Impacto do isolamento social para idosos que sofrem com doenças degenerativas é analisado em projeto

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Como medidas de enfrentamento da covid-19, esse ano trouxe o seguimento de novos hábitos, dentre eles o isolamento social. O projeto de ação “Projeto de atuação e assistência à saúde do idoso com doença de Alzheimer”, em parceria com a UFMS e a Associação Brasileira de Alzheimer, com as estudantes Ana Carolina Aguirres Braga, Isabela Corrêa de Paula, Milena Nunes de Oliveira da Silva, e Anna Alice Vidal Bravalhieri, realizou pesquisas sobre o impacto do isolamento social na saúde de idosos com doença de Parkinson e Doença de Alzheimer. Em função da produção da pesquisa, os idosos que fazem parte do projeto fizeram uma aplicação de questionário e, em razão dos aspectos característicos da doença de Alzheimer, as respostas para esses idosos foram analisadas por seus familiares ou cuidadores. A pesquisa teve um total de 29 participantes, entre elas 17 com doença de Alzheimer e 12 com doença de Parkinson, com relevância ao número de mulheres. Para eles foram analisados o nível de dependência da atividade física e saúde mental, e com o resultado, começaram a desenvolver panfletos explicativos a idosos com Doença de Parkinson e doença de Alzheimer, visando promover interação social e práticas de exercícios físicos com estimulação cognitiva. A maioria tenta criar uma rotina, mas para sua manutenção de saúde o contato continuo reflete o cuidado que temos que ter com esses idosos por estarem no grupo de risco.  


Entre histórias de bichos: uma experiência de leitura com alunos da educação básica

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Apresentado pelos estudantes de Letras (Faacl) Maria Gabrielly Vilaça Rodrigues, Gabriela Amorim Mendonça e Daniel Pereira Matias, o trabalho “Entre histórias de bichos: uma experiência de leitura com alunos da educação básica”, orientado pela professora Alcione Maria dos Santos foi realizado pelo Grupo Boca’berta, uma ação extensionista desenvolvida desde 2017. “O grupo abrange diversos estudantes de Letras que se interessam pelo maravilhoso mundo da Literatura, além de promover a presença docente dos ainda graduandos em Licenciatura”, apresentam. O objetivo do grupo é fomentar a leitura literária junto aos estudantes da educação básica, majoritariamente em escolas de rede pública de ensino, contribuindo, assim, para a formação de leitores competentes. “Essa apresentação trata sobre uma atividade da ação extensionista Grupo Boca’berta – oficina de leitura Literária. Objetiva, além da promoção e divulgação da Literatura aos estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, um suplemento disciplinar aos graduandos, isso é, participação em projetos de extensão, carga horária complementar e experiência em sala de aula”, expõem. A oficina “Entre histórias de bichos” discorre sobre os contos Biruta, de Lygia Fagundes Telles e Corisco, de Luiz Vilela. “A oficina com foco no conto Biruta é realizada remotamente em uma escola estadual em Campo Grande, nas turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental 2, com apresentação em vídeo do grupo, da ação e das estratégias de leitura. Acompanha ainda a leitura dirigida do conto Corisco, para contextualização da temática e exemplificação do uso das estratégias. Em seguida é feita com os alunos da escola, uma prática guiada. No momento da avaliação em grupo, os estudantes deixam seus comentários no chat sobre a experiência da leitura”, explicam os acadêmicos. Todo material é disponibilizado na Plataforma Google Classroom e impresso para que todos os estudantes tenham acesso. Saiba mais aqui.   Texto: Paula Pimenta  


Projeto Repórter Júnior incentiva protagonismo e diálogo como práticas educomunicacionais

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A experiência que o jovem pode ter com o repórter júnior através da educomuicação é um dos temas abordados pelo projeto “Repórter Júnior 2019: Protagonismo e diálogo como práticas educomunicativa na 71ª reunião anual da SBPC”, apresentado no Integra UFMS, maior evento de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O assunto em questão é apresentado pelas alunas Cristinara Alves Rodrigues e Thayná Rafaela de Oliveira. Para proporcionar essa vivência aos repórteres juniores, o projeto contou com a formação da Brava – Empresa Júnior de Comunicação da UFMS que, em conjunto com as professoras responsáveis pelo projeto, proporcionaram quatro oficinas realizadas aos sábados, os capacitando para produção dos conteúdos para os canais institucionais da Universidade. O vídeo conta como foi a experiência dos alunos e a cobertura da SBPC de 2019. Jackeline Souza Ribeiro, repórter júnior da edição passada conta como foi pessoalmente: “foi enriquecedor, entramos no espaço de trabalho do jornalista, a gente faz o que eles fazem. Você se sente um profissional’’. Além disso, ela fala que foi uma grande oportunidade de conhecer todos os projetos da SBPC mais de perto. Além da Jackeline, existem vários outros depoimentos sobre o Repórter Júnior e a SBPC no vídeo, que pode ser encontrado no site do Integra UFMS. Texto: Carollyne Gomes Diniz – Repórter Júnior  


