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Edital de Prorrogação de Inscrição – Integra UFMS 2023

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A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, por intermédio do Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Esporte – Proece, no uso de suas atribuições legais, torna pública a RETIFICAÇÃO do Item 2 – DO CRONOGRAMA, do EDITAL DE DIVULGAÇÃO No 235/2023 – PROECE/PROGRAD/PROPP/AGINOVA/AGEAD, publicado no Boletim no 8.104, de 03/08/2023, conforme as disposições deste Edital.


Inscrições abertas para o Repórter Júnior 2023!

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Se você é aluno(a) ou professor(a) de escolas públicas ou particulares de Campo Grande venha participar da prática educomunicativa Repórter Júnior 2023!  Os selecionados participarão de oficinas preparatórias gratuitas de Mídias Sociais, Rádio, Texto/ Fotografia e TV/Vídeo, para a cobertura do maior evento científico de Mato Grosso do Sul, o Integra UFMS 2023.   As inscrições ficarão abertas até 11 de setembro de 2023. Acesse o edital completo aqui. Preencha o formulário de inscrição para alunos ou tutores e Vem ser Repórter Júnior 2023.


Edital para submissão de propostas para o Integra 2023

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Está aberto o Edital para submissão de propostas para o Integra 2023! Você pode ver o edital aqui! Leia o edital com atenção e submeta sua proposta pelo SIGProj! Basta fazer login no sistema -> clicar em Extensão, Cultura e Esporte -> Integra -> Selecionar EDITAL Nº 235/2023 – UFMS/PROECE/PROGRAD/PROPP/AGINOVA/AGEAD – Integra/2023 -> Elaborar Proposta. Esperamos você no Integra UFMS 2023!      


