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Importância de brincar ao ar livre é tema de projeto de extensão

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O projeto de extensão “Brinquedoteca Aberta” foi desenvolvido no curso de pedagogia por Maria Eduarda Cardoso Sampaio da Silva; Sabrina Terra Pereira; Isabela Araújo Vaca Diez; orientados por Milene Bartolomei Silva e Daniela Cristina Barros de Souza Marcato. Esse estudo participa do Integra desde sua primeira edição em 2017, trabalhando diversas áreas de desenvolvimento e capacitação de discentes. O trabalho já foi submetido a outros eventos como 3ª Jornada brasileira de educação e linguagem, também realizada na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e 4° seminário regional de extensão universitária da região centro-oeste e uma publicação em revista da UFG (Universidade Federal de Goiás). A pesquisa realizada visa a importância de brincar livremente em um ambiente lúdico, que prioriza o brincar como ferramenta essencial. A idade das crianças envolvidas é de quatro e nove anos. São estimuladas através do brincar pensamentos, criatividades, emoções e sentidos. O desenvolvimento da prática pedagógica é organizado de forma que envolva o processo de brincar e sua relevância no processo ensino-aprendizado e de formação do sujeito. A vivência do projeto possibilita aos futuros professores a experiência prática, o que não aconteceria apenas com a teoria. Também desenvolve em acadêmicos de outros cursos, através da observação, um interesse em pesquisar a partir do momento de convivência com as crianças, levando em conta a infância seu desenvolvimento e o processo de brincar. Texto e Foto: Barbara Livoratti – Repórter Júnior


Pandemia, saúde mental e mídias sociais: estratégias em educação

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É fato que a pandemia de Covid-19 forçou mudanças na rotina de muitas pessoas, mas um dos assuntos recorrentes é como a pandemia tem afetado a saúde mental dos brasileiros. A acadêmica de Enfermagem da UFMS, Larissa Barbosa Bastos tratou desse assunto no trabalho “O uso das tecnologias digitais como estratégia na educação em saúde para a promoção da saúde mental”. A estudante também faz parte do projeto de extensão “Ações Assistências de Enfermagem em Saúde Mental”, de onde saíram as ações que fizeram surgir a pesquisa. O tema proposto aborda o alinhamento do contexto pandêmico com o uso das mídias sociais para promover a educação em saúde mental, justamente em um momento tão incerto e que exige constantemente adaptações de rotina, seja ela de estudos, trabalho ou lazer. “O uso das mídias sociais tem sido uma ferramenta para a realização da educação em saúde e proporciona um espaço de interação. Em vista disso, o objetivo deste estudo é relatar a experiência dos acadêmicos do projeto de extensão”, explica Larissa. Como ação, foram realizados vídeos em formato de entrevista com convidados especialistas da área da saúde mental. As entrevistas foram gravadas via Google Meet, editadas e depois foram transmitidas no Instagram e no Facebook da Liga Acadêmica de Saúde Mental em Enfermagem (LASME). Os integrantes da Liga também produziram uma cartilha voltada à produção de vídeos para realização da educação em saúde. “A produção de vídeos estimula a interdisciplinaridade do aprendizado e promove a assistência em saúde mental a um público de diversas circunstâncias”, conclui a estudante. Se interessou? Confira a apresentação do trabalho na íntegra clicando aqui   Texto e imagens: Gabriela Vilela – Estagiária da Agecom  


Enquadramento na mídia sobre a violência contra os indígenas

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A violência contra os povos indígenas retratada na mídia, especialmente após a publicação das MPs 870 e 886, que transferiram a homologação de terras indígenas da Fundação Nacional do Índio (Funai) para as pastas do Ministério da Agricultura, foi o tema do acadêmico de jornalismo Cauê Duarte Moreira dos Reis, que desenvolveu o projeto ‘Panorama da violência contra indígenas nos enquadramentos midiáticos de 2019’. O projeto surgiu após o estudante observar um embate entre garimpeiros, ou ruralistas e os povos indígenas que originou uma série de conflitos pelo país. O acadêmico após a observação das tensões, iniciou a pesquisa investigando como os discursos político-midiáticos estavam atuando, partindo do pressuposto que estes têm um papel importante na construção de representações sociais dos sujeitos. “Então a pesquisa se justifica porque se faz necessário refletir acerca do discurso que circula nas mídias, no que se refere a intensidade dos conflitos que perpassam a história de violações de direitos fundamentais vivenciado pelos povos indígenas brasileiros”, explica. A pesquisa tem como base matérias jornalísticas que narram os episódios de violência, e os portais de notícias online foram os locais utilizados para o levantamento dos dados.   Texto: João Barbosa Marques – Estagiário em Jornalismo