Floresta urbana da Cidade Universitária pode contribuir com biodiversidade local

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A Cidade Universitária possui uma floresta urbana em suas dependências e a estudante de Arquitetura e Urbanismo, Cristiane Hirahara, está estudando a contribuição da vegetação para a biodiversidade. “O campus da UFMS [em Campo Grande] abriga uma floresta urbana tendo áreas de vegetação do Cerrado que se mesclam com a vegetação plantada, composta de espécies nativas e exóticas. Além disso, parte do campus está na categoria de RPPN, que é a reserva particular do patrimônio natural, contendo vegetação densa de Cerrado e vegetação de área úmida”, explica a estudante. Segundo ela, as consequências da presença destas árvores no dia a dia da Cidade Universitária ainda é pouco estudada, tanto na porção protegida quanto na porção mais próxima a ruas e edifícios. “O objetivo dessa pesquisa é proporcionar o conhecimento sobre a floresta urbana no campus, para subsidiar o planejamento e a conservação dos recursos naturais presentes nas áreas onde a ocupação humana é expressiva, como nas áreas urbanas, a fim de identificar a distribuição, a abundância, a importância relativa das espécies, analisando suas características como comunidade”, conta Cristiane. O resultado obtido até então forma um banco de dados relacional da flora arbóreo-arbustiva, os índices de diversidade para comunidade levantada, as análises espacializadas em produto GIS e um artigo científico a ser submetido em um periódico indexado. Conheça mais sobre esta pesquisa! Assista aqui o vídeo de apresentação.   Texto: Leticia Bueno  


Educação aberta, rea e acesso aberto na pesquisa científica: reflexões para a formação inicial de professores

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A estudante Adriana Pereira Claudi, em conjunto com a orientadora Daiani Damm Tonetto Riediner, desenvolveu o projeto “educação aberta, rea e acesso aberto na pesquisa científica” no âmbito da disciplina pesquisa habitacional, no curso de pedagogia da FAED. O projeto teve como objetivo organizar e mapear o acervo de trabalhos de conclusão de curso de pedagogia do período de 2014 a 2019 e oferecer workshops sobre educação aberta e REA para estudantes dos cursos de licenciatura e egressos. Ao chegar à parte prática do projeto, foi separado em 3 etapas: A localização e organização dos arquivos de TCC do período, o mapeamento dos dados dos trabalhos e a oferta de workshops sobre educação aberta. Após a primeira fase completa, o projeto partiu para o mapeamento dos dados dos TCCs, onde foram realizados os trabalhos de criação de uma tabela de dados (nome do autor, título do trabalho, link do arquivo de trabalho, resumo, palavras-chave,objetivo geral e específicos, abordagem teórica, tipo de pesquisa, metodologia e instrumento de coleta de dados.), busca dos arquivos faltantes e elaboração de gráficos, resultando em 109 trabalhos mapeados. E, finalmente, na parte final do trabalho, foram oferecidos 3 workshops, entre eles dois presenciais e um online, onde 54 estudantes foram qualificados. No final do projeto o mapeamento foi publicado em uma planilha contendo dados, gráficos e arquivos de trabalho, foi entregue a coordenação do curso. Texto e foto: Maykeli Oliveira de Almeida – Repórter Júnior


Ferramentas de persuasão em propagandas de refrigerantes

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Anúncios publicitários fazem parte do cotidiano da população e, vez ou outra, nos deparamos com propagandas de grandes marcas a fim de nos persuadir a consumir determinados produtos. A pesquisa orientada pela profª Dra. Vanessa Hagemeyer Burgo trata da análise das publicidades de duas marcas de refrigerante conhecidas mundialmente, a Coca-Cola e a Pepsi. O trabalho intitulado “Ideologia no jornalismo: modelos de validação ideológica Top-Down e Bottom-Up na perspectiva da metafunção interpessoal”, apresentado pela acadêmica de Letras habilitação Português/Inglês Jheniffer Carolina Blias Muniz teve como objetivo identificar ideologias inseridas em propagandas a partir de elementos persuasivos. A pesquisa analisou aspectos da linguagem utilizadas nos anúncios publicitários e o impacto desses elementos no público-alvo. “A minha grande curiosidade foi analisar como a ideologia está inserida na propaganda a partir dos elementos persuasivos”, explica a estudante. A investigação foi feita a partir de análises das escolhas léxico-gramaticais presentes nas propagandas. A pesquisa proporcionou fomentar a leitura crítica, contribuindo para uma abordagem analítica de leitura e análises textuais. Confira a pesquisa clicando aqui    Raissa Cruz – Estagiária de Jornalismo  


Pesquisa analisa projetos pedagógicos das escolas indígenas da Aldeia Verde Limão de Aquidauana/MS

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Nesta quarta feira, 07, foi apresentado o trabalho sobre as “Escolas indígenas da aldeia limão verde”, no Integra UFMS das alunas Alessandra de Amorim e Onilda Sanches, que propõe uma análise das propostas de projetos pedagógicos das escolas indígenas da Aldeia Limão Verde, no município de Aquidauana. A discussão principal se dá pela necessidade de se compreender a política linguística da comunidade considerando o contexto diglóssico entre as língua portuguesa e indígena. É importante ressaltar que o povo terena tem uma política linguística própria de aprendizagem de língua portuguesa na escola, visando a sua inserção na sociedade brasileira. Dessa forma os projetos apresentam o ensino de duas línguas: indígena e portuguesa. Essa questão sociolinguística é fundamental e tem impactos diretos no processo de escolarização indígena, desenvolvimento dos alunos, preparo para a cidadania, para sua vida escolar como um todo e até mesmo o mercado de trabalho. O conteúdo pode ser encontrado na íntegra até o dia 09 de outubro na plataforma do Integra UFMS com explicações em vídeo e um resumo com mais descrições. Texto e foto: Maria Eduarda Tomicha – Repórter Júnior


Clarice Lispector: obras autorais e traduções como objetos de estudo

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A escritora brasileira Clarice Lispector ocupa um espaço de importância na literatura nacional e suas obras são objetos de estudos no âmbito acadêmico. Além de escritora, Clarice traduziu mais de 40 títulos sozinha ou em parceria com Tati Moraes. Fruto de pesquisa feita na iniciação científica, o acadêmico Igor Siqueira Rocha se debruça sobre a tradução da peça “A casa Bernarda Alba” (1936), de Federico García Lorca, e a compara com o romance “A cidade Sitiada” (1949), de Clarice Lispector. “Nós em conformidade com o autor André Luis Gomes, acreditamos que as traduções realizadas por Clarice ocupam um lugar de importância frente ao seu projeto artístico”, relata. A pesquisa encontra-se em fase inicial e segue em desenvolvimento sob orientação do profº Dr. Rony Márcio Cardoso Ferreira. O objetivo é evidenciar uma possível convergência entre as obras citadas, pois, de acordo com o trabalho apresentado, a prática literária de Clarice Lispector e o exercício tradutório teve papel fundamental para que a autora entrasse em contato com temáticas recorrentes em seu fazer literário.   Raissa Cruz – Estagiária de Jornalismo  


Ferramenta de mídia digital facilita acesso às informações da Universidade

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O projeto “Petcast conexões do Cpan: Educação, Psicologia e temas atuais” é apresentado pela estudante de Pedagogia do Campus do Pantanal e integrante do grupo PET Conexões do Cpan, Flávia Assad Moreno. O trabalho foi desenvolvido também pelas estudantes Rebeca Faro de Cardoso e Victória Beattriz da Silva Pacheco Moreira, sob a orientação do tutor Luís Fernando Galvão. A ideia nasceu em uma das reuniões semanais do grupo PET, quando as acadêmicas de Pedagogia e Psicologia perceberam que a aprendizagem acontece na interação interdisciplinar. Surgiu então a iniciativa de levar esses diálogos para a comunidade externa, sendo esse o objetivo do projeto: divulgar através de podcasts as entrevistas e discussões promovidas pelo grupo PET Conexões do CPAN. Flávia fala que, levar para a comunidade um pouco do que acontece na Universidade é uma maneira de fazer com que ela se sinta também parte da UFMS. “O podcast traz quem somos, um pouquinho dos projetos, dos estudos de professores e acadêmicos, tendo como foco mostrar que a Universidade é para todos”, finaliza.   Confira mais informações sobre o projeto aqui.   Texto e imagem: Elissandra Cristina Ramalho – Estagiária da Agecom no Cpan  


Análise da qualidade de vida dos estudantes do Campus do Pantanal

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Por meio do grupo Pet Conexões de Saberes, a estudante do curso de Psicologia do Campus do Pantanal, Cintia Dias Takayama realiza a pesquisa: “Análise da qualidade de vida dos universitários: uma proposta de avaliação”. Segundo Cíntia, estudar a temática é importante porque por meio dessa investigação é possível identificar fatores que auxiliam na manutenção da qualidade de vida e também a construção de programas de intervenção direcionadas à promoção da saúde. A pesquisa está em fase de avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e será realizada com a aplicação de formulário eletrônico. Cintia já realizou pesquisa piloto com 20 estudantes e ressalta a conveniência em identificar aspectos que podem comprometer a saúde dos acadêmicos, pois esses futuramente estarão inseridos na sociedade como profissionais, atuando em diferentes áreas: educacional, jurídica e mesmo na área de saúde.   Mais informações sobre o projeto podem ser acessadas aqui.   Texto e imagem: Elissandra Cristina Ramalho – Estagiária da Agecom no Cpan  


INTEGRA 2023

Realizado desde 2017, o Integra UFMS é o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo é reunir em um só local o resultado das atividades ligadas a Programa Institucional de Bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (Enex) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS).

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