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A horta comunitária e a sua importância para comunidade

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As hortas comunitárias foram o foco do projeto desenvolvido em 2012 pela Assistência Social (CRAS), com o apoio das famílias possuintes de Benefícios Sociais. Entre tantas, o mesmo disserta sobre as vantagens que essas hortas oferecem na hora da necessidade: médica, escolar, alimentícia e até mesmo de transporte. Com isso em mente, o projeto propõe a divulgação dessas informações à comunidade do município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Esses espaços comunitários têm como objetivo fornecer ganhos para a comunidade, pois contribuem com a diminuição da pobreza, aumento de renda e segurança alimentar. Tudo isso por meio da produção de alimentos saudáveis e através do trabalho voluntário, gerando também vantagens físicas, mentais e sociais. Na intenção de divulgar essa experiência, acadêmicos do município envolvidos no projeto realizaram um vídeo explicando o tema, que teve cerca de 50 visualizações no YouTube. As hortas comunitárias, além de ajudar na produção de bons alimentos, dão oportunidades de construção de uma melhor qualidade de vida por meio da socialização de toda a comunidade. Texto e foto: Camily Vitória Ferreira Benitez


Trabalho apresenta avaliação do risco de incêndio florestal em bacia hidrográfica

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O presente estudo foi apresentado no Integra 2021, evento de Tecnologia, Ciência, Inovação e Empreendedorismo. Com ele, os alunos Vitor Matheus Bacani e Amanda Ayumi de Souza Amede Sato tiveram como objetivo introduzir o desenvolvimento de uma metodologia para mapear o risco de incêndios florestais na bacia hidrográfica do córrego Anhumas, localizada entre os municípios de Anhembi, Bofete e Botucatu no Estado de São Paulo. Utilizou-se de Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a elaboração de mapas dos fatores de risco referente à altimetria, declividade, faces de exposição do terreno, influência de estradas, e uso e ocupação do solo. Os atributos foram integrados e elaborados por uma técnica de tomada de decisão denominada Processo Hierárquico Analítico (AHP), na qual os pesos foram determinados sendo: 0,036 para altimetria, 0,237 para declividade, 0,060 para faces de exposição do terreno, 0,101 para influência de estradas e 0,566 para uso e ocupação do solo. Dessa forma, seria possível mapear, caracterizar e, consequentemente, aumentar a prevenção estratégica de incêndios. Texto: Bianca da Silva – Repórter Júnior


Faculdade de medicina e HU constroem pontes de humanização em tempos de pandemia

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O projeto “CORAÇÃO DE ESTUDANTE”, apresentado pela estudante Isabela Machado Lopes no Integra 2021, teve início devido ao cenário do grande número de pacientes com quadros críticos de infecção pelo vírus COVID-19. Em muitos casos, devido à rotina agitada que os profissionais da saúde tiveram que adotar, as relações família, médico e paciente foram resumidas apenas a boletins impessoais sobre o estado do infectado. A Faculdade de Medicina (Famed/UFMS) e o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP) têm como objetivo central do projeto o fortalecimento da humanização no cuidado de pacientes críticos internados em seu Pronto Atendimento Médico (PAM). Com isso em mente, forneceram subsídios para a formação humanística de estudantes da faculdade de medicina. Foram formados cinco grupos com estudantes, professores e técnicos do HUMAP. Cada grupo ficou responsável por, em um dia da semana, discutir os prontuários dos pacientes internados nos leitos críticos da COVID-19. Esse projeto vem possibilitando a oportunidade de envolver a comunicação, humanização e cuidado na rotina dos estudantes de medicina, tendo em vista que, em geral, eles não tiveram contato nem com pacientes e nem seus familiares antes do mesmo. Com essas medidas em prática, o projeto pode representar um caminho para o fornecimento da humanização na estadia hospitalar dos contagiados do COVID-19 e na comunicação com seus familiares em tempos de pandemia. Texto e foto: Maria Luiza Weiler Rodrigues – Repórter Júnior


