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[:pb]Psicanálise dos contos de fadas [:]

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[:pb]No primeiro dia de Integra, realizado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), foi apresentado o projeto ” psicanálise  dos contos de fadas ” com o objetivo de entregar uma outra perspectiva sobre os contos de fadas. Aluna Alessandra da Silva Costa apresentando seu trabalho Foto tirada por: Nathaly Nascimento No primeiro dia de integra UFMS, o trabalho “psicanálise dos contos de fadas” trouxe uma visão diferente de como professoras do ensino fundamental, podem trazer os contos de fadas para a sala de aula, trazendo um lado mais sério e mais adulto dos contos de fadas, levando de fato para psicanálise científica.   O projeto tem como base trazer contos para a situação da vida real, para ensinar crianças de uma forma lúdica, além delas poderem também escolher as histórias, quando isso ocorre a professora pede para as crianças explicar o porquê a escolha, assim trazendo um senso crítico para as crianças. Repórter Júnior: Nathaly Nascimento[:]


[:pb]Oficinas de Audiovisual e Prática Educomunicativa – Repórter Júnior[:]

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[:pb]Funcionamento do Repórter Júnior e a prática educomunicativa trazem vários estudantes da educação básica de Campo Grande, sendo Pública ou particular, Ensino médio ou Fundamental. Cartaz do trabalho (Por: Erick meira) O Acadêmico de Jornalismo Arthur Penna fala sobre seu trabalho, onde explica o funcionamento do Repórter Júnior para poder fazer a cobertura do Integra 2023. O repórter júnior é separado em cinco (5) sábados onde tem oficinas, onde os alunos são preparados para realizar essa cobertura com o curso de Jornalismo junto com a BRAVA.  Nisso eles publicam seus dados na Rádio Educativa, na TV UFMS, na mídia da universidade em seu instagram @reporterjunior e no site oficial do Integra. Com o objetivo de fazer os alunos se aproximarem mais da universidade. Repórter Júnior: Erick Meira Camargo  [:]


[:pb]A INSERÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS NOS TRABALHOS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA: Integra 2023 – A importância da inclusão dos Povos Originários.[:]

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[:pb] Ginásio Poliesportivo Moreninho durante o Integra UFMS 2023 – por Maria Raquel Lopes Albuquerque. Nesta quarta–feira (25), a partir das 18h iniciou–se a segunda sessão do Integra UFMS 2023, onde estudantes das universidades federais de todo o Mato Grosso do Sul apresentam trabalhos sobre ciência e tecnologia, na UFMS de Campo Grande.  Ao andarmos pelos corredores no Ginásio Moreninho, nós vimos pouquíssimos trabalhos que agregam os povos indígenas como o foco central. Mas apesar disso, ainda se encontram alguns projetos que trazem para nós esse tema tão importante, como é o caso do trabalho “Resgate de práticas artesanais como proposta de saúde mental” apresentado por Dandara Procópio, acadêmica de enfermagem da Liga Acadêmica de Saúde Mental e Enfermagem (LASME) de Dourados–MS. O foco de seu trabalho foi principalmente reafirmar suas identidades para  que elas possam se fortalecer juntas em um grupo. Dandara ressalta que é importante trazer os povos indígenas para esse tipo de evento como uma maneira de dar a eles maior visibilidade, para que enfim as políticas públicas sejam aplicadas a eles. Povos que muitas vezes não possuem sequer água potável “que é o básico da dignidade humana !” Ela também nos fala sobre o preconceito, o assedio do agronegócio e da população urbana, a falta de moradia e a falta de luz. Fatores estes que não permitem ao cidadão indígena que ele tenha a qualidade de vida necessária, o que é muitas vezes a causa da depressão e consequentemente as grandes taxas de suicídio no estado.  A proposta do trabalho é trazer as mulheres indígenas uma forma de se sentirem seguras, identificando os gatilhos da ansiedade e da depressão, reafirmando sua identidade indígena através da arte. Repórter Júnior: Maria Raquel Lopes Albuquerque.[:]


[:pb]“Práticas de leitura e escrita da Língua Portuguesa: Experiências do PIBID em uma escola de autoria em Aquidauana’’[:]