Trabalhos Premiados Integra 2022

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Confira os premiados do INTEGRA 2022 Depois de cinco dias com muita troca de conhecimento, o Integra UFMS 2022 encerrou a programação na noite desta sexta-feira, 28, com a premiação dos melhores trabalhos. A cerimônia de encerramento ainda teve a participação do grupo Sampri, com transmissão para todos os câmpus pelo canal da TV UFMS.  O reitor Marcelo Turine abriu a cerimônia de encerramento com agradecimentos a toda a equipe envolvida na organização do evento, além, é claro, dos estudantes que apresentaram trabalhos. “Obrigado a todos que vieram apresentar e prestigiar, tanto o Integra UFMS como a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul  (Fetec-MS). É uma festa da ciência e estou muito ansioso para conhecer os vencedores!”, celebrou.  A vice-reitora Camila Ítavo aproveitou a data em que é comemorado o Dia do Servidor Público, para celebrar a dedicação dos docentes e técnicos-administrativos. “Parabéns a todos, hoje é um dia muito especial. Trabalhamos muito e o diferencial é o amor que cada um de nós carrega pela Universidade”, disse. Para o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte, Marcelo Fernandes, a participação expressiva da comunidade universitária foi a prova do sucesso do evento, com quase 1,2 mil trabalhos apresentados. “É muita coisa, essa Universidade é maravilhosa. Estamos presenciando um momento que demonstra que a UFMS cresceu muito”.  A coordenadora do evento, Liana Duenha Dessandre Garanhani, destacou o sucesso da edição de 2022 do Integra, que foi marcado pelo retorno às atividades presenciais, após dois anos no formato remoto. “É um momento de muita festa e não poderíamos deixar passar em branco. Esta noite marca o fim de uma semana intensa, mas de muito sucesso”, comemorou.  O diretor científico da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), Nalvo Franco de Almeida Junior, também esteve presente e destacou a importância da parceria. “O Integra começou em 2017 e já se tornou o evento mais importante do Estado. A Fundect é e continuará sendo uma grande parceira”. Premiação Após o pronunciamento das autoridades, foi dado o início à celebração dos trabalhos com as melhores avaliações. No Integra UFMS 2022, foram expostos 1.155 trabalhos técnicos, científicos, artísticos e culturais e a premiação contemplou os trabalhos de acordo com as áreas de conhecimento, pró-reitorias e agências. A edição deste ano teve, ainda, um bônus: o prêmio melhor avaliador. O trabalho “Monitoria de fundamentos de enfermagem I” foi o escolhido pela Pró-reitoria de Graduação, enquanto a Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Esporte elegeu o “Projeto Sabores: oficinas de aproveitamento alimentar com frutos nativos do cerrado e Pantanal” como a melhor apresentação. A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação premiou o trabalho “Efeitos da associação entre treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) e creatina no perfil nutricional e composição corporal de ratos” e as Agências de Educação Digital e à Distância e de Internacionalização e de Inovação escolheram o “Evento: O Fomento da Juventude no Ecossistema de Mato Grosso do Sul”. Com relação às áreas do conhecimento, os avaliadores definiram o trabalho “Estudo químico e avaliação dos potenciais antioxidante e antitumoral de uma amostra de própolis produzida por abelha sem ferrão ocorrente no Cerrado de Mato Grosso do Sul” como o melhor em Ciências Exatas e da Terra. Na área de Ciências Biológicas, o melhor avaliado foi o trabalho “O Cordel como proposta pedagógica no ensino de Ciências”.  Na área de Engenharias, o premiado foi o trabalho “Uso de digestato anaeróbio de microalgas como biofertilizante na agricultura”. O projeto “Ginástica Laboral no Cpaq” foi premiado na área de Ciências da Saúde. Para a área de Ciências Agrárias, a melhor avaliação foi para o trabalho “Epidemiologia da verminose em equinos adultos criados a pasto”. Nas Ciências Sociais Aplicadas, o trabalho “Arbomais: Identificação e registro de características morfométricas da arborização urbana para inventário quali-quantitativo” foi o premiado. Já nas Ciências Humanas, o escolhido foi “A baronesa de Vila Maria: trajetória de vida e elites em Corumbá no final do século XIX (Cpan)”. Por fim, o projeto “O lugar da História na narrativa autobiográfica em Contravida de Augusto Roa Bastos” recebeu a melhor avaliação na área de Linguística, Letras e Artes.  A edição de 2022 teve o prêmio de melhor avaliador, com aquele que se destacou pela dedicação na análise dos trabalhos. Sanderson da Silva Coelho foi premiado, após realizar 51 avaliações. “Agradecemos a todos que se dedicaram, porque todos os trabalhos foram avaliados por pelo menos duas pessoas. Ao todo, foram 3.600 avaliações”, disse Liana.


Atuação de profissionais da atenção primária durante a pandemia da Covid-19

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A pandemia do novo coronavírus afetou a saúde mental de todas as pessoas, incluindo daqueles que atuam na assistência aos pacientes infectados Segundo Fernando Ribeiro dos Santos, apresentador desse projeto  na semana do Integra UFMS 2022, o surgimento do desconhecido e a incerteza proporcionam aos profissionais da saúde, o sentimento de medo e insegurança frente a uma nova doença, como é o caso do novo coronavírus humano, a qual foi disseminada em todo o mundo de forma recorrente. Fernando disse que esses aspectos tendem  a promover mudanças mentais e psicológicas nas pessoas da área da saúde, podendo ocasionar sintomas depressivos, ansiedade e estresse. Em especial nos profissionais da saúde.  Ele diz que o objetivo é identificar  os fatores relacionados ao estresse do profissional em contato com a Pandemia do novo coronavírus, bem como as principais medidas de enfrentamento ao vírus. Fernando disse também que os principais fatores que desencadeiam alterações nos profissionais da saúde, é de carga de trabalho excessiva; fadiga em longo prazo; ameaças de infecção; frustração com a morte de pacientes; ansiedade; medo de se infectar e contaminar seus comunicantes; carência de atenção por parte das mantenedoras de saúde; distanciamento dos familiares, e outros. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


