Entre o fone e o caos: o papel da música na mente jovem

  • Nenhum

Durante a oficina de Karaokê realizada na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), adolescentes e jovens universitários se reuniram para cantar músicas de diferentes estilos e épocas. O microfone passou de mão em mão, e entre risadas e desafinações, um fenômeno curioso pôde ser observado: o poder da música em acalmar ou dar forma à mente caótica da adolescência. Cantar em grupo não é apenas diversão. Para muitos jovens, a música funciona como um canal de expressão emocional e um espaço seguro para liberar tensões, frustrações e ansiedades típicas dessa fase da vida. Quando o mundo parece confuso, as melodias e letras ajudam a reorganizar os pensamentos, transformando o caos interno em harmonia sonora. Segundo psicólogos, a música estimula áreas do cérebro ligadas à memória, emoção e prazer, promovendo uma sensação de pertencimento e equilíbrio. Em experiências como o Karaokê da UFMS, o adolescente encontra um meio de se expressar e, ao mesmo tempo, se conectar com os outros. No fim, cada nota cantada se torna mais do que som, é um passo em direção à compreensão do próprio caos interior. Texto: Endrick Rauan de Oliveira Aquino (Repórter Júnior)


As dificuldades de um jovem pra entrar no mercado de trabalho: explorando a juventude

  • Nenhum

Na manhã desta quinta-feira(23), a Universidade Federal Mato Grosso do Sul (UFMS) recebeu uma palestra sobre “As dificuldades de um jovem pra entrar no mercado de trabalho”, que explicou de forma interessante e descontraída porque pensou falar sobre isso e os impactos que ele causa. Após a apresentação e explicação,a palestrante conversou com a equipe do projeto Repórter Júnior. Ela falou que escolheu falar sobre isso porque ela também é jovem e entende como é difícil terminar os estudos e logo ter que entrar em faculdade e procurar emprego. EEu escolhi falar sobre isso, porque entendo a sensação de nervosismo quando terminamos os estudos e ai é faculdade e emprego e nem sempre é fácil ter um emprego porque sermos jovens e ainda não termos tanta experiência”. Ao longo da entrevista, ela explicou porque é difícil para os jovens entrar no mercado de trabalho. “No mercado de trabalho principalmente devido à falta de experiência profissional, à competição acirrada por poucas vagas de entrada e à baixa qualificação técnica ou desigualdade no acesso à educação de qualidade”. Ela também explicou os impactos que isso trás na vida dos jovens, como tentativa de ingressar no mercado de trabalho na juventude, muitas vezes cheia de desafios, gera uma série de impactos negativos, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Os impactos são as dificuldades, como a falta de experiência, a alta concorrência e a exigência de qualificação, podem levar a consequências emocionais, econômicas e sociais. A palestra logo chegou ao fim, com pessoas interessadas na fala e isso mostra como os jovens devem ter paciência e tentar aprender o máximo que poder pra conseguir ter uma carreira e ingressar no mercado de trabalho. Texto: Jullia Clara Quintino Lopes (Repórter Júnior)


Estudante de Odontologia destaca experiência com projeto de gamificação no Integra e Fetec UFMS

  • Nenhum

Durante o Integra e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências (FETEC) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a estudante Yasmin Vilaba, do curso de Odontologia, compartilhou sua experiência ao participar do evento e apresentar seu projeto voltado à gamificação no ensino. “Eu me sinto muito realizada e feliz por estar proporcionando uma nova visão para o público. É muito divertido poder interagir com as pessoas, explicar um pouco mais sobre a minha área e sobre o meu projeto”, contou Yasmin. A proposta desenvolvida pela estudante busca aplicar elementos de jogos no processo de aprendizagem, tornando o ensino mais dinâmico e envolvente. O projeto, chamado ‘Card ou Card’, utiliza um jogo inspirado no sistema circulatório, promovendo uma abordagem mais lúdica e participativa para os alunos. Para Yasmin, participar do Integra e da FETEC UFMS tem sido uma oportunidade única de unir ciência, criatividade e ensino, além de possibilitar a troca de experiências com o público e outros participantes. “É muito gratificante ver o interesse das pessoas e perceber que o nosso trabalho pode inspirar novas formas de aprender”, completou. Texto: Catielly Silvério Pereira (Repórter Júnior)