Atuação do Estado frente à erradicação da escravidão moderna no Brasil

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A escravidão moderna é uma forma de exploração humana ambientada em condições degradantes de trabalho, e ainda é uma realidade vivida por uma parcela da população brasileira. Com objetivo de erradicar essa problemática, o Brasil aderiu a agenda 2023, que consiste em uma agenda de metas globais feitas pela Organização das Nações Unidas (ONU). No trabalho intitulado “Erradicação da escravidão moderna no Brasil frente ao objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS) número 8.7 da agenda 2030”, a mestranda Bruna Nubiato Oliveira investigou a consolidação do Estado frente a esse problema social. “A problemática desse projeto de pesquisa é como o Brasil em seu papel de Estado Democrático de Direito, pilar fundamental está trabalhando para erradicar a escravidão moderna e efetivar essa agenda 2023”, explica. O projeto foi desenvolvido por meio de pesquisas documentais e bibliográficas através de método dedutivo. De acordo com os resultados alcançados, o trabalho o trabalho detecta o problema e traz as ações que vêm sendo tomadas ou não em todos os níveis de poder para se combater de forma eficaz a escravidão moderna. Confira a apresentação do trabalho aqui   Texto: Raissa Cruz – Estagiária de Jornalismo  


O uso das redes sociais como ferramenta de informação em saúde

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O grupo PET – SAÚDE Imbirussu, composto por acadêmicos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), tem como objetivo expandir o acesso a informações em saúde conscientizar a população sobre os casos da Covid-19 e incentivar maior cuidado. O grupo atua nos bairros Zé Pereira e Cidade Morena, mas devido ao cenário de pandemia, o trabalho vem sendo divulgado nas redes sociais, em formato de cards e vídeos. O grupo também está realizando um trabalho interprofissional envolvendo um dos grupos do PET, a associação de moradores e a equipe da saúde e da família das UBSF buscando a promoção de trabalhos em rede e intersetorial. “Alguns dos temas trabalhados nas ações propostas foram sobre o uso correto de máscaras, diferentes tipos de álcoois, proteções necessárias para gestantes, esclarecimento de fake News e atendimentos oferecidos em UBSF, entre outros”, explica a acadêmica de odontologia, Amanda Torres. De acordo com o trabalho, as ações de educação em saúde têm contribuído para o acesso a informações qualificadas, mantendo a proximidade e contato com a população da região, conscientizando sobre os casos da Covid-19 e incentivando um maior cuidado integral. O trabalho não só auxilia a população local, como a comunidade externa como um todo, que também pode conferir o trabalho por meio das redes sociais. Confira o trabalho aqui   Texto: Raissa Cruz – Estagiária de Jornalismo  


Sorotipo do vírus da dengue com mais incidência na fronteira Brasil-Bolívia

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A dengue é uma doença com milhares de casos ao ano, com isto em mente a acadêmica de Ciências Biológicas Caroline Juliana Monteiro Añez dos Santos Reys produziu o projeto ‘Delineamento da ocorrência de dengue na fronteira Brasil-Bolívia’, cujo objetivo era mapear entre quais dos quatro diferentes sorotipos do vírus da dengue predominaram no município de Corumbá, na fronteira do Brasil-Bolívia, entre os anos de 2012 a 2019. Os levantamentos feitos para a realização da pesquisa foram levantamento de dados referente aos casos confirmados, o processamento e análise dos dados, espacialização por bairros e a relação de casos positivos com o tipo viral. Os dados foram adquiridos junto a secretaria municipal de saúde de Corumbá, e para os anos de 2018 e 2019 foram disponibilizados apenas casos confirmados por laboratórios. “Como resultado das pesquisas, identificamos que a maioria da concentração dos casos se encontrou no bairro Centro, bairro altamente populoso, o mais populoso da cidade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. E com isso concluímos que as áreas mais populosas são as que mais concentram casos da doença”, afirma. Entre os resultados da pesquisa está que entre os anos de maiores ocorrências da doença, o sorotipo 2 predominou na cidade, e acadêmica colocou que para uma compreensão maior do comportamento mostrado pelos dados precisaria ser feita mais pesquisas com fatores relacionados como a localidade, clima ou a falta de planejamentos.   João Barbosa Marques – Estagiário em Jornalismo    


