AQUAPONACTUS: Criação de sistemas aquapônicos para geração de renda de comunidades socialmente vulneráveis.

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O projeto sobre a aquaponia que usa a ODS 2 – fome zero e a agricultura sustentável – que visa acabar com a fome e alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. A Aquaponia é uma técnica de produção integrada entre vegetais hidropônicos e peixes que visa a diminuição de 90% do consumo de água. Os estudantes vão até essas comunidades montam todo o sistema e por alguns meses auxiliam até que eles consigam fazer a manutenção por si próprios. Tanto os peixes quanto os vegetais podem ser usados para consumo quanto para venda, gerando assim uma renda extra. Repórter Júnior: Erick Meira Camargo


Valorização da cultura indígena Itukéti

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A Universitária Eaynara, está em parceria com um grupo indígena no pantanal, que busca voltar a visibilidade da cultura indígena. O projeto visa vender peças e outros artesanais em restaurantes e colocar em exposição que será no Atlântico Super-Center em Aquidauana. Seu planejamento futuro inclui ir em mais feiras e eventos para exposição. Com a desvalorização dos artesanatos e culturas, a Universitária fez parceria com o grupo indígena itukéti para trazer isso de volta e com a permissão do grupo ela trouxe as peças artesanais para expor no Integra. Repórter Júnior: Erick Meira Camargo


Arquitetura nas ruas da Esplanada Rodoviária

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As acadêmicas do curso de Arquitetura e Urbanismo,  Carla de 26 anos e Amanda Yumi de 24 anos,  com o projeto “Arquitetura nas ruas da Esplanada Rodoviária” tem o objetivo de trazer luz para lugares negligenciados na cidade, e o local que está sendo apresentado é a rua da Esplanada Rodoviária, um polo cultural,  essa intervenção visa ocupar o lugar que foi deixado de lado por questões de violência e moradores de rua, mas na rua também há pessoas que se sintam excluídas, como LGBTQIA+ e bares.  Essa ocupação tende a ser uma intervenção com um procedimento de metodologia que o projeto desenvolve. A metodologia visa a ser com passo a passo de 4 sessões  um  procedimento de arquitetura, que também terá um evento no dia 30 de Novembro.  Alunos com interesse no projeto poderão participar desta intervenção, fazendo pintura e grafites na rua para expor a cultura e arquitetura. Repórter Júnior: Erick Camargo


“Solidão Solitude de uma vida em segredo”

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Luiz Ludvig, tem 21 anos e é criador/representante do projeto “Solidão solitude de uma vida em segredo” que se baseia na obra de Autran Dourado chamada ‘’Uma vida em segredo’’. Autran Dourado não é um autor frequentemente estudado pelos centros acadêmicos, por esse motivo suas obras literárias não são muito reconhecidas.    O objetivo principal do trabalho é fazer uma associação da obra com a realidade, demonstrando como a personagem principal Gabriela da Conceição Fernandes, que é comparada a uma jovem da realidade que morou em fazenda a vida toda, não teve ensino de qualidade e quando se muda para a cidade percebe que não tem voz e autonomia para realizar certas escolhas. Com isso, o projeto demonstra como há falta de ensino em locais precarizados, fazendo com que pessoas comuns, sem poder e sem ensino adequado sejam ignoradas e até mesmo desprezadas pela sociedade.    O jovem comenta que até mesmo pessoas que crescem em zona urbana e não recebem uma boa educação tendem a se conformar com o conformismo, fazendo com que não cresçam dentro da sociedade em que vivem. O projeto tem como foco fazer com que as pessoas saiam do comum e busquem mudar a realidade em que vivem para melhor. Repórter Júnior: Ana Costa


‘’Juventude e consumo midiático- o TikTok como forma de disseminar conhecimento científico e informacional’’

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  Projeto criado pelas estudantes de jornalismo Isadora Colete, Mariana Pesquero, Pietra Dorneles, Brunna Brondani, Mariana Viana, Rebeca Ferro, Sarai Brauna juntamente com a professora e orientadora Laura Seligman, que tem como foco principal entender o comportamento social ante vídeos curtos. Elas utilizaram o TikTok como base para esta análise, como metodologia para a avaliação elas utilizaram a VDA (Vídeo Data Analysis) conforme Nassauer e Legewie (2021).     Na primeira etapa elas pegaram os 50 TikToks mais engajados e os 50 TikToks mais seguidos, sendo então no total 100 contas. As mesmas recolheram 10 vídeos de cada conta para categorizar e foi notório que os vídeos que se sobressaíram são de humor e danças. Os vídeos de humor são os mais procurados por conta de serem ‘’uma fuga da realidade’’, enquanto a dança se dá pela sexualização feminina.     Na segunda etapa elas buscaram promover o conhecimento cientifico de maneira criativa e funcional, criando por exemplos vídeos curtos testando ‘’life hacks’’ virais, como o vídeo de limpeza de um tênis branco com pasta de dente e bicarbonato de sódio, em seguida elas convidam um especialista para explicar as reações e o porque de acontecer determinada coisa. ‘’O projeto surgiu no início do primeiro semestre de 2023, então é um projeto recente. O intuito do projeto é saber como a juventude consome esse tipo de material, o que essa mídia social oferece para a juventude e o que eles mais procuram, que é o que a gente estava comentando sobre os mais seguidos, os mais engajados, o que a juventude mais consome. Esse é o intuito do meu projeto.’’  Repórter Júnior: Ana Costa


[:pb]‘’Divulgação da XIII- Feira de tecnologias, engenharias e ciências de Mato Grosso do Sul como ferramenta de incentivo ao ingresso na UFMS’’[:]

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[:pb]  Cartaz do projeto. Foto por:  Ana Costa  O projeto tem como enfoque principal o incentivo de jovens que possuem vontade de participar da Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (FETEC MS) .  Neste ano foram feitas mais de 400 inscrições, porém o limite máximo de projetos que a universidade é capaz de suportar são 250.       Mariana Brito apresentando trabalho sobre FETEC no Integra UFMS.   Mariana Brito apresentadora do projeto fala sobre como esse evento científico promove o interesse dos jovens em entrar na universidade, fazendo com que os mesmos tenham a oportunidade de conhecer o campus e expandir seus conhecimentos.   O grupo responsável por ajudar desde a divulgação do evento até a montagem é o Arandú que conta com os universitários por trás de tudo que ocorre no evento, juntamente com a BRAVA, que são voluntários pelas oficinas. Repórter Júnior: Ana Costa[:]


[:pb]Psicanálise dos contos de fadas [:]

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[:pb]No primeiro dia de Integra, realizado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), foi apresentado o projeto ” psicanálise  dos contos de fadas ” com o objetivo de entregar uma outra perspectiva sobre os contos de fadas. Aluna Alessandra da Silva Costa apresentando seu trabalho Foto tirada por: Nathaly Nascimento No primeiro dia de integra UFMS, o trabalho “psicanálise dos contos de fadas” trouxe uma visão diferente de como professoras do ensino fundamental, podem trazer os contos de fadas para a sala de aula, trazendo um lado mais sério e mais adulto dos contos de fadas, levando de fato para psicanálise científica.   O projeto tem como base trazer contos para a situação da vida real, para ensinar crianças de uma forma lúdica, além delas poderem também escolher as histórias, quando isso ocorre a professora pede para as crianças explicar o porquê a escolha, assim trazendo um senso crítico para as crianças. Repórter Júnior: Nathaly Nascimento[:]


[:pb]Oficinas de Audiovisual e Prática Educomunicativa – Repórter Júnior[:]

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[:pb]Funcionamento do Repórter Júnior e a prática educomunicativa trazem vários estudantes da educação básica de Campo Grande, sendo Pública ou particular, Ensino médio ou Fundamental. Cartaz do trabalho (Por: Erick meira) O Acadêmico de Jornalismo Arthur Penna fala sobre seu trabalho, onde explica o funcionamento do Repórter Júnior para poder fazer a cobertura do Integra 2023. O repórter júnior é separado em cinco (5) sábados onde tem oficinas, onde os alunos são preparados para realizar essa cobertura com o curso de Jornalismo junto com a BRAVA.  Nisso eles publicam seus dados na Rádio Educativa, na TV UFMS, na mídia da universidade em seu instagram @reporterjunior e no site oficial do Integra. Com o objetivo de fazer os alunos se aproximarem mais da universidade. Repórter Júnior: Erick Meira Camargo  [:]


[:pb]A INSERÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS NOS TRABALHOS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA: Integra 2023 – A importância da inclusão dos Povos Originários.[:]

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[:pb] Ginásio Poliesportivo Moreninho durante o Integra UFMS 2023 – por Maria Raquel Lopes Albuquerque. Nesta quarta–feira (25), a partir das 18h iniciou–se a segunda sessão do Integra UFMS 2023, onde estudantes das universidades federais de todo o Mato Grosso do Sul apresentam trabalhos sobre ciência e tecnologia, na UFMS de Campo Grande.  Ao andarmos pelos corredores no Ginásio Moreninho, nós vimos pouquíssimos trabalhos que agregam os povos indígenas como o foco central. Mas apesar disso, ainda se encontram alguns projetos que trazem para nós esse tema tão importante, como é o caso do trabalho “Resgate de práticas artesanais como proposta de saúde mental” apresentado por Dandara Procópio, acadêmica de enfermagem da Liga Acadêmica de Saúde Mental e Enfermagem (LASME) de Dourados–MS. O foco de seu trabalho foi principalmente reafirmar suas identidades para  que elas possam se fortalecer juntas em um grupo. Dandara ressalta que é importante trazer os povos indígenas para esse tipo de evento como uma maneira de dar a eles maior visibilidade, para que enfim as políticas públicas sejam aplicadas a eles. Povos que muitas vezes não possuem sequer água potável “que é o básico da dignidade humana !” Ela também nos fala sobre o preconceito, o assedio do agronegócio e da população urbana, a falta de moradia e a falta de luz. Fatores estes que não permitem ao cidadão indígena que ele tenha a qualidade de vida necessária, o que é muitas vezes a causa da depressão e consequentemente as grandes taxas de suicídio no estado.  A proposta do trabalho é trazer as mulheres indígenas uma forma de se sentirem seguras, identificando os gatilhos da ansiedade e da depressão, reafirmando sua identidade indígena através da arte. Repórter Júnior: Maria Raquel Lopes Albuquerque.[:]


[:pb]“Práticas de leitura e escrita da Língua Portuguesa: Experiências do PIBID em uma escola de autoria em Aquidauana’’[:]

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[:pb] O projeto idealizado pela professora da Escola Estadual Cândido Mariano, tem o objetivo principal de  incentivar a leitura, a criatividade e a imaginação. A professora distribuía um livro para cada estudante e ao final da leitura todos deveriam expressar seus respectivos sentimentos, seja em forma de desenhos, frases ou falas para que pudessem compreender a importância da leitura nos dias atuais.      A jovem de apenas 21 anos, chamada Giovanna Fernandes, representante do projeto, comentou que a ideia surgiu durante o retorno normal pós pandemia, ao perceberam que havia um grande déficit de leitura e interesse nas atividades escolares. Pensando em uma forma de incentivar os estudantes, a escola de autoria promoveu esse projeto para que os jovens pudessem brilhar, incentivando os mesmos a sair da rotina e aprofundar-se nas histórias. Repórter Júnior: Ana Costa  [:]


INTEGRA 2023

Realizado desde 2017, o Integra UFMS é o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo é reunir em um só local o resultado das atividades ligadas a Programa Institucional de Bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (Enex) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS).

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