Karaokê: Desafios ao se expressar em público

  • Nenhum

A oficina de karaokê ministrada por estudantes da UFMS, realizada na tarde do dia 23 de outubro de 2025, ofereceu aos inscritos a oportunidade de cantar a música que quisessem. No entanto, nem todos participaram — e o vilão por trás disso pode, na maioria das vezes, ser a timidez ou a insegurança. Segundo o artigo “Public-Speaking Fears in a Community Sample: Prevalence, Impact on Functioning and Diagnostic Classification” (2000), cerca de um terço das pessoas que relatam ansiedade excessiva em público podem sofrer não apenas impactos psicológicos, mas também fisiológicos, o que interfere em suas funções diárias e vida social. Enfrentar tudo isso não é sobre cantar de uma forma que agrade a todos, mas sobre vencer os próprios medos e aceitar a própria voz — mesmo que ela desafine. Esses traços de comportamento social podem surgir do medo de ser julgado pelos outros, da baixa autoestima e da falta de confiança — fatores essenciais para o cotidiano e que precisam ser desenvolvidos em cada indivíduo. O karaokê pode ser uma ferramenta poderosa nesse processo. Por meio dele, é possível treinar maneiras de se expressar em público, controlar o medo e minimizar a vergonha. Por experiência própria nesta oficina, posso dizer que é algo difícil: o medo de ser julgado ou desrespeitado é quase sufocante. Mas, ao enfrentar esse medo de frente, a possibilidade de transformá-lo em algo pequeno é enorme. Texto: Marco Antônio Lopes (Repórter Júnior)


Estudante da UFMS destaca a importância de proteger a infância

  • Nenhum

Na tarde desta quinta-feira, Julia, estudante de Direito da UFMS, apresentou uma análise sobre o trabalho infantil e como ele afeta os direitos humanos e a cidadania. Segundo a lei, a idade mínima para trabalhar é de 16 anos, mas muitas crianças ainda começam antes disso, o que prejudica o aprendizado, a convivência social e o desenvolvimento. “É evidente que os órgãos públicos não estão fazendo o seu trabalho, que é proteger as crianças”, afirmou Julia durante a apresentação. Ela também destacou que a sociedade tem um papel importante nesse combate. “Nós, como cidadãos, precisamos fiscalizar e incentivar a desistência do trabalho infantil. Procurar os órgãos públicos e programas como o Bolsa Família é fundamental para proteger essas crianças”, explicou. Para Julia, a infância é uma fase essencial na formação do caráter e no futuro de cada pessoa. “Eu tenho muito apreço pela infância e acredito que, se a criança não consegue desenvolver esse caráter, quando for adulta vai ser muito mais difícil dela se adaptar e se destacar no trabalho”, completou. Texto: Emilly Vitória Cordeiro Brites (Repórter Júnior)