Conheça o gênero interativo das fanfictions e sua possibilidade de estudo

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As habilidades de interação e colaboração proporcionadas pela internet são diversas, e leitores e autores possuem a oportunidade de trabalharem juntos em histórias interativas por meio das fanfictions. A estudante de pós-graduação da UFMS, Ana Claudia Gato de Sousa Sovernigo, orientada pela professora Daniela Sayuri Kawamoto Kanashiro, do mestrado de Estudos em Linguagens, analisou esse tema mais a fundo no trabalho “Plataforma de fanfiction: interatividade e possibilidades de construção colaborativa” apresentado no Integra UFMS 2020. “A fanfiction é uma palavra formada a partir dos termos fan e fiction, que significa ficção do fã.”, explica Ana Claudia. A estudante busca fazer uma relação com essa forma de interatividade e sua aplicação nas escolas, de modo a incluir o mundo dos jovens nos espaços de educação. A apresentação tem como base as histórias criadas por leitores da obra “Harry Potter” e suas ações interativas entre os fãs e os “fanfiqueiros”, ou seja, os criadores das narrativas. “Buscamos por uma plataforma destinada a leitura e produção de fanfictions da saga Harry Potter”, afirma. O projeto da área de Letras, Linguística e Artes faz parte do maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo de Mato Grosso do Sul, o Integra UFMS. Acesse o trabalho aqui   Texto e imagem: Victória de Oliveira – Estagiária da Agecom  


Uso de própolis como auxílio no tratamento do câncer de mama

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A estudante de Farmácia, Lorena de Assunção Carneiro da Silva, buscou em um composto natural uma alternativa para o tratamento de uma doença que afeta tantas mulheres no mundo. O projeto “Combinação de compostos de própolis com quimioterápicos como adjuvante no tratamento de câncer”, orientado pela professora Renata Trentin Perdomo, avalia a atividade do flavonoide (dorantin), extraído da própolis, como combate às células adenocarcinoma mamárias. Lorena aponta que o tratamento dessa doença feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), além de tomar uma parte alta dos recursos economicamente fornecidos, possui muitas reações adversas e sofrimento ao paciente e sua família. Assim, a acadêmica realizou a construção de quatro modelos 2D e 3D a partir de células selecionadas e os tratou com dorantin, entre outras substâncias. “O dorantin tem um alto potencial de ajudar no tratamento do câncer de mama, porém ainda necessita de mais estudos”, explica. A produção da área de Ciências da Saúde agrega as atividades do Integra UFMS 2020, o maior evento científico de Mato Grosso do Sul, e possui mais de 1100 projetos disponíveis no canal TV UFMS, no YouTube.   Assista a apresentação na íntegra aqui.   Texto e imagem: Victória de Oliveira – Estagiária da Agecom  


Suor é ponto de partida para análise de diagnóstico de Parkinson

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A doença de Parkinson não possui um exame definitivo de diagnóstico em pacientes, tendo sintomas aparentes após a morte da maioria das células negras do indivíduo. Esse é o ponto abordado pelos estudantes do curso de Fisioterapia, Emille Marianne Bernal Cavalheiro e Raco Delano Crawford, no projeto “Implementação de método de coleta de suor para detecção de moléculas marcadoras da doença de Parkinson por meio de cromatografia gasosa”. Sob orientação do diretor do Instituto de Biologia (Inbio), Albert Schiaveto de Souza, os estudantes recorreram à detecção de moléculas dessa doença através do suor. Com ajuda da cromatografia gasosa, eles buscam uma forma metodológica de diagnóstico para pacientes. A pesquisa ainda está em andamento e, para o futuro, há planos de coleta em pacientes idosos mediante um protótipo de isopor revestido internamente por uma manta elétrica de aquecimento por resistência elétrica. “No primeiro momento, o projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa, mas, por conta da pandemia, os trabalhos demoraram para serem avaliados”, explica Emille. Os universitários, no entanto, realizaram dois testes de suor nos pesquisadores, a fim de analisar se diferenças da intensidade desses altera algo.   O projeto faz parte do maior evento científico de Mato Grosso do Sul, Integra UFMS. Para mais informações acesse aqui.   Texto e imagem: Victória de Oliveira -Estagiária da Agecom  


Observatório busca prevenção de casos de violência contra mulher

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As estudantes do curso de Direito, Gabriela dos Santos Bebber e Laís Mendonça Úrio, realizaram a análise do histórico de violência contra a figura feminina e seus fatores de influência na pesquisa “Observatório sobre violência contra a mulher”, orientada pela coordenadora do projeto de extensão, Ynes da Silva Félix. As estudantes pretendem, por meio do projeto de extensão que nomeia o trabalho, fazer uma análise de dados registrados sobre casos de violência contra a mulher, a fim de promover ações de prevenção, alerta, além de uma formação a respeito desse tema para a comunidade em geral. “A violência contra a mulher é mediada pela ideologia do patriarcado, que se encontra permeado de construções históricas e sociais”, ressalta Gabriela. Confira mais informações aqui   Texto e imagem: Victória de Oliveira – Estagiária da Agecom