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Trabalho faz análise de obra da autora Carolina Maria de Jesus

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O livro “Quarto de Despejo” é abordado em projeto e traz a abordagem da questão racial e da pobreza no Brasil Durante o quarto dia da semana do Integra UFMS(27/10/2022),foi realizada uma apresentação pelos alunos Ana Tereza R.de Oliveira, Lucas Deiss e Luís Fernando L.Ferreira que por entre o livro “Quarto de Despejo” da autora Maria Carolina de Jesus, trouxe a complexidade da pobreza e do racismo no Brasil, pois abordava o estudo sobre as dificuldades de vivência na precariedade de favelas inspirados em sua obra.  O relato dos alunos da escola GAPPE Bilíngue retrata que a autora da história baseou-se na sua vida, porque Ana Carolina sofreu com o “descaso social” e com “uma vida relacionada à miséria” assim vivendo em comunidades periféricas. Os estudantes também abordaram em sua pesquisa a importância da autora ter feito os devidos relatos de como era sua vida em outrora, pois através desse tema é possível levar à população a falar sobre a precariedade das famílias de extrema pobreza, principalmente, quando vivenciadas nos dias atuais. O estudo feito procurou, por meio de obras, tornar se possível a análise da realidade que a população  enfrenta, e introduzir o conhecimento por entre o tema trazido pois pode ser visto como de comprometimento em meio a sociedade. Texto e foto: Camily Benitez – Repórter Júnior


Aprendendo com as árvores: uma abordagem interdisciplinar da arborização urbana

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Projeto científico elaborado por alunas têm o objetivo de plantar árvores na escola e a cidade As estudantes do ensino médio do Instituto Federal do Mato Grosso do Sul (IFMS), Beatriz Pawlowski, Heloisa Sutile e Isabela Lopes fazem parte do curso técnico de informática e de eletrotécnica. Estão participando da Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul  (Fetec) 2022, apresentando o projeto pela segunda vez em um evento científico. O projeto tem como objetivo implementar árvores no campus do IFMS do município de Campo Grande. Para isso, as estudantes têm realizado pesquisas teóricas e de campo, fazendo um levantamento prévio das espécies que já existem no campus, bem como as condições do solo, pois segundo a estudante Beatriz, o edifício foi construído em cima de um antigo aterro sanitário. Além do levantamento de dados, as alunas também pretendem proporcionar maiores informações a respeito da comunidade arborícola existente no local. Dessa forma, já estão produzindo exsicatas, que são amostras de plantas prensadas, secas, datadas e com as informações científicas e os nomes populares, para deixarem em exposição para quem quiser saber mais a respeito. As estudantes relataram que receberam apoio dos professores do instituto e ressaltaram a importância da orientadora Andrerika Silva, professora de geografia do IFMS. Quanto às dificuldades encontradas, Isabela aponta que no início não tinham muita experiência com manuseio das exsicatas, porém receberam uma visita técnica de um botânico da UFMS que foi fundamental para o desenrolar do trabalho. Além do apoio dos docentes, elas mencionaram a colaboração dos funcionários terceirizados, pois é necessário manter o material no sol para secar. “Eles guardavam as placas quando estava chovendo”, disse Isabela. Para a Fetec, as alunas idealizaram e elaboraram um brinde para os visitantes, que são sementes de plantas frutíferas como maracujá, manjericão e mamão dentro de cápsulas biodegradáveis.  Texto e foto: Bruna Barba Algarve – Repórter Júnior


A Prática de exercício físico em adultos e idosos antes e durante a Pandemia: um estudo longitudinal

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A importância do exercício físico na adolescência e na terceira idade Segundo Mariana Tiemi Kajiyama, apresentadora do projeto na semana do Integra UFMS 2022, a prática de atividade física para os idosos e adolescentes está relacionada à longevidade. Os exercícios físicos para a terceira idade podem estar associados à prevenção de doenças crônicas cardiovasculares, prevenção de quedas e disposição para fazer tarefas diárias. Ela fala que o envelhecimento é um processo natural do ciclo de vida que implica na vida da pessoa e as capacidades físicas, transformações morfológicas, fisiológicas, psicológicas, que levam a uma capacidade de adaptação do indivíduo  onde vive.  Segundo Mariana, a prática da atividade física em meio a pandemia para idosos e adolescentes está associada à longevidade. Os exercícios físicos para a terceira idade podem estar associados à prevenção de doenças e fazer as tarefas do cotidiano corretamente.  O exercício físico na adolescência e na terceira idade é fundamental no ciclo da vida. Outros vários benefícios como diferenças entre o envelhecer mais saudável e com qualidade de vida ou o envelhecer doente, entre envelhecer com autonomia ou o envelhecer com independência, segundo ela. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


As repercussões da pandemia de Covid-19 para a saúde mental do profissional de saúde

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Em tempos de combate ao covid-19, médicos e enfermeiros buscam cuidar da própria saúde física e mental causados pela pandemia Segundo Erik Brian Bregoci Silva apresentador desse projeto durante a semana do Integra UFMS 2022, desde o início da pandemia de covid-19, diversos profissionais da saúde vem demonstrando situações de medo, angústia, insegurança, entre outras mudanças constantes que tenham decisões decorrentes no dia a dia do profissional da saúde. Erik conta também as principais consequências dos profissionais estarem sob risco de saúde constantemente nos hospitais, medo de contaminação da doença, famílias perdidas que causam comoção entre os profissionais e a baixa saúde mental deles por conta de vários aspectos no decorrer dos dias. O profissional da saúde está na linha de frente do combate à Pandemia de coronavírus. É uma maneira de demonstrar apoio a quem mais precisa de ajuda, ao contrário do que é recomendado a maior parte da população em geral, não pode simplesmente se isolar e se expor à doença, para ajudar quem mais necessita, segundo Erik. É como se o profissional da saúde estivesse o tempo todo em uma trincheira, esperando o inimigo, só que não conseguimos ver o inimigo. Erik conta também o maior medo de quem trabalha nessa área da saúde é de não ter certeza se volta pra casa  ou ver alguém que amamos falecer por esse vírus, por conta da má gestão pública do hospital, como de não ter leitos suficientes para o paciente e vacinas atrasadas que podem salvar muitas vidas no mundo inteiro. Texto e foto: Lucas Silva de Moura – Repórter Júnior


Cinema como forma de aprendizado

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Projeto explica como uso de obras cinematográficas auxilia na formação de debates estudantis O projeto intitulado “PetMovies: o cinema como ferramenta de debate e reflexão” da estudante de Psicologia na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Thayna Bruna Ortiz Zorio, orientada pelo professor Luís Fernando Galvão, diverte os espectadores de sua pesquisa ao trazer o protagonismo estudantil em primeiro plano de forma descontraída. Divulgando debates e opiniões como forma de entretenimento. Thayna Bruna contou com a exibição de filmes e documentários para a abertura de discussões a respeito de variados temas, com enfoque em alunos do ensino médio de escolas públicas, sempre visando o combate à desinformação e à alienação. O estudo também exerceu atividades de forma remota no ano de 2021 por conta da pandemia de COVID-19, por meio de transmissões via plataforma Youtube, a acadêmica continuou engajada na propagação de conhecimento. Porém, suas ações já retornaram de forma presencial no ano de 2022. A universitária declarou interesse no trabalho pré-estabelecido por conta do ato de informar e conciliar ao máximo o ensino público de forma dinâmica presente nas ações do Grupo PET. “O cinema não é só sobre diversão, ele traz muito aprendizado. Tivemos que aprender a ter autonomia neste projeto, por sermos alunos de faculdade, aprendemos junto com os estudantes colegiais”, Relata Thayna. Portanto, a autora não acreditava na repercussão que seu trabalho iria causar. Com três edições feitas de modo virtual, as gravações contaram com até 4000 visualizações. A mesma diz que o procedimento auxilia no engajamento de estudantes na universidade, ampliando seu interesse. Agora, com a meta de aumentar ainda mais sua mecânica disciplinadora, Zorio apresenta animação e magnitude frente a continuidade de seu estudo. Texto e foto: Nathália Angelo Paschoarello – Repórter Júnior


O poder dos invisíveis dentro das relações escolares

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A importância de discutir e mudar o cenário de exclusão dentro das escolas A acadêmica Marielli Vilalva de Jesus de 27 anos,  juntamente com sua amiga Elenir de Oliveira Santos, são bolsistas do curso de pedagogia na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Corumbá, e apresentam o projeto “A invisibilidade nas relações de poder, com a finalidade de fazer com que os olhos se voltem para os invisíveis nas escolas, para construir um ambiente escolar melhor, realçando a importância deles dentro desse meio”.   A ideia do trabalho surgiu de um grupo de estudo sobre currículo de relações de poder do campus, coordenado pela professora Patrícia Teixeira, por meio de leituras, foi possível refletir sobre os excluídos na relação de poder dentro das escolas. Na pesquisa, utilizou como recurso metodológico uma revisão de literatura da obra de Foucault (2003), após análises, buscaram debater em relação ao poder hierarquizado em meio ao movimento escolar. “Devemos abrir os nossos olhos para os invisíveis, os  professores exercem poder sobre os alunos, o reitor sobre os professores, e tem aqueles que são privados de exercer o poder, como os estudantes, cozinheiros, pessoal da limpeza, nossos olhares têm que estar voltado para eles também”, afirma Marielli. A jovem finaliza dizendo que é necessário abrir espaços para que as escolas sejam mais participativas e democráticas.  O projeto  mostra que a cultura escolar não precisa ser necessariamente de disputa e disciplinas, mas de um exercício de poder de persuasão. Reconhecer todos os sujeitos e suas trajetórias, motivações e relevâncias é crucial para a construção de relações de poder e pode ser um ponto de partida para um ambiente escolar mais saudável e humanizado.  Texto e foto: Maira Luiza – Repórter Júnior


Capacitação de Agentes Comunitários de Saúde no manejo clínico da amamentação

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Projeto tem como iniciativa mostrar a importância da amamentação e seus benefícios por meio de método envolvendo trabalhadores da saúde Durante o terceiro dia do evento científico Integra na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brenda Vital de Oliveira, acadêmica do curso de enfermagem apresentou  um projeto que aludia por entre iniciativas de capacitação de agentes de saúde, leva  ambos a praticarem visitas domiciliares e hospitalares e assim promover a mulheres o incentivo do aleitamento materno. O projeto criado pela Liga Acadêmica Multiprofissional de Aleitamento Materno (LAMAM), tem o intuito de estabelecer a prática da amamentação em Unidades Básicas de Saúde. Por meio de capacitações aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), temas como e por que amamentar, aprender a pega correta na hora da amamentação e o incentivo da doação de leite materno são um dos principais tópicos ensinados.  Brenda de Oliveira relatou que está preparando os ACS  para dar assistência às mulheres, não somente traz benefícios para o bebê como também para as próprias mães na prevenção contra o câncer e que além de conceder anticorpos ao bebe cria um vínculo entre mãe e filho. De acordo com a apresentadora do trabalho, os resultados estabelecidos no projeto  foram positivamente atrativos, fez com que os Agentes Comunitários de Saúde tirassem dúvidas e relatassem quais dificuldades as mães enfrentam. Texto e foto: Camily Benitez – Repórter Júnior  


A importância da educação menstrual nas escolas

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Projeto que leva a informação às escolas que sofrem da pobreza menstrual Com a dificuldade da acessibilidade dos itens básicos usados no período menstrual, o projeto “Educação Menstrual nas escolas uma ação conjunta entre a liga acadêmica multidisciplinar em saúde do adolescente e o coletivo elas podem”  esteve na feira do Integra no dia 26, quarta-feira, exibindo os problemas enfrentados por pessoas com útero em situações precárias. O projeto apresentado pela aluna Lívia Rodrigues Pereira, de 20 anos, acadêmica de farmácia ajuda com doações de kits menstruais nas escolas.  “Elas podem” é um grupo feminista do Mato Grosso do Sul que juntamente com a Liga Acadêmica Multidisciplinar em Saúde do Adolescente vão às escolas municipais localizadas em bairros periféricos em prol de esclarecer o tema para os estudantes e conscientizá-los em relação a educação menstrual. Elas iniciam o projeto lidando diretamente com os professores que têm contato com os alunos diariamente, tendo como finalidade capacitar educadores do ensino municipal para atender questionamentos e ajudar os seus estudantes sobre ciclos menstruais.  “No curso online se fala sobre ciclo menstrual e também explica sobre hormônios, tipos de absorvente, formas de coleta e descarte” diz Lívia. Levantar esse tema relevante ao ambiente escolar de periferia ajuda quem não tem acesso à informação ou condição de comprar o absorvente facilitando para que elas tenham um período menstrual digno.  Texto e foto: Anna Luiza Oliveira – Repórter Júnior