Água que acolhe: recreação aquática como meio de inclusão e reabilitação social

  • Nenhum

A recreação aquática, prática discutida durante o minicurso “Recreação aquática (dentro e fora da piscina): do planejamento à ação” por estudantes e orientadora, levanta a pauta a respeito da importância de não ser vista somente como passatempo, mas também como uma ferramenta que traz a sociedade inclusão e acolhimento a todos. E quando planejada com cuidado, transforma a piscina ou outros espaços aquáticos em um laboratório de possibilidades. Para crianças com dificuldades de coordenação motora, por exemplo, o contato com a água oferece auxílio natural que facilita movimentos que, fora d’água, podem ser complicados para elas. Para os idosos, o ambiente aquático reduz o peso sobre as articulações, permitindo com que eles possam praticar exercícios que fortalecem o corpo sem causar dor. E para pessoas com deficiências, é muito mais do que exercício; é liberdade, respeito e inclusão.  Mas o potencial da recreação na água só é devidamente aproveitado quando há um planejamento adequado. O modo como as atividades são estruturadas pode impactar de maneira direta os resultados terapêuticos. Um projeto mal feito pode levar pessoas a se decepcionarem ou até mesmo a desistirem. Já um planejamento que considere a idade, o perfil clínico e as necessidades de cada pessoa garante que cada sessão seja um passo, na caminhada rumo à recuperação. Além disso, não se dá limites à cura física. A recreação também fortalece a autoestima e a confiança dos que praticam. Quando alguém consegue realizar uma tarefa que antes parecia algo impossível no meio aquático, isso gera um sentimento de conquista que se reflete na vida cotidiana. É nesse momento que a recreação e o tratamento se unem, criando um ciclo positivo de crescimento pessoal e social. Apesar dos avanços, ainda existem desafios para a ampliação dela em espaços públicos e comunitários. A falta de infraestrutura, a escassez de profissionais qualificados e a resistência cultural são barreiras que persistem. No entanto, iniciativas que buscam unir a recreação aquática ao espaço público mostram ser possível superar esses obstáculos com planejamento, parcerias e ações do governo. A inclusão é o foco dessa prática. Ao criar ambientes acessíveis e acolhedores para as pessoas não somente melhora a qualidade de vida de quem a prática, mas também promove uma sociedade mais justa e solidária. O ambiente aquático mostra não ser somente um lugar de lazer, mas um espaço de acolhimento para todos. Na verdade, a iniciativa não é somente sobre água. É sobre humanidade, persistência e união de peças para o quebra-cabeça chamado amor. Texto: Marcos Antônio Lopes (Repórter Júnior)


Recreação Aquática: Mergulhando num mundo de diversão

  • Nenhum

Na manhã desta quarta-feira (22), a Universidade Federal Mato Grosso do Sul (UFMS) recebeu uma palestra sobre “Recreação Aquática”, que apresentou e demonstrou de forma divertida e interessante o que é recreação aquática e para que serve. Após a apresentação e demonstrações, a professora conversou com a equipe do projeto Repórter Júnior, que é realizado pela Universidade. Ela falou que escolheu essa oficina para poder mostrar como recreação aquática não tem a ver só com piscina, mas também com brincadeiras que envolvem água só que fora da piscina.  Ao longo da entrevista, ela explicou o que era recreação Aquática. “É um conjunto de atividades de lazer e entretenimento realizadas em ambientes como piscinas, praias e rios, que combinam diversão, exercício físico e relaxamento”. Ela também explicou para que serve: “promover o bem-estar físico, mental e social de pessoas de todas as idades através de atividades prazerosas e lúdicas na água”. A palestra logo chegou ao fim, com pessoas interessadas na oficina e na profissão de Educação Física e isso mostra como certas atividades podem ser usadas de outras maneiras diferentes e divertidas. Texto: Julia Clara Quintino Lopes (Repórter Júnior)


UFMS divulga informações sobre programas de mestrado em Ciências Contábeis e Administração Pública