A Arte e o morrer na literatura

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Relação entre a literatura, música, cinema, filosofia, aspectos teóricos , históricos e culturais sobre a morte e o morrer no Ocidente A professora de Cursos de Letra Diana Milena Heck, desenvolveu de forma síncrona o projeto A morte e o morrer na literatura e outras artes em 2021 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Aquidauana, com o objetivo de inter-relacionar os saberes literários, artísticos, culturais e científicos sobre a morte e o morrer no Ocidente entrelaçando principalmente a literatura e outras artes na discussão do tema. O projeto propõe discussões sobre a morte, que é um tema tabu para a sociedade, pois é um evento natural e certo que muita das vezes não é discutido por medo em partes gerais. Possibilitando maiores referências sobre os seres humanos enquanto seres para a morte, sabendo que no final existe um fim. “Por experiência própria, não há nada melhor do que partir essa discussão através da arte”  revela a professora comentando de onde surgiu a inspiração para iniciar essa ideia. Ela afirma que vem pesquisando sobre o trabalho desde o mestrado após ler o livro As intermitências da morte do autor José de Saramago.  O projeto teve a participação de alunos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso Do Sul) no campus de Aquidauana, apresentando resultados positivos com base nos diálogos, reflexões e esferas teóricas, o que tornou o projeto interdisciplinar.  Texto e foto: Maira Luiza – Repórter Júnior


Desenvolvimento dos alunos através de projetos étnicos raciais

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Apresentação educacional aborda como debater sobre racismo nas salas de aula O projeto de extensão ‘Negritude em Debate de Mato Grosso do Sul’ apresentado pela coordenadora do tema Ana Paula Archanjo Batarce, no primeiro dia do Integra da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul tem como base a Lei 10.639, vetada em  2003 por estabelecer o ensino obrigatório da cultura e história Afro-Brasileira,  através de atos realizados nas  redes educacionais prioriza o ensino étnico racial por meio de materiais didáticos de ensino, tentando assim, minimizar o racismo nas escolas. “O projeto tem como foco trabalhar com territórios quilombolas elevando os conhecimentos históricos da população”, afirma Ana. É importante que a população brasileira esteja falando e levando o assunto as escolas, ela conta que é assim que combate o racismo na população, principalmente nas escolas para realizar o empoderamento e inclusão dos negros na sociedade. O projeto visa demonstrar as riquezas Afro Brasileiras, contribuindo para a conscientização, respeito e direitos das pessoas negras para um futuro mais ético e moral. Texto: Camily Vitória – Repórter Júnior


Profissionais da saúde e a necessidade de aprofundamento psiquiátrico em meio a pandemia da COVID-19

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Projeto oferece estudo preliminar sobre comorbidades psiquiátricas e o impacto do vírus COVID-19 no dia a dia de especialistas O estudo realizado pela estudante de Medicina na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Alyssa Maria Fernandes Shimizu de 27 anos, orientada pela professora Ana Paula da Costa Marques, condiz com a atualidade brasileira pós-pandemia voltada aos peritos da saúde expostos a altos riscos e desafios. Com o intuito de compreender os danos causados à saúde mental dos mesmos, o projeto estabelece um nível de curiosidade de qualquer público. Alyssa Maria baseou-se primeiramente nos dados secundários coletados entre maio de 2020 e janeiro de 2021, no advento da pandemia, para assim, dar continuidade com voluntários selecionados a partir do questionamento “Portador de alguma condição psiquiátrica? se sim, qual?”. A pesquisa contou com um formulário autoral da acadêmica com questões sociodemográficas e clínicas e com os questionários Impact of Event Scale (IES) adaptada e Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) traduzida.  A universitária se interessou pelo assunto ao participar do projeto voluntário “Avaliação sistêmica integrada da Covid-19 em Mato Grosso do Sul: aspectos moleculares, epidemiológicos, clínicos, imunológicos e de vigilância” e pretende passar a análise adiante. Sua principal motivação é a necessidade da troca de informações e de estudos voltados à área psiquiátrica. “O autoconhecimento realmente ajuda. Ajuda no desenrolar. Quanto mais falarmos sobre, mais pessoas serão alcançadas e irão procurar ajuda”, afirma Alyssa. Desta forma, com um total de 554 voluntários, Shimizu demonstrou surpresa ao chegar à conclusão de que apenas 8,12% dos profissionais de dois hospitais de Campo Grande (MS) já apresentavam comorbidades psiquiátricas. Apresentando aumento nos níveis de depressão e ansiedade, afetando principalmente pessoas do sexo feminino, a aluna ainda ressalta a importância do diagnóstico e na medicação. Logo, a educanda segue visando o desenvolvimento do trabalho e do restabelecimento dos dados positivos coletados antes da pandemia. Texto e foto: Nathália Angelo Paschoarello – Repórter Júnior


