúde mental de estudantes e técnicos e docentes da UFMS”,diz Maurício Bispo da Silva. Para ter acesso a esse trabalho e vários outros consulte o site do Integra UFMS https://integra.ufms.br/  Texto e Foto: Carollyne Gomes  


Ensino de línguas nas escolas indígenas

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A estudante Alessandra Amorim Mendes, em conjunto com a orientadora Onilda Sanches Nincao, desenvolveu o trabalho “Ensino de línguas nas escolas indígenas da Aldeia Limão Verde: Análise dos Projetos Pedagógicos”, apresentado no Integra UFMS. O trabalho busca compreender a política linguística da comunidade, olhando para a relação entre o português e o Terena. “A questão sociolinguística é, assim, relevante no processo de escolarização indígena, para o desenvolvimento do educando, no preparo para o exercício da cidadania, para o êxito em seus estudos nos níveis da educação escolar, acadêmica e para o mercado de trabalho”, pontua a acadêmica. Lideranças indígenas, pesquisadores, educadores e políticos não governamentais têm se mobilizado cada vez mais para ajudar em relação à essa demanda. Daí que a função da escola era ensinar os alunos indígenas a falar, ler e escrever em português, que é a língua nacional e utilizada em provas como ENEM. No entanto, assim que os alunos aprendiam a ler e a escrever, a língua indígena deixava de ser ensinada em sala de aula, já que a aquisição da língua portuguesa continuava a ser grande meta. Em relação à isso, Alessandra comenta que em algumas comunidades, o português é mais falado do que a língua materna desses povos. O projeto para as escolas indígenas, que está em construção em diferentes comunidades do país, é o de uma escola feita pelos e para os indígenas. São professores indígenas formados, com currículo diferenciado, elaborado em parceria com as comunidades onde línguas, conhecimentos e formas de transmissão indígenas são valorizados. São ensinados nas escolas indígenas as línguas, crenças e ciência. O objetivo é garantir o ensino escolar de qualidade, de maneira bilíngue, com ensino da língua Terena e portuguesa.   Texto: Maykeli Oliveira de Almeida Foto: Banco de imagens  


A escolha dos nomes das ruas de Campo Grande

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A acadêmica Alessandra Fernandes dos Reis do Nascimento orientanda de Aparecida Negri Isquerdo apresentou no evento Integra UFMS 2020, através de um vídeo, seu projeto de pesquisa sobre toponímia urbana de Campo Grande/MS. Toponímia é o estudo dos nomes próprios de lugares. No trabalho, ela estudou três importantes regiões urbanas que retratam as características relacionadas à toponímia histórica e ideológica da cidade de Campo Grande e do estado de Mato Grosso do Sul na relação entre os nomes das ruas. As regiões escolhidas foram Lagoa, Prosa e Bandeira. A autora cita que “foram analisados 251 axiotopônimos [topônimos relativos aos títulos que acompanham nomes próprios de pessoa], obtidos por meio de consulta aos mapas oficiais disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, dentre os quais quatro categorias de títulos e dignidades se destacaram: 77 são formados com títulos relativos à hierarquia militar (Rua General Mariano Xavier); 18 recuperam títulos relacionados à hierarquia eclesiástica (Rua Pastor Virgílio Faria), 153 são nomes de profissões (Rua Jornalista Tim Lopes) e 03 são formados com nomes de cargos políticos”. O resultado da pesquisa sugere que prevalecem os axiotopônimos da região da Lagoa. Estes são de natureza “antropo-cultural” formados pelos títulos de militares que participaram do desenvolvimento de Campo Grande. Já os da região do Prosa e Bandeira estão ligados as homenagens aos profissionais de diferentes áreas históricas de Campo Grande. Os vídeos dos participantes ficarão disponíveis para a avaliação durante a semana. . O evento também acontece ao vivo em alguns momentos. Para mais informações, acesse a página https://integra.ufms.br/. Texto e foto: Barbara Livoratti  