Felinos no campus

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Projeto voluntário de universitários tem o objetivo de cuidar, alimentar e castrar gatos abandonados no espaço da faculdade Ludmilla Melo Theodoro de Carvalho de 27 anos cursando medicina, participou da feira do integra no dia 25 de outubro, terça-feira, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul(UFMS). Apresentando “Proteção Felina na prática” um projeto que existe há 7 anos, o qual surgiu por conta da necessidade que os gatos passaram, com a má alimentação. O propósito dessa atividade é ajudar de forma voluntária os gatos, que com o decorrer do tempo foram aparecendo pelos campos, sem sinal de domesticação.  O projeto foi criado por uma professora que observou a quantidade de felinos na cidade universitária, por sempre questionar sua origem. Mesmo sendo considerado crime pela legislação brasileira, o abandono animal frequente desencadeou em uma vultosa quantidade de felinos nos corredores da UFMS.  A ração e água são trocadas diariamente pelos membros, a  parte dos cuidados para controlar a população é a castração gratuita, feita por alunos do curso de veterinária que ajudam também aplicando vacinas e medicação. Com a colaboração com o Centro de Castração de Zoonoses (CCZ) dentro da UFMS, além do Castramóvel, que atende a população carente fora do campus.  “A alimentação dos gatos é feita por meio de doação dos membros fazendo com que às vezes a conta de quilo de alimento não batesse com a quantidade necessária para a refeição de todos os gatos”, diz Ludmilla. O interesse dela em animais fez com que ela fosse atrás, fazendo parte no início de 2020, entrando em contato com o projeto. Sua meta é ter uma quantidade maior de arrecadação e de voluntários para o aprimoramento do trabalho. Visando sempre o bem e cuidado dos bichinhos.  Texto: Anna Luiza Oliveira – Repórter Júnior Foto: Dalton de Souza


Desigualdade social em meio a Literatura Poética

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A poesia como meio de reflexão sobre as discrepâncias da sociedade   A desigualdade social é algo comum de se encontrar no dia a dia, o acadêmico Aumary Roberto dos Santos Miranda, de 25 anos e estudante de letras da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no segundo dia do Integra 2022 adota como tema central, no segundo dia do Integra UFMS 2022 um trabalho sobre o livro da escritora Evaristo, Olhos d’água. Seu principal objetivo é divulgar a obra da autora, reforçando essa leitura que tem um forte teor de discussão social. Olhos d’água é um livro de contos que foi lançado em 2014, apresenta uma coletânea de contos que mostra como um determinado ambiente pode influenciar no desenvolvimento de uma pessoa ou grupo. A história retrata muito o cenário do país atualmente, como a pobreza, desigualdade, feminicídio e a violência urbana acontecem na atualidade.   “Quando a gente faz essa leitura, estamos olhando-a com um novo olhar, evidenciando a importância da escrita”, relata o estudante. Amaury compara a escritora Evaristo com a escritora mexicana Glória Anzaldúa, autora de “Borderlands/La frontera: The New Mestiza” (1987), pois as duas de um dia para noite viram suas casas deixarem de existir por decreto.   O projeto traz esse debate e faz as pessoas pensarem a respeito da desigualdade de oportunidades presente na vida dos sujeitos, cuja vida é encerrada na fronteira, seja ela física ou epistemológica. Através da escrita da Autora, é possível refletir sobre esses problemas que geralmente atravessam a vida e o cotidiano do ser envolvido.  Texto e foto: Maira Luiza Weiler Rodrigues – Repórter Júnior