ONGs oferecem atendimento aos animais em situação de abandono na cidade de Campo Grande

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Pesquisa mostra que no Brasil há 30 milhões de animais morando nas ruas Durante o quarto dia do Integra 2022, realizado na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul,  foram apresentados os trabalhos de alunos de escolas públicas e particulares fornecidos pela Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências (FETEC). As estudantes Lorena Duenhas Rosalino, Paola dos Anjos Costa e Olivia Palhano George,de 10 anos em conjunto com as  professoras Thaís Lopes Correia e Débora Mosqueira do colégio Gappe Bilíngue, apresentaram o projeto  “Estudo sobre projetos de Amparo e atendimento aos animais em situação de abandono realizados por ONGs em Campo Grande MS”.  Os Animais domésticos fazem parte do cotidiano, é de extrema importância saber os meios de proteção aos que não têm a possibilidade de ter um dono, e é aí que as ONGs de proteção entram, para acolher aqueles que não tem um definitivo lar, mas é importante ressaltar que dependem muitas vezes de apoio financeiro e voluntário, já que os animais precisam de atenção na concepção de políticas públicas que garantem tal ato.  Foram realizadas várias buscas de ONGs, e assim foi possível identificar qual delas dá assistência aos animais de rua na cidade de Campo Grande, promovendo o papel social das políticas públicas, que apontam a causa da proteção animal e motivam a consciência das pessoas em defesa dos animais. É necessário  dar ênfase na importância de fiscalizar e denunciar os responsáveis que abandonam e maltratam cães e gatos não só na capital de Mato Grosso do Sul. Desenvolvido no começo desse ano com a finalidade de divulgar essas ONGs para facilitar na busca de lares temporários para animais abandonados.”No Centro Oeste temos o total de 12,626 lugares que recebem animais de rua”, comenta a aluna Paola.  O projeto vem sendo desenvolvido até hoje, divulgando essas ONGs dentro da comunidade escolar para que as famílias possam contribuir com doações de shampoos, ração e medicamentos. Texto e foto: Maira Luiza Weiler Rodrigues  – Repórter Júnior


Reforço escolar no ensino básico

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O reforço escolar, mais do que aprofundar os conteúdos, permite que o estudante se torne independente nos estudos Segundo Camila Peres de Souza, apresentadora do projeto “Reforço escolar no ensino básico”, o reforço básico escolar é uma alternativa capaz de ajudar crianças com dificuldade de aprendizado na etapa da educação básica. Estudantes com baixo rendimento nos estudos, que recorrem a essa ferramenta, que recebem aulas particulares da própria escola, de outra instituição de ensino ou de um professor particular.   Segundo ela, umas das características do reforço escolar é contribuir, de forma direta, para a melhoria nos estudos. A proposta não é repetir várias vezes as explicações do conteúdo ministrado na sala de aula, mas reconhecer quais são as dificuldades do estudante e, a partir disso, trabalhar para ajudar os alunos na evolução do aprendizado. A proposta desse projeto é trabalhar de forma direta na compreensão do conteúdo que o aluno tem dificuldades em realizar. Ao supor que o estudante apresenta bom desempenho nas matérias de português e redação, mas em matemática as notas ficam abaixo da média. O reforço escolar traz diferentes benefícios às crianças, serve de apoio para absorver conteúdos das capacidades dos alunos, diferente da escola onde o professor precisa da atenção com uma sala inteira cheia, segundo a Camila. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior