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Trabalho leva conhecimentos sobre a microbiota do solo a alunos da educação infantil

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O trabalho intitulado “Atividade do projeto de Solo na Escola para educação infantil: os habitantes do solo”, apresentado pela bolsista de Extensão Victória Romancini Toledo e coordenado pela professora Meire Aparecida Silvestrini Cordeiro, conta com a participação de alunos da Agronomia e da Engenhara Florestal. O objetivo dessa ação foi levar ao ensino infantil a importância dos microorganismos para o solo, por meio de metodologias didáticas, adaptadas à faixa etária das crianças, como imagens apresentadas em Datashow, atividades práticas com microscópio e lupa, que permitiram aos alunos visualizar e ter contato com alguns desses seres vivos. Victória afirma que foi possível observar um despertar das crianças para o novo conhecimento acerca desses habitantes do solo e sua importância, concluindo que ações como essa popularizam e desmistificam assuntos sobre a Ciência do Solo e melhoram a qualidade do ensino nas escolas. Confira o trabalho completo aqui. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br. Texto e imagens:  Vitória Fátima Estagiária da Agecom no CPCS         


Aluna realiza análise de testes comportamentais em modelo animal de autismo

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A aluna Isabelle Tiemi Trevisolli desenvolveu em 2020 uma pesquisa vinculada ao Programa de Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC), intitulada “Análise de testes comportamentais em modelo animal de autismo por indução pré-natal ao ácido valpróico”. Os resultados encontrados foram apresentados pela estudante no Integra deste ano. Isabelle explica que o objetivo de seu estudo foi verificar no modelo animal de autismo induzido por ácido valpróico, a expressão de comportamentos estereotipados, interação social e ansioso. Os testes comportamentais utilizados foram: Teste de Campo Aberto para avaliar comportamento exploratório, repetitivo e estereotipado; Teste de Interação Social para avaliação de déficits na sociabilidade; e Teste de Labirinto em Cruz Elevado em que foi avaliado o comportamento do tipo ansioso dos animais. “A constatação de características autistas no modelo animal de aplicação do ácido valpróico está bem estabelecida na literatura, tornando-se uma opção viável para investigar detalhadamente as funções comportamentais alteradas”, explica Isabelle. A aluna complementa que por meio de estudos como este é possível realizar a testagem de novos tipos e tratamento. Isabelle relata que não foram encontradas diferenças significativas na expressão dos comportamentos avaliados nos testes realizados entre os grupos controle e experimental. “Diante dos resultados, considerou-se que o número de ratos foi pequeno, o que pode ter influenciado nos resultados. Portanto, é importante que análises com um número maior de animais sejam realizadas para o esclarecimento dos achados deste estudo”, diz a estudante. Clique aqui e confira a apresentação de Isabelle Tiemi. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br.   Brunna Oliveira – Estagiária da Agecom no Cpar  


Modelo de negócio com impacto em assentamentos rurais é investigado por acadêmica

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A pesquisa intitulada “Modelo de Negócio com impacto em assentamentos rurais: uma análise a partir de estudos em Mato Grosso do Sul” teve como objetivo analisar as dimensões do modelo de negócio com impacto social a partir de estudos de casos realizados em assentamentos rurais do estado. Mariana Pascui, aluna do curso de Administração, apresentou os resultados encontrados no evento realizado pela UFMS, Integra 2020. De acordo com Mariana o modelo utilizado na pesquisa é proposto por Petrini, Scherer e Back. Os autores abordam cinco dimensões interessantes relacionadas com aspectos sociais que o diferencia dos demais modelos existentes. “As dimensões são: Rede de Parceiros, conjunto de alianças externas que ajudam na manutenção dos negócios; Competências, que são identificadas como os conhecimentos e habilidades da empresa que serão necessários para a consolidação do negócio; Proposição de Valor; nesse item é identificado o público alvo e o problema que vem a ser resolvido por meio de produtos e serviços oferecidos pela empresa, de forma que sacie um problema social que a comunidade enfrenta; Equação de Lucro Econômico, que diz respeito às receitas geradas pelo negócio; e Equação de Lucro Social, que é caracterizado pelo intuito de solucionar o problema social que a comunidade enfrenta e impactar a sociedade de uma forma positiva”, explica a aluna. Para a realização do objetivo proposto foi realizado um levantamento no Google Scholar com o intuito de selecionar artigos completos publicados sobre assentamentos de Mato Grosso do Sul. “O interesse foi em artigos que apresentassem o local como um negócio, apresentando o assentamento como uma organização e como estratégia de pesquisa o estudo de caso. Foram encontrados dez textos. Realizou-se uma análise verificando a relação de cada caso encontrado com as dimensões do modelo de negócio com impacto”, completa Mariana. Nos resultados encontrados Mariana conta que cada texto apresentou pelo menos uma das dimensões do estudo, mas nenhum apresentou todos, como já era esperado. “Os estudos não tinham o modelo de negócio como base, por isso já esperávamos encontrar esse resultado. Nosso projeto se preocupou justamente em aproximar os artigos publicados com o modelo utilizado”, esclarece Mariana. “Também identificamos a importância dos assentamentos se organizarem como associações e cooperativas. Porque vimos que isso impacta positivamente nos assentamentos, pois facilita a comercialização desses produtores e também facilita o acesso a programas de apoio do governo destinadas ao pequeno agricultor e agricultura familiar”, aponta a estudantes. Clique aqui para ter acesso a apresentação completa. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse https://integra.ufms.br/   Texto e imagem: Brunna Oliveira – Estagiária da Agecom no CPAR.  


Integrantes do PET Conexões de Saberes Matemática de Três Lagoas apresentam ações

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O Programa de Educação Tutorial (PET) Conexões de Saberes Matemática da UFMS, Campus de Três Lagoas, coordenado pela professora Eugênia Brunilda Opazo Uribe, tem como um dos objetivos contribuir para a formação acadêmica e cultural de seus participantes. Por meio de atividades desenvolvidas na graduação em Matemática, o PET contribui para a formação de futuros docentes críticos e humanizados seja em sala de aula, seja em programas de pós-graduação. Os estudantes Carlos Henrique Damião, Alessandro Ribeiro, Lucas Oliveira, Elisama Victhoria, Estther Victhoria e Rosevaldo Delfino, autores da pesquisa “Ações de Ensino do grupo PET Conexões de Saberes Matemática/CPTL”, relatam que dentre as realizações, estão atividades de leitura, cinema, contação de história, debates sobre diversidade e estudo de espanhol. Todas as atividades são avaliadas por meio de um formulário online pelos próprios participantes e os resultados obtidos até o momento variam entre bom, muito bom e ótimo. “A avaliação do grupo sobre o trabalho realizado é muito positiva, porque eles têm despertado interesse da comunidade através da participação direta ou de visita ao canal do grupo, onde são disponibilizados os vídeos”, disse o expositor Carlos Henrique. Para saber mais sobre a pesquisa clique aqui.   Texto e imagem: Evelyn da Costa Souza – Estagiária da Agecom no CPTL    


Nanopartículas de sílica mesoporosa contendo o fármaco vincristina para tratamento de câncer

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A nanotecnologia tem sido um atrativo nos últimos tempos pelas suas aplicações desde farmacêuticas até geração de energia. Orientado pelo professor Marco Antonio Utrera Martine, o estudante José Breno de Sousa Mendonça, do curso de Química, apresentou no Integra o trabalho “Nanopartículas de sílica mesoporosa contendo o fármaco Vincristina para tratamento de câncer”. “Nanopartículas desílica mesoporosa têm atraído grande destaque na área científica em razão das suas características específicas, tais como, grande área superficial e alto nível de ordenamento de seus mesoporos”, expõe José. Partículas menores que 100nm encontram aplicações em áreas biomédicas e ópticas. No campo biomédico, as nanopartículas (NPs) surgem como uma solução inovadora para a resistência de múltiplas drogas (MDR), à qual se apresenta uma resistência adquirida pelo paciente durante o tratamento do câncer. Segundo o estudante, os quimioterápicos geralmente utilizados não apresentam seletividade suficiente frente às células doentes, acarretando assim em uma série de complicações para o paciente. Até o momento vários sistemas de NPs carregadas com fármacos foram empregados e apresentaram bons resultados frente à MDR. Após a realização das três etapas de pesquisa, o resultado é positivo, explica José satisfeito com os resultados “Desta forma, neste trabalho, nanopartículas de sílica mesoporosa de tamanho menor que 50nm foram sintetizadas por método sol-gel para carregamento com fármaco vincristina. As caracterizações foram realizadas via espectroscopia de absorção na região do infravermelho por transformação de Fourier (FTIR) e espalhamento de luz dinâmico (DLS), onde se verificou a pureza das NPs por FTIR e o tamanho nanométrico foi confirmado por análises de DLS, tendo estas um valor médio de cerca de 28 nm”.   Veja aqui  a apresentação do trabalho. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br.     Texto e imagens: Lidiane Antunes  


A sedimentação na Bacia Hidrográfica do Prosa

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O processo de urbanização brasileira teve início no século XX, somente na metade do século o Brasil tornou-se um país urbano, ou seja, mais de 50% de sua população passou a residir nas cidades. Presente em grande parte das capitais do país esse processo de urbanização consiste até hoje. Quando não planejado de forma correta o elevado número de prédios e vias pavimentadas, esse processo de urbanização traz consigo inúmeros empecilhos, dentre eles destacam-se a produção de sedimentos e seu transporte pelos corpos d’água, a piora na qualidade da água e a interferência significativa na vida aquática. Diante dessa situação, a acadêmica do curso de Engenharia Ambiental, Amanda Silveira de França desenvolveu um estudo pelo projeto de Iniciação Científica sobre “Transporte total de sedimentos em bacia urbana: monitoramento da qualidade ambiental” apresentado no Integra UFMS. O objetivo desse trabalho foi a realização de uma análise percentual referente ao transporte de sedimentos em uma microbacia urbana, o período de análise foi de 2011 a 2019. “Nossa área de estudo foi a Bacia Hidrográfica do Prosa, localizada na região nordeste de Campo Grande (MS) a qual tem passado por um grande processo de urbanização, nos últimos 30 anos, e apresenta inúmeros pontos de alagamentos em seu perímetro”, explica Amanda. Para alcançar o objetivo foram utilizados os dados disponibilizados pelo programa municipal “Córrego Limpo, Cidade Viva”, imagens de satélites obtidas pelo software GOOGLE EARTH PRO®, versão 7.3 e para produção de cálculos e gráficos usou o software Excel ®. A partir dos resultados obtidos foi possível analisar a falta de planejamento e manutenção do sistema de drenagem do município. Durante os estudos, foi constatado que “os problemas hídricos encarados na BPURB são resultados da urbanização feita de forma vertiginosa e sem planejamento, de longo prazo definido. Mesmo com a presença de bacias de infiltração e bacias de sedimentação, a ocorrência das enchentes na região repete incessantemente, sendo necessário novas alternativas. Vale também citar que mesmo com essas sugestões, a manutenção de todo o conjunto deve ser realizada periodicamente para que o sistema continue funcionando” afirma Amanda. Veja aqui a apresentação do trabalho.   Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br.   Texto e imagem: Lidiane Antunes – Estagiária da Agecom  


Educação linguística é utilizada como estratégia de inclusão

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A pesquisa “‘Discovering Haiti’: repensando práticas inclusivas em sala de aula”, foi desenvolvida pelas acadêmicas de Letras/Inglês do Campus de Três Lagoas (CPTL) Amara Canan e Crislaine da Silva, sob orientação do professor Fabrício Ono. O objetivo é analisar atividades realizadas por meio do Programa de Iniciação à Docência (Pibid) na Escola Estadual Luiz Lopes de Carvalho, no município de Três Lagoas. Segundo as pesquisadoras, as ações propostas durante as aulas de inglês tiveram como foco as turmas do sexto ano da escola, nas quais dois alunos haitianos estavam estudando. Dentre esses, um se mostrava mais tímido e isolado, devido à diferença de idade para com a turma e dificuldades em se comunicar, visto que estava no Brasil há apenas um ano. “O Mario já estava há dois anos no Brasil, era mais jovem, tinha faixa etária como os demais de sua sala e parecia bem familiarizado com o país, língua e pessoas. Já o Horácio vivia há apenas um ano no Brasil, era um pouco mais velho e ele não se mostrava tão familiarizado com a língua, pessoas e professoras. Observamos em sala que havia uma certa barreira linguística e uma dificuldade de comunicação e interação com os demais”, relatou Crislaine da Silva. Sendo assim, a partir de uma metodologia de pesquisa-ação, foram realizadas aulas expositivas e trabalhos de pesquisa em inglês com as turmas sobre o Haiti, contribuindo para que houvesse uma ampliação dos conhecimentos sobre o país de origem dos estudantes, superando as barreiras linguísticas que os separavam. Contudo, devido a imprevistos durante a execução do projeto não foi possível finalizar as atividades, fazendo com que a abordagem fosse repensada para alcançar os alunos haitianos, por meio de sugestões para continuação da proposta. “Nós trazemos sugestões para continuação do projeto, como, por exemplo, os alunos escolhendo qual seria a atividade final, nós termos mais contribuições dos imigrantes e também a construção de um projeto colaborativo que use algo de dentro da escola”, dentre outros, disse Amara Canan. Para acessar o trabalho completo clique aqui Texto e imagem: Evelyn da Costa Souza – Estagiária da Agecom no CPTL  


Conheça o projeto de divulgação da Avaliação Institucional no Campus de Naviraí

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O trabalho “Projeto de divulgação e sensibilização para a Avaliação Institucional do Campus de Naviraí” foi desenvolvido pelos acadêmicos do curso de Administração do Campus de Naviraí (CPNV), Maurício Hiroyuki Kubo, Nathalli Prado de Jesus e Vanessa Gomes Falcão, sob orientação do professor Fábio da Silva Rodrigues. Os autores fazem parte da Empresa Júnior Agathon Consultoria e, portanto, desenvolveram o projeto juntamente com a Comissão Setorial de Avaliação do campus. Para quem ainda não conhece, a Avaliação Institucional é um importante medidor semestral das ações da Universidade. Por meio dela, acadêmicos, docentes e servidores podem contribuir para que os gestores visualizem fragilidades e potencialidades fazendo com que a nossa Universidade melhore cada vez mais. O objetivo do trabalho foi motivar os acadêmicos e professores do CPNV a participarem da Avaliação Institucional do primeiro semestre de 2020. Para isso, os estudantes de Administração usaram as ferramentas das redes sociais para atingir o público-alvo desejado. “Ele [projeto] surgiu a partir da necessidade que nós enxergamos de divulgar a importância da Avaliação Institucional da UFMS, que em razão da pandemia causada pelo Covid-19 e adoção das aulas remotas, fez a gente perceber que precisávamos inovar e buscar novas estratégias para realizar essa divulgação.”, explica Nathalli Prado de Jesus, uma das autoras do trabalho. Os resultados mostraram que o projeto teve êxito em seus objetos. A análise dos dados possibilitou visualizar que a média de participantes da Avaliação aumentou para 61,2%, o que fez com que o CPNV alcançasse a primeira colocação no ranking final de participação que abrange todos os campi da UFMS. A apresentação na íntegra com dados detalhados do projeto, você confere aqui. Esse projeto faz parte de vários outros da área de Ciências Sociais Aplicadas apresentados no Integra UFMS 2020 – Live, evento que segue com programação até sexta-feira, dia 9. Para mais informações, acesse integra.ufms.br.   Texto e imagem: Gabriela Vilela – Estagiária da Agecom  


Projeto pesquisa as visitas domiciliares durante a pandemia na região do Jardim Marabá em Campo Grande

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O projeto criado pelas acadêmicas de medicina Amanda Alves Rezende; Renata Jakeline Jarschel; Laura Minaré Silva; e orientado por Claudia Du Bocage Santos Pinto apresentado no Integra UFMS 2020 analisa as novas dinâmicas das visitas domiciliares em tempos de pandemia na região do Jardim Marabá em Campo Grande. A UBSF (Unidade Básica de Saúde da Família) se enquadrou à situação de modo a continuar seus atendimentos. A continuidade no atendimento espelha a cautela dos pacientes vulneráveis, além da educação de saúde frente à pandemia. Com todas as medidas de biossegurança, o projeto realizou entrevistas em julho deste ano (2020) com a equipe de UBSF, que conta agora com um revezamento de serviços. Além das buscas que estão sendo feitas na região para casos suspeitos e confirmados da Covid-19, os pacientes são orientados por agentes da saúde e se dirigem à UBSF para relatarem as necessidades de saúde de seus familiares com dificuldade na locomoção. Texto: Mariana Azevedo  


Grupo de estudos Nuestra América desenvolve olhar sensível à arte

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O trabalho “Programa Pólo Arte na Escola: Grupo Nuestra América” foi apresentado no Integra UFMS 2020 pelos alunos: Amanda Mamedes, Gabriel Tavares Rodriguez Brito e Marina Costa. Esse projeto tem como objetivo aprofundar-se nos processos de ensino-aprendizagem dos acadêmicos do curso de Artes Visuais (FAALC-UFMS) e a formação continuada dos professores de arte de Mato Grosso do Sul, das Redes Municipal, Estadual, e de Setor Privado de ensino. No vídeo, Gabriel explica a origem do nome escolhido. “O nome Grupo de Estudos ‘Nuestra América’ foi dado através do texto de José Martí Onde dizia assim: ‘O dever urgente de nossa América é mostrar-se unida em alma e intenção, vencedora de um passado sufocante’. A metodologia do grupo se dá a reflexões de textos ricos, e isso é extremamente proveitoso, entender sobre os pressupostos da descolonialidade nos faz ver quem somos, e também a arte, com um olhar real e sensível, e isso se reflete diretamente em nosso trabalho”, afirma.   Texto e Foto: Maria Eduarda Tomicha