Campanha de prevenção de ISTs usa Instagram para chegar aos adolescentes

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O Integra UFMS é o maior evento de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo do estado mato grosso do sul. Nele estão sendo apresentados resultados de projetos realizados por acadêmicos da UFMS. Na edição desse ano as alunas Brenda Vital de Oliveira e Soraya Solon apresentaram seu trabalho sobre a divulgação de medidas de prevenção contra a transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Elas mostram que a Liga Acadêmica Multidisciplinar de Saúde do Adolescente (LAMSA) incentivou a realização de publicações no instagram com a linguagem informal, geralmente utilizada por jovens, querendo levar as informações a esse público. Essas foram expostas da seguinte maneira: “Pegar ISTs na adolescência é cringe?” e “Como se prevenir das ISTs”. Esses títulos, assim como o projeto, tinham a intenção de popularizar detalhes sobre as tais doenças, visando a conscientização e prevenção dos adolescentes sobre as mesmas. As publicações continuam na plataforma cumprindo seu propósito de alertar os adolescentes, que são os mais afetados. Com isso, as estudantes estão tentando aumentar o interesse de prevenção e conscientização desse público jovem. Texto: Ana Clara Viali – Repórter Júnior


Repórter Júnior 2020: Entenda como foi a adaptação para o modo remoto e desenvolvimento do projeto

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O Repórter Júnior é um projeto que se resume a uma prática de educação e comunicação. A ação abrangendo alunos e professores do ensino fundamental e médio da rede pública de Campo Grande como os principais protagonistas. Este programa é baseado em diálogos e construções coletivas. Em suas três edições os jovens jornalistas desenvolveram uma dinâmica para a divulgação científica da UFMS, o Integra. Observa-se que com o agravamento da pandemia, desde o ano de 2020, estes mesmos jovens desenvolveram de modo remoto a cobertura jornalística educomunicativa do integra UFMS, dos dias 5 a 9 de outubro de 2020. Atualmente o mesmo sistema é desempenhado na cobertura do evento. O Repórter Júnior conta com uma equipe denominada “A Formação da Brava”, a Empresa Júnior do curso de Jornalismo da UFMS que aplica as oficinas. O projeto teve como participantes 30 estudantes e 10 professores que receberam informações sobre Educomunicação e jornalismo. Dessa forma foram realizadas 4 oficinas aos sábados, via Google Meet, para a capacitação dos participantes, dentre elas turmas de texto e fotografia, telejornalismo, rádio e mídias sociais. No ano de 2020, os repórteres juniores criaram mais de 150 unidades de materiais jornalísticos que foram veiculados nos canais da Universidade, Instagram e Tik Tok. Assim, os repórteres fizeram revisão de textos, esclarecimento de dúvidas, atividades online e postagem dos materiais elaborados, além da produção de podcast contando com a elaboração de roteiros e gravação de quatro episódios pela Rádio Educativa UFMS (99.9). Dessa forma o diálogo foi muito importante e o incentivo ao protagonismo dos alunos com o suporte dos bolsistas e monitores formou um trabalho excelente com trocas de experiências entre participantes do Repórter Júnior, alunos e professores da rede pública, instrutores do projeto, além dos estudantes e docentes da UFMS. Texto: Samuel Correia Camargo – Repórter Júnior 


Clarice Lispector e a literatura comparada

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Análise comparativa de obras de Clarice Lispector indicam influências de autores estrangeiros A pesquisa feita por Pedro Guilherme, estudante do curso de letras da UFMS, orientada pelo Dr. Rony Márcio Cardoso Ferreira, demonstra nas entrelinhas a dimensão linguística e seus efeitos sobre os ofícios da escritora brasileira Clarice Lispector como autora e tradutora. Objetivando assim, identificar o vínculo dos ofícios como motivação na criação de obras da escritora. O projeto intelectual de Clarice sobre diálogo com outras obras foi analisado por Pedro Guilherme a partir da tradução feita pela autora em 1974 de “O retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde, no mesmo ano, além da tradução, a autora publicou as obras “Via Crucis” e “Onde estivestes de noite”. No ano de seu falecimento em 1977, Clarice também publica “A hora da Estrela” e a pesquisa sucinta durante essa data demonstra a faceta de Clarice em rememorar obras importantes em suas próprias produções. Seguindo os pressupostos da literatura comparada, reflete-se o pensamento crítico e contribuições do ato tradutório para ressaltar as noções de tradução do filósofo franco-argelino Jacques Derrida. Segundo Pedro Guilherme, a tradução é um ato necessário para propor a importância linguística pela diferença entre significante e significado. Com isso, propõem-se analisar e preencher a fortuna criativa de Clarice na prática comparativa para a literatura e cultura nacional. Assim, para ajustar as diferenças entre as palavras e a realidade que contribuíram para sua formação como escritora, Clarice utiliza o fluxo de consciência para as figuras representadas em seu discurso literário. Sua liberdade de criação própria experimenta uma produção reflexiva e modificadora nas aproximações entre obras, línguas e culturas. Texto: Mariana Azevedo – Repórter Júnior


Literatura infantil na matemática

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O Integra UFMS 2021 é o maior evento de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo do estado de Mato Grosso do Sul. Nele são apresentados resultados de projetos realizados por acadêmicos da UFMS, mais especificamente os ligados à Programa Institucional de Bolsas da Iniciação Científica (Pibic), Programa Institucional de Bolsas da Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Educação Tutorial (PET), Extensão Universitária (Enex) e Empresas Juniores da UFMS e a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul (Fetec-MS). Na edição de 2021, as alunas Bruna Moreira Pongetti e Ana Carolina Faustino apresentaram seu trabalho sobre a possível conexão entre a literatura infantil, matemática e questões étnico-raciais. Esse projeto conta com um curso de extensão que discute incluir a literatura no aprendizado da matemática, o que seria vantajoso na questão da matemática, que costuma ser mais difícil para alunos. O projeto ajudaria essas crianças que estão começando a escolarização, já que os professores ajudariam mostrando livros que incluem matemática. Essa iniciativa tem potencial e melhoraria a visão das crianças sobre a matemática, já que a tal é vista como “chata” por muitos alunos. Além disso, a leitura já inclui as questões étnicos-raciais, o que poderia orientar as crianças para o respectivo futuro e ensinaria que a matemática não precisa ser tão complicada, o que teria muitos resultados positivos. Texto: Ana Clara Viali – Repórter Júnior


Trabalho apresenta ações com parceria empresarial da Apa Baia Negra

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A Apa-Baía Negra é a primeira Unidade de Conservação de Uso Sustentável no Pantanal e foi criada com o objetivo de compartilhar o uso racional dos recursos ambientais das regiões; sua missão institucional é principalmente proteger a rede hídrica e a diversidade faunística. O conhecimento obtido através do diagnóstico e análise integrada da UC (Unidade de Conservação), com a incorporação de sugestões realizadas nas reuniões técnicas e oficinas de planejamento, conduz ao seu planejamento norteado pelo roteiro metodológico para elaboração de planos de manejo das unidades de conservação estadual do Mato Grosso do Sul (2015) Assim, com o saneamento e seus respectivos programas e ações de gestões é visado assegurar o alcance dos objetivos de criação da UC, inclusiva com a proposição de novos limites da Apa-Baía Negra com base nos levantamentos de campo e a particularidade que a UC apresenta. O trabalho apresentado contempla a parceria entre a Apa-Baía Negra e a empresa JOICE PESCA & TUR, firmada com o intuito de promover o turismo ecológico na região. Texto: Bianca Silva – Repórter Júnior


Gramíneas forrageiras e suas características estruturais e morfogênicas

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Um experimento conduzido por acadêmicos da Faculdade De Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) visa analisar as gramíneas forrageiras, que são plantas constituintes de flores e servem como alimento para animais de pastejo; por se tratarem de uma espécie que são capazes de rebrotar após o corte e pastejo. A morfogênese de uma planta estuda seu desenvolvimento e crescimento das plantas forrageiras. As pesquisas foram realizadas na Fazenda Escola da UFMS, com o objetivo de avaliar as plantas; sendo assim, os pesquisadores chegaram a conclusão que a planta que tece um desenvolvimento estrutural e morfogênico foi o “Capim Quênia”. Texto e foto: Camily Vitória – Repórter Júnior


Projeto leva prática de fotografia e cinema para estudantes do Campus de Navirai

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O projeto Mentes Libertas em Corpos Inquietos é um trabalho que tem o objetivo de ampliar o conhecimento dos Alunos do CPNV (Campus de Naviraí) sobre a fotografia e cinema, estimulando o desenvolvimento de um processo reflexivo sobre esses dois formatos de produção cultural, não apenas em seus argumentos e símbolos estéticos, como também nos aspectos formais e técnicos. O projeto é realizado desde 2017 no Campus de Naviraí. Em 2020 por conta da pandemia, as atividades foram realizadas pelo Google Meet: sendo quatro oficinas de cinema, quatro oficinas sobre fotografia e três debates de filmes com a participação de professores e alunos do Curso de Audiovisual da UFMS cujo objetivo principal era Desenvolver e aplicar conhecimento sobre técnicas de fotografia e ter noção das principais técnicas cinematográfica. O projeto por fim alcançou seus objetivos, abrangendo estudantes de diferentes Campus da UFMS, dando aos participantes os seus conhecimentos sobre cinema e fotografia em vários aspectos. Texto e foto: Maira Luiza Weiler Rodrigues – Repórter Júnior