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[:pb] O projeto idealizado pela professora da Escola Estadual Cândido Mariano, tem o objetivo principal de  incentivar a leitura, a criatividade e a imaginação. A professora distribuía um livro para cada estudante e ao final da leitura todos deveriam expressar seus respectivos sentimentos, seja em forma de desenhos, frases ou falas para que pudessem compreender a importância da leitura nos dias atuais.      A jovem de apenas 21 anos, chamada Giovanna Fernandes, representante do projeto, comentou que a ideia surgiu durante o retorno normal pós pandemia, ao perceberam que havia um grande déficit de leitura e interesse nas atividades escolares. Pensando em uma forma de incentivar os estudantes, a escola de autoria promoveu esse projeto para que os jovens pudessem brilhar, incentivando os mesmos a sair da rotina e aprofundar-se nas histórias. Repórter Júnior: Ana Costa  [:]


[:pb]Agente da saúde[:]

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[:pb] A estudante Maria Luiza de 21 anos acadêmica do curso de odontologia, fala sobre seu projeto de abordar o assunto de doenças que afetam grande parte da população, como a Diabete Mellitus (DM) com o objetivo de expandir informações em redes sociais ou em E-Book que podem ajudar essas pessoas. Segundo a estudante, os vídeos foram elaborados em forma de reels com trabalhadores da USF e alunas da graduação dos respectivos cursos: Enfermagem, Nutrição, Odontologia e Psicologia. Com divulgações no instagram do PET-saúde @petsaude_ufms e também da UFS @teias_moreninhas, obtiveram os seguintes resultados  de 3.937 visualizações, 3.389 contas alcançadas e 5 horas e 31 minutos de tempo de visualização. Repórter Júnior: Erick Meira Camargo[:]


[:pb]Métodos contraceptivo e gravidez na adolescência [:]

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[:pb]A apresentação das alunas Priscila e Sophia, mostra como efetuaram seus trabalhos no Colégio Estadual Rui Barbosa, FETEC e na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) sobre conscientização da sexualidade na adolescência. (Foto tirada por: José Eduardo Pereira de Amorim)   No terceiro e último dia de FETECMS na Universidade Federal De Mato Grosso do Sul(UFMS) as alunas Priscila Shirahama e Sophia dos Santos Soares, falaram sobre a conscientização da sexualidade na adolescência,  há muitos jovens com dúvidas que não são respondidas por outras pessoas, já que é considerado um tabu em muitas famílias, falam da importância desse assunto e que pode evitar muitos problemas como a gravidez na adolescência e também comentam as vantagens de apresentar os métodos contraceptivos para os jovens desde cedo. Repórter Júnior : José Eduardo Pereira de Amorim[:]


[:pb]”A paz em quase tudo”[:]

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[:pb] (Foto do cartaz produzido e do livro) “A paz em quase tudo”, foi um livro projetado e criado pelas estudantes Taynara Amarílio e Mariana Coelho, em conjunto com o professor e orientador Oswaldo Júnior.  Com o objetivo de fazer estudantes do ensino médio pensarem a respeito de sentimentos de paz, foi produzido um livro de poemas e poesias escritos pelos alunos da escola estadual Professora Élia França Cardoso.   (As criadoras do projeto, Taynara e Mariana)  As referências literárias que as jovens utilizaram foi do escritor Carlos Drummond de Andrade, buscando um certo sentimentalismo.  “A poesia nasce de sentimentos, para você escrever uma poesia você tem que a sentir, tens que vivê-la” disse Mariana sobre o porquê de escolher este gênero literário.  O projeto conta com um cartaz explicativo, dois livros de capa dura e também o áudio de leitura do livro.  Durante toda a montagem, desde a locomoção de ida e volta do local, até a colocação do projeto para exibição, tiveram apoio da professora e coordenadora de projeto Bruna Algarve, que foi colocada como representante do professor Oswaldo, que não pôde comparecer a todos os dias do evento.  Repórter Júnior : Ana Costa   [:]


Epidemiologia matemática como ferramenta de estudo

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Estudantes fazendo a apresentação sobre a epidemiologia. Foto: Nathaly Nascimento   O trabalho “Epidemiologia matemática como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem de funções matemáticas”, aborda a epidemiologia como ciência que estuda a distribuição e os determinantes de doenças, trazendo a proposta em usá-la como ferramenta de ensino nas escolas de ensino básico, devido a importância de ter informações  sobre o assunto. As estudantes do Instituto Federal do Mato Grosso do Sul (IFMS) do campus de Três Lagoas, Julia de Matos e Maria Luísa Pereira Rojas Nogueira em conjunto com a orientadora do trabalho professora Bruna Silveira Pavlack,  trouxeram para a FETEC um protótipo de videogame informativo sobre a dengue, pois segundo a pesquisa de campo das estudantes é a epidemia com mais dados de contaminação no Mato Grosso do Sul. Repórter Júnior: Nathaly Nascimento


Escritoras de Mato Grosso do Sul

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[:pb]Na FETECMS 2023 que aconteceu no ginásio moreninho na universidade federal do Mato Grosso do Sul(UFMS) foi apresentado o trabalho “Escritoras do MS”, um projeto feito no IFMS (Instituto Federal do Mato Grosso do Sul) de Dourados com o objetivo de dar visibilidade às escritoras do Mato Grosso do Sul. Repórter júnior Nathaly Nascimento durante entrevista com as meninas do trabalho “Escritoras do MS”.  Foto tirada por: Edilaine Rodrigues Rocha. A estudantes Maria Clara Maciel, Ana Laura Dias Garcia, Ana Júlia Souza e Edilaine Rodrigues Rocha do IFMS ( Instituto Federal do Mato Grosso do Sul), Campus de Dourados, no primeiro dia da FETECMS trouxeram um trabalho que traz reconhecimento para as escritoras do Mato Grosso do Sul com o objetivo de ajudar a não apagar a história das mulheres e escritoras do nosso estado. A ideia do trabalho surgiu pela orientadora Karina Vicelli, pois ela é escritora e vivencia essa falta de visibilidade para as escritoras do Mato Grosso do Sul, com projeto começou entrevistando professoras antigas, pais, etc. Hoje o trabalho tem um ano, com uma marca de mais de 200 escritoras e podemos encontrar suas biografias no Instagram @escritorasms e Tumblr escritorasms.tumblr.com.   -Repórter Júnior: Nathaly Nascimento[:en]Na FETECMS 2023 que aconteceu no ginásio moreninho na universidade federal do Mato Grosso do Sul(UFMS) foi apresentado o trabalho “Escritoras do MS”, um projeto feito no IFMS (Instituto Federal do Mato Grosso do Sul) de três Lagoas com o objetivo de dar visibilidade às escritoras do Mato Grosso do Sul. Repórter júnior Nathaly Nascimento durante entrevista com as meninas do trabalho “Escritoras do MS”.  Foto tirada por: Edilaine Rodrigues Rocha. A estudantes Maria Clara Maciel, Ana Laura Dias Garcia, Ana Júlia Souza e Edilaine Rodrigues Rocha do IFMS ( Instituto Federal do Mato Grosso do Sul), Campus de Dourados, no primeiro dia da FETECMS trouxeram um trabalho que traz reconhecimento para as escritoras do Mato Grosso do Sul com o objetivo de ajudar a não apagar a história das mulheres e escritoras do nosso estado. A ideia do trabalho surgiu pela orientadora Karina Vicelli, pois ela é escritora e vivencia essa falta de visibilidade para as escritoras do Mato Grosso do Sul, com projeto começou entrevistando professoras antigas, pais, etc. Hoje o trabalho tem um ano, com uma marca de mais de 200 escritoras e podemos encontrar suas biografias no Instagram @escritorasms e Tumblr escritorasms.tumblr.com.   -Repórter Júnior: Nathaly Nascimento[:]


A exploração do planeta vermelho

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O pesquisador Austríaco Dr. Gernot Grömer fez uma palestra no teatro Glauce Rocha na Universidade Federal De Mato Grosso do Sul(UFMS). O Palestrante compartilhou seus conhecimentos sobre simulações espaciais e as futuras explorações no planeta vermelho e como devemos desvendar o desconhecido. O palestrante Dr. Gernot Grömer suas experiências nas simulações espaciais.  Foto tirada por: José Eduardo O Diretor do Fórum Espacial da Áustria, professor e investigador no campo da exploração humana de Marte e Astrobiologia Gernot Grömer, apresentou ao público que estava assistindo sua palestra “Descobrindo o Desconhecido: Missões análogas e a exploração do planeta vermelho”, no teatro Glauce Rocha na Universidade Federal De Mato Grosso do Sul (UFMS) que deu abertura para o maior evento científico do estado o INTEGRA. O professor conta suas descobertas sobre o planeta vermelho, alvo de futuras explorações da humanidade e missões que virá, ele também disse suas experiências com simulações espaciais e seu treinamento para futuras aventuras no planeta vermelho e que nós somos o futuro, com suas palavras ele disse “eu acredito que o primeiro humano que irá pisar em Marte já nasceu e que à possibilidade de ele estar aqui em Campo Grande”. O professor nos relatou suas lideranças e mais de 12 simulações em expedições a Marte, finaliza falando da importância de explorar o desconhecido e que a humanidade para evoluir tem que ir atrás do novo para evoluir.  -Repórter Júnior: José Eduardo Pereira de Amorim