Game traz nova forma de abordar sobre violência

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A violência é considerada um problema de saúde pública, porque pode causar graves consequências no âmbito social e individual do ser humano. E quando ocorre na fase da infância e da adolescência pode causar prejuízos ainda maiores, principalmente psicologicamente. No período de 2011 a 2017 foram registrados 700 mil casos de violência envolvendo crianças e adolescentes no Brasil, sendo casos interpessoais, autoprovocadas e sexuais. Por conta disso, foram criados vários tipos de campanhas de prevenção e programas. “Nessa perspectiva, estamos criando um “serious game” para poder instruir crianças e adolescentes a como reagir nas situações de violência e como procurar ajuda nas redes de apoio”, explica o acadêmico de Enfermagem Carlos Eduardo dos Santos Nascimento, que no Integra apresenta o trabalho “Violação de direitos – uma nova forma de abordar sobre violência”, orientado pelo professor Antonio Pancracio de Souza. O jogo está no formato de quiz, para que se possa saber como essas crianças e adolescentes reagem em situação de violência “A partir das repostas, os jogadores irão ganhar ou perder pontuações e vão ser instruídos sobre o que fazer, qual a rede de apoio disponível, qual a maneira mais adequada de lidar com isso, e mostrar as instituições que podem apoiar como Corpo de Bombeiros, Polícia, Unidade Básica de Saúde da Família”, explica o acadêmico. A proposta é passar essas informações de maneira lúdica e divertida. “Sendo um assunto tão sério, queremos que haja mais pesquisas, produtos e jogos com esse intuito educacional. Acreditamos que o game irá ajudar a fixar melhor as informações. As crianças e adolescentes irão gostar mais de aprender dessa forma e é importante que saibam desde pequeno o quanto a violência pode ser prejudicial para ele ou outras pessoas que estão ao seu redor. Saiba mais aqui.   Texto: Paula Pimenta  


Qual opinião dos idosos sobre a morte? Projeto da UFMS investiga importante questão

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No Integra UFMS 2020, maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo de Mato Grosso do Sul, que esse ano ocorre de forma virtual, foram abertos cerca de 1.113 trabalhos, dentre eles estava o projeto da acadêmica de enfermagem Jéssica Eloy Cunha Gonzales que fala sobre o seu PIVIC (Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica) que tem o tema ‘’O significado da morte para as pessoas idosas’’. De acordo com Jéssica o processo de envelhecer tem seus significados para cada sociedade, baseado em suas definições culturais. Para a entrevistada Maria Alves Gomes, aposentada de 74 anos o significado da morte seria ‘’o termino da vida do corpo humano ou até mesmo uma triste separação dos nossos entes queridos’’. Jessica no final de seu vídeo ainda faz uma pergunta muito importante ‘’E para você, qual seria o significado da morte? ’’. Para ter acesso ao conteúdo na íntegra consulte a plataforma do Integra UFMS até o dia 9 de outubro. Texto e foto: Carollyne Gomes – Repórter Júnior


Projeto promove a fitodiversidade do Cerrado na alimentação

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Eduardo Hiroshi Haibara, acadêmico do curso de Ciências Biológicas da UFMS em Aquidauana, sob a orientação da professora Camila Aoki e com a colega Karina Rocha de Oliveira, criou o projeto de extensão “Saberes e Sabores do Cerrado”, cujo principal objetivo é a divulgação e a conscientização sobre o uso de frutos nativos na alimentação. O projeto visa “contribuir para o conhecimento das plantas nativas, suas formas de uso, conteúdos nutricionais e medidas de conservação”, explica Eduardo. Ele faz parte de um projeto maior, o “Programa de Valorização de Plantas Alimentícias do Pantanal e Cerrado”, com coordenação da Professora Ieda Maria Bortolotto. Para incentivar o paladar para novos sabores, divulgar as propriedades nutritivas e o potencial econômico desses alimentos subexplorados, Eduardo visitou escolas da rede pública de ensino em municípios localizados no ecótono Cerrado-Pantanal. Na sua primeira edição, em 2019, o projeto atendeu cerca de 250 estudantes de duas escolas em Dois Irmãos do Buriti e Nioaque, MS. Diante do cenário da Covid-19, eles precisaram mudar a sua abordagem: agora vão produzir palestras e materiais didáticos para serem utilizados nas escolas públicas de Aquidauana, Anastácio, Nioaque e Dois Irmãos do Buriti. “Devido a essa pandemia, e aos cuidados necessários, não conseguiremos atender os estudantes presencialmente, então o material será entregue aos professores, que vão distribuir para os alunos, com previsão para o mês de outubro”, afirma Eduardo. Com isso, esperam beneficiar a comunidade e fomentar a reflexão sobre a importância da conservação de recursos naturais e o uso econômico da fitodiversidade do Cerrado. Texto e foto: Gabriela de Souza Rosa – Repórter Júnior


Impacto do isolamento social para idosos que sofrem com doenças degenerativas é analisado em projeto

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Como medidas de enfrentamento da covid-19, esse ano trouxe o seguimento de novos hábitos, dentre eles o isolamento social. O projeto de ação “Projeto de atuação e assistência à saúde do idoso com doença de Alzheimer”, em parceria com a UFMS e a Associação Brasileira de Alzheimer, com as estudantes Ana Carolina Aguirres Braga, Isabela Corrêa de Paula, Milena Nunes de Oliveira da Silva, e Anna Alice Vidal Bravalhieri, realizou pesquisas sobre o impacto do isolamento social na saúde de idosos com doença de Parkinson e Doença de Alzheimer. Em função da produção da pesquisa, os idosos que fazem parte do projeto fizeram uma aplicação de questionário e, em razão dos aspectos característicos da doença de Alzheimer, as respostas para esses idosos foram analisadas por seus familiares ou cuidadores. A pesquisa teve um total de 29 participantes, entre elas 17 com doença de Alzheimer e 12 com doença de Parkinson, com relevância ao número de mulheres. Para eles foram analisados o nível de dependência da atividade física e saúde mental, e com o resultado, começaram a desenvolver panfletos explicativos a idosos com Doença de Parkinson e doença de Alzheimer, visando promover interação social e práticas de exercícios físicos com estimulação cognitiva. A maioria tenta criar uma rotina, mas para sua manutenção de saúde o contato continuo reflete o cuidado que temos que ter com esses idosos por estarem no grupo de risco.  


Entre histórias de bichos: uma experiência de leitura com alunos da educação básica

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Apresentado pelos estudantes de Letras (Faacl) Maria Gabrielly Vilaça Rodrigues, Gabriela Amorim Mendonça e Daniel Pereira Matias, o trabalho “Entre histórias de bichos: uma experiência de leitura com alunos da educação básica”, orientado pela professora Alcione Maria dos Santos foi realizado pelo Grupo Boca’berta, uma ação extensionista desenvolvida desde 2017. “O grupo abrange diversos estudantes de Letras que se interessam pelo maravilhoso mundo da Literatura, além de promover a presença docente dos ainda graduandos em Licenciatura”, apresentam. O objetivo do grupo é fomentar a leitura literária junto aos estudantes da educação básica, majoritariamente em escolas de rede pública de ensino, contribuindo, assim, para a formação de leitores competentes. “Essa apresentação trata sobre uma atividade da ação extensionista Grupo Boca’berta – oficina de leitura Literária. Objetiva, além da promoção e divulgação da Literatura aos estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, um suplemento disciplinar aos graduandos, isso é, participação em projetos de extensão, carga horária complementar e experiência em sala de aula”, expõem. A oficina “Entre histórias de bichos” discorre sobre os contos Biruta, de Lygia Fagundes Telles e Corisco, de Luiz Vilela. “A oficina com foco no conto Biruta é realizada remotamente em uma escola estadual em Campo Grande, nas turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental 2, com apresentação em vídeo do grupo, da ação e das estratégias de leitura. Acompanha ainda a leitura dirigida do conto Corisco, para contextualização da temática e exemplificação do uso das estratégias. Em seguida é feita com os alunos da escola, uma prática guiada. No momento da avaliação em grupo, os estudantes deixam seus comentários no chat sobre a experiência da leitura”, explicam os acadêmicos. Todo material é disponibilizado na Plataforma Google Classroom e impresso para que todos os estudantes tenham acesso. Saiba mais aqui.   Texto: Paula Pimenta