  • Nenhum

Durante uma apresentação sobre os programas de pós-graduação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), os coordenadores Antônio Zanin e Wilson Ravelli compartilharam detalhes sobre os mestrados em Ciências Contábeis e em Administração Pública (PROFIAP), voltados a quem deseja continuar os estudos após a graduação. O professor Antônio Zanin, coordenador do Mestrado em Ciências Contábeis, explicou que o programa possui duas linhas de pesquisa: Controle Gerencial e Contabilidade Societária e Finanças. “Estamos aqui representando o mestrado em Ciências Contábeis para tirar dúvidas de possíveis candidatos, considerando que o mestrado é uma etapa que vem na sequência da graduação. O edital de seleção para os novos mestrandos será aberto em breve, com ingresso previsto para 2026″,afirmou Zanin. Ele destacou ainda que os interessados devem escolher a linha de pesquisa no momento da inscrição, além de apresentar um pré-projeto, indicando a área de intenção de pesquisa. Já o professor Wilson Ravelli, coordenador do PROFIAP — Mestrado Profissional em Administração Pública —, explicou que o programa é desenvolvido em rede nacional, reunindo cerca de 40 universidades, que compartilham disciplinas, informações e experiências. “É uma oportunidade muito rica para quem atua ou deseja atuar na área da administração pública. Trabalhamos, principalmente, com servidores de institutos e universidades federais, buscando soluções práticas para os desafios das organizações públicas”, ressaltou Ravelli. O coordenador também explicou que o processo seletivo do PROFIAP utiliza o Teste ANPAD como forma de ingresso. O teste acontece quatro vezes ao ano — e, neste ano, teremos cinco edições. A próxima será em novembro. “O exame, realizado de forma online, tem validade de dois anos e exige nota mínima de 50 pontos para participação no processo seletivo”, detalhou. Com isso, a UFMS reforça seu compromisso em oferecer formação acadêmica de qualidade e oportunidades de especialização para profissionais que buscam aprimorar seus conhecimentos nas áreas de gestão, contabilidade e administração pública. Texto: Catielly Silvério Pereira (Repórter Júnior)


Reabilitação de Idosos através da Recreação Aquática

  • Nenhum

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) promoveu um minicurso sobre Recreação Aquática, com atividades leves e dinâmicas que mostraram como a água pode ser usada de diferentes formas para promover saúde, lazer e integração. A professora Cláudia Diniz, responsável pelo minicurso, explicou o tema de maneira lúcida e divertida, utilizando brincadeiras com balões de água para demonstrar que a recreação aquática não precisa necessariamente de uma piscina, mas sim da criatividade e do movimento. Durante a atividade, os participantes realizaram dinâmicas que estimulavam coordenação, equilíbrio e cooperação, como jogar o balão com uma mão e o colega pegá-lo com a outra, além de agachar e lançar o balão de volta. Para finalizar, a professora propôs uma animada brincadeira de “caça à bandeira com balões de água”, promovendo interação e diversão entre todos. Segundo Cláudia Diniz, a recreação aquática é para todos, podendo ser adaptada para diferentes faixas etárias e necessidades. A partir dessa ideia, o enfoque do minicurso mostrou como essas práticas podem ser aplicadas na reabilitação de idosos, auxiliando na melhora da mobilidade, na redução de dores articulares e no fortalecimento muscular de forma segura e prazerosa. O evento destacou a importância de unir saúde, movimento e socialização, reforçando o papel da água como uma ferramenta terapêutica acessível e eficaz para promover o bem-estar na terceira idade. Texto: Endrick


Oficina de recreação aquática movimenta alunos na UFMS

  • Nenhum

Na tarde da última quarta-feira (22), os alunos da UFMS participaram de uma oficina sobre recreação aquática dentro e fora da piscina. A atividade foi conduzida por Cláudia Diniz, e teve como objetivo promover interação, aprendizado e momentos de diversão. Durante a oficina, os participantes realizaram dinâmicas com sacolinhas, voltadas para o fortalecimento da coordenação motora. Em seguida, o grupo foi para a área externa, onde aconteceram brincadeiras com balões de água, tornando o aprendizado lúdico e leve.  A professora destacou que a recreação aquática é uma ferramenta importante para o desenvolvimento físico, motor e social, com benefícios ainda mais evidentes em pessoas atípicas.  “Já trabalhei em ambiente escolar com pessoas com Síndrome de Down e TDAH, então é uma ferramenta extremamente importante”, relembrou. Além disso, ela explicou que as atividades fora da piscina ajudam quem tem medo da água, estimulando a confiança e o encorajamento por meio de dinâmicas acessíveis e divertidas. A oficina mostrou que a recreação aquática vai muito além da diversão: é um instrumento de inclusão, aprendizado e desenvolvimento para todos. Texto: Emilly Kauanny Queiroz Santos


INTEGRA 2023

Realizado desde 2017, o Integra UFMS é o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo é reunir em um só local o resultado das atividades ligadas a Programa Institucional de Bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (Enex) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS).

Login