Projeto oferece oficinas sobre o estudo da biologia

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Campus de Aquidauana disponibiliza oficinas para estudantes de escola pública e particular O trabalho “Descobrindo a célula” da coautora Ana Caroline Braga Silveira, começou em 2019, pela professora Edenilce Parazzi, contando com a responsabilidade da coordenadora Edihanne Gamarra Arguelho, com o Intuito de fazer uma relação entre os alunos de escolas públicas e privadas junto à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) no Campus de Aquidauana. O projeto tem como tema central a contextualização celular, oferecendo aulas práticas que envolvem o estudo da biologia da célula.  A realização prática do projeto consiste em reunir os estudantes, dividi-los em filas para entrar nos laboratórios onde verificam os experimentos envolvendo microscópios e oficinas de observação de células da mucosa bucal, visualização de células vegetais e extração de DNA. “Oferecemos essa oportunidade de conhecer e observar a olho nu aquilo que eles só veem em livros”, comenta a acadêmica. Ana Silveira ressalta também que muitas vezes as escolas não têm estruturas para fornecer esses experimentos em salas de aula.  Esse projeto contribui com a aprendizagem dos alunos participantes, estimulando o interesse dos discentes pela ciência, fornecendo um meio mais prático de entendê-la. Até então, vem demonstrando uma avaliação positiva durante as oficinas. Texto: Maira Luiza Weiler Rodrigues – Repórter Júnior Foto: Edenilce Parazzi


Projeto do Integra fala sobre cientistas na escola

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Na feira científica do Integra no dia 24 de outubro, segunda-feira, Lucas Felipe Pereira de 22 anos universitário que cursa Ciências Biológicas e Licenciatura de Aquidauana,  apresentou o seu projeto “Cientista na escola: relato de experiência” na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul(UFMS). O objetivo do projeto é aproximar o estudante do campo acadêmico, desmistificando o estereótipo de cientista maluco e contribuindo para a sociedade. O projeto tem a finalidade de levar alunos do ensino fundamental e médio para dentro das universidades localizadas nas cidades de Aquidauana e Anastácio em Mato Grosso do Sul. Com a intenção de contribuir para o melhor entendimento da realidade da vida de cientista, para não ficar algo totalmente teórico e distante, como exemplo o único meio de contato do aluno seja o livro. Ele acredita que aproximando o aluno da universidade incentivará muitos jovens que precisam de uma motivação para seguir a carreira acadêmica. Após conclusão de visita à universidade, ele acredita que conseguiu estimular mais a curiosidade e interesse dos educandos, cumprindo a promessa do projeto. Nas atividades, eles pareceram participativos e comunicativos, fazendo questionamentos sobre o assunto abordado. Texto e foto: Anna Luiza Oliveira – Repórter Júnior


Projeto do Integra fala sobre reconhecimento de mulheres com fibromialgia

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Estudo transversal a respeito da funcionalidade de mulheres com fibromialgia aponta diferença significativa na capacidade prática O projeto criado pela aluna do mestrado de Ciências do Movimento na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Dayani Silva da Cruz, orientada pela Drª. Paula Felippe Martinez, evidencia a necessidade do aprofundamento da capacidade física e mental de mulheres diagnosticadas com fibromialgia. Com o objetivo de avaliar e comparar, o tema desperta a curiosidade de todos. Os tópicos apresentados por Dayani foram testados a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e realizados na Clínica Escola Integrada (CEI/INISA/UFMS) com o teste de sentar e levantar cinco vezes (TSL), o Timed Up  and Go Test (TUG Test) e o questionário criado pelo World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0). Os testes foram aplicados em mulheres com e sem a respectiva síndrome, tais instruções apenas comprovam a hipótese da estudante, de que a fibromialgia, é sim, interesse de todos. Dayani afirma que os resultados preliminares já eram esperados. “É uma condição diferente. Por ser crônica você se interessa instantaneamente. E ao descobrir que a mesma não possui cura, você pensa: nossa, o que eu posso fazer para ajudar”, declara a acadêmica.                   Logo, com o objetivo de dar continuidade a averiguação, desta vez examinando um maior número de mulheres adultas, Cruz apresenta ânimo e experiência frente aos ensinamentos de seu projeto de mestrado, sempre visando o aperfeiçoamento e a busca por formas de auxílio. Texto e foto: Nathália Angelo Paschoarello – Repórter Júnior


Abertura do Integra UFMS

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O Integra da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) acontece desde 2017 em Campo Grande – MS, é um evento voltado para a apresentação de trabalhos técnicos, científicos, artísticos e culturais, estudantes de graduação e de pós-graduação, professores, técnicos e egressos podem submeter seus projetos.  Estudantes de ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas irão cobrir as apresentações por meio do Repórter Júnior, projeto de extensão que tem o objetivo de apresentar o jornalismo para os alunos e aprofundar em temas específicos da área. Para colaborar com o projeto, a Empresa Júnior – Brava aplicou oficinas voltadas para vídeo, mídias sociais, rádio e texto e foto, e também estarão auxiliando os estudantes na cobertura das apresentações e ajudando na produção de conteúdo. Texto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


Cobertura do Integra UFMS

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A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul conta com mais de mil trabalhos sendo apresentados no Integra 2022 O Integra da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) irá ocorrer no Moreninho entre os dias 24 a 28 de outubro. É um evento científico que surgiu em 2017 com a finalidade de apresentar e aproximar os discentes,  ter contato com a tecnologia e ciência através dos ofícios sendo apresentados pelos acadêmicos de todo estado. Além do evento, alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas irão cobrir as apresentações por meio do Repórter Júnior, projeto de extensão do curso de jornalismo que conta com o apoio da Empresa Júnior Brava. De acordo com o relato da estudante de jornalismo e membro da Ej Brava, Maria Luiza Massulo, o Integra é de extrema importância pelo fato dos trabalhos serem apresentados ao público e compreender o funcionamento deles. “O principal objetivo é aproximar as pessoas da ciência”, diz a universitária. O evento coloca em prática a ciência, tecnologia e o empreendedorismo em um só lugar, por isso é considerado o maior do estado do Mato Grosso do Sul.  Quer saber mais sobre o assunto? Acesse Integra.ufms.br  Texto: Maira Luiza Weiler Rodrigues e Camily Vitória Ferreira Benitez – Repórteres Júniores  


Repórteres Juniores fazem a cobertura do Integra UFMS

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O evento Integra da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é a maior feira científica do estado e apresenta diversos trabalhos produzidos por universitários de 24 a 28 de outubro. Com a participação do projeto Repórter Júnior na feira, um programa que aproxima os estudantes de escolas públicas e privadas da capital com a UFMS e universitários do curso de jornalismo, ampliando assim a informação e o interesse dos alunos pela notícia e conhecimento. Os integrantes vão entrevistar e fazer uma cobertura sobre os trabalhos que mais chamam sua atenção. Maria Luiza de 20 anos, universitária do curso de jornalismo na UFMS e membra da Empresa júnior Brava esclarece as dúvidas dos repórteres juniores e fala sobre as altas  expectativas para a feira. “Estou ansiosa para ver os trabalhos deste ano”, declara ela. Texto: Anna Luiza Oliveira – Repórter Júnior


Aprofundamento à vida acadêmica no Integra

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Abertura dos portões da Cidade Universitária para o evento de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo O Integra da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) é um evento anual que reúne estudantes para a apresentação de trabalhos científicos de todas as áreas. Tais apresentações ocorrem entre os dias 24 a 28  de outubro e oferecem pautas diversificadas, criando uma comunicação frequente sobre cultura e ciência. Contando com a participação da Empresa Júnior BRAVA no projeto de extensão, o Repórter Júnior tem o objetivo de aproximar alunos e professores do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas  de Campo Grande da comunicação e do jornalismo. Os repórteres juniores tiveram oficinas voltadas para vídeo, rádio, mídias sociais, texto e foto, e durante a semana do Integra irão cobrir os trabalhos apresentados.  Lara Bellini e Maria Luiza Massulo, membras da EJ Brava, pontuaram  a importância contínua de projetos como o Repórter Júnior e o Integra. Ambas concordam com o fato de que a criação de programas caracterizados pela interação é extremamente benéfica à vida acadêmica, assim como acreditam que a volta dos mesmos após a pandemia de COVID-19 será vultoso e favorável ao público interno e externo. A interação extrínseca com os membros da universidade cria uma iniciativa de inclusão à vida universitária. Com foco nos estudantes, o Repórter Júnior oferece isso de maneira aditiva tanto à vida do aluno, quanto aos estudantes da UFMS. Texto: Nathália Angelo Paschoarello – Repórter Júnior           


Trabalho no Integra aborda “pobreza menstrual”

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O Integra UFMS é o maior evento de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. Nele, estão sendo apresentados resultados de projetos realizados por acadêmicos da UFMS. Neste ano, as alunas Bruna Tainá M.F. Matos, Brenda Vital de Oliveira, Jean Ribeiro Leite e Soraya Solon trouxeram o tema “pobreza menstrual e adolescência”. Elas falaram que a pobreza menstrual está relacionada à situação de vulnerabilidade social que muitos jovens, adolescentes e mulheres adultas vivem no mundo. Também falaram que essas condições seriam caracterizadas pela ausência de infraestrutura. Ou seja, várias mulheres não têm o acesso à higiene necessária para esse período. Elas disseram que essas mulheres utilizam, muitas vezes, pedaço de pano, papel, jornal, miolo de pão para conter o sangramento e, dessa forma, elas podem adquirir algumas doenças. Desse modo, iniciaram uma ação de extensão no dia 28 de maio (dia da higiene menstrual) como objetivo de levar a informação desse projeto. Texto: Ana Clara Viali – Repórter Júnior 


Pesquisa analisa pessoas que vivem com úlcera venosa em Três Lagoas

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Os objetivos dessa avaliação foi analisar a capacidade funcional de idosos que convivem com a úlcera venosa em Três Lagoas, que é um tipo de ferida que surge mais frequentemente nas pernas, principalmente no tornozelo, devido à insuficiência venosa, o que leva ao acúmulo de sangue e rompimento das veias e, consequentemente, ao surgimento de feridas que doem e não cicatrizam, além de inchaço na perna e escurecimento da pele. A pesquisa foi feita de modo observacional transversal. Estudos transversais ou de prevalência têm por foco populações bem definidas. A pesquisa foi feita com 35 pessoas com idade de 60 anos ou superior a essa idade; ficaram de fora pessoas que fizeram amputação parcial ou total dos membros. A data de coleta desses dados foi entre agosto a dezembro de 2020. Para avaliar a incapacidade funcional e grau de independência, foram utilizados o questionário ‘late life function” e “disability instrument” , que é uma incorporação de componentes de funcionalidade e de incapacidade para avaliar idosos da comunidade, na avaliação de qualidade de vida o questionário “friburg life quality” (é um questionário específico que analisa a qualidade de vida de pessoas com feridas, sendo composto por vinte e quatro itens e seis domínios: sintomas físicos, vida diária, vida social, bem-estar psicológico, tratamento e satisfação). Já a qualidade de vida e a funcionalidade foram correlacionadas através da correlação de “sperman” (é uma medida não paramétrica da correlação de postos, é usado principalmente para análise de dados). Esses foram os seguintes resultados da pesquisa: 80% tinham idade entre 60 à 79 anos; 62,8% disseram morar só; 48,6% tiveram um ou dois episódios de úlcera venosa; 80% tratam a infecção com antibióticos ou pomadas e cremes. Os resultados finais constataram dificuldades na realização de tarefas individuais, sociais e comunitárias no caso da capacidade funcional e qualidade de vida, entre a dificuldade na realização de tarefas que envolviam nível alto de capacidade física e resistência. Com base nessas informações foi concluído que a úlcera venosa interfere de modo negativo na vida das pessoas idosas e que se relaciona com as atividades diárias. Ou seja, conforme a pessoa se esforça cada vez mais quando nova corre o risco de quando ficar idosa não conseguir realizar seu trabalho de forma positiva pois correra o risco da varicosa interferir no seu dia a dia. Texto: Camily Vitória Ferreira Benitez – Repórter Júnior


História “mememorável”

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Os memes são muito comuns na era digital como fontes audiovisuais para se compartilhar uma ideia. Ferramentas ‘viralizadas’, que ao se indicar seu impacto, é inevitável a representatividade e comicidade entre os usuários na internet. Por isso, sua aplicação no ensino é a proposta do projeto “Memes em sala de aula”, como uma nova metodologia para aproximação de realidades que correlacionam o saber histórico e cultura juvenil. Sobre seu impacto no mundo contemporâneo, o projeto apresentado no Integra 2021 visou sua pesquisa em relação a matéria de História e foi idealizado por estudantes do grupo de Residência pedagógica do curso de história da UFMS, no Campus de Três Lagoas. Bárbara Carvalho Nogueira, Andresa Fernanda da Silva e Ana Julia Dantas Correia analisam uma nova maneira de se trabalhar o ensino da História ao encontro com a cultura jovem. O projeto foi orientado pela Professora Dra. Mariana Esteves de Oliveira e visou estimular o engajamento e a interação dos alunos na formação educacional, a partir dos “memes” com uma linguagem simples e divertida. A pesquisa foi realizada entre as escolas estaduais Afonso Pena e Bom Jesus em Três Lagoas de forma remota, e contou com a participação de Leandro Marim, curador e fundador da página “História no Paint”, que soma quase 300 mil seguidores nas redes. Assim, o uso dos “memes” como instrumento pedagógico viabiliza uma alternativa de método de ensino na fusão das áreas culturais, científicas e tecnológicas. A participação dos estudantes exigiu conhecimentos prévios para interpretação, além de sua introdução aos assuntos de História ampliar sua participação. O trabalho envolveu múltiplas áreas do saber, adquirindo caráter transdisciplinar para a construção do “meme” como instrumento no ensino de História. Texto: Mariana Azevedo – Repórter Júnior


INTEGRA 2023

Realizado desde 2017, o Integra UFMS é o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo é reunir em um só local o resultado das atividades ligadas a Programa Institucional de Bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (Enex